O Legado Bourne (The Bourne Legacy) Com: Jeremy Renner, Rachel Weisz, Edward Norton, Stacy Keach, Oscar Isaac, Albert Finney, Joan Allen, David Strathairn, Scott Glenn
Na continuação da cinesérie Bourne, temos um filme… Sem Bourne. Mentira, ele aparece em fotos e outros artifícios marotos, mas o protagonista agora é Aaron Cross, que também entrou em um daqueles programas nascidos do famigerado Treadstone.
Botaram o Gavião Arqueiro pra fazer o trabalho do Matt Damon, o filme saiu… Legalzinho. Mentira, nem foi culpa só do ator. continue lendo »
Nancy Lincoln (Robin McLeavy) é a mãe do presidente Abraham Lincoln (Benjamin Walker) e foi assassinada por uma criatura sobrenatural. Incorfomado com o fato, ele declara uma guerra sem piedade contra os seres das trevas e começa a destruir todos os vampiros e os escravos que os ajudam.
Cara… Não sei o que pensar desse filme. Tive dois derrames e meio enquanto assistia. Acho que nunca houve tantas reviravoltas de uma só vez em toda a história do cinema. Eu, pelo menos, nunca tinha visto um filme que caísse tanto de qualidade em menos de dez minutos. O que prometia ser um filme de ação less than brainless acabou virando um ode ao nacionalismo americano… Ou coisa parecida.
Vamos logo pro resto da resenha. Quanto mais rápido acabarmos com isso, mais rápido vou me recuperar do trauma. continue lendo »
‘O Legado Bourne’ expande o universo Bourne criado por Robert Ludlum com uma história original que apresenta um novo herói: Aaron Cross (Jeremy Renner). Ele passou pelo mesmo tipo de recrutamento de Bourne no misterioso programa conhecido como Treadstone. Tony Gilroy, o arquiteto da narrativa por trás dos filmes da série Bourne, assume a direção do próximo capítulo da popular franquia de espionagem, que já arrecadou quase US$ 1 bilhão nas bilheterias de todo o mundo.
É claro que a continuação não-programada [Ou não desejada pelo principal ator, vai saber] de uma franquia tem tudo pra cagar na cabeça de geral. O que não é o caso aqui. Eles só ignoram que o ciclo do personagem tá terminado e querem continuar com outro agente secreto que tem problemas mentais sérios. Não que isso torne o filme ruim, ele só não preenche as expectativas de uma continuação de uma saga foda, o que não aconteceria se o nome da saga não fosse usado. Ou mesmo se referências à saga anterior não fossem feitas. Mas quem liga pra isso, quando os dólares estão rolando? continue lendo »
Jason Bourne (Matt Damon) é um homem que vive sem país e sem passado após ter sido submetido a um treinamento brutal, ao qual não se lembra, por pessoas que não conhece. Ele é uma sofisticada arma humana, perseguida incessantemente pela CIA. Após sua última aparição, ele decidiu sumir para sempre e esquecer a vida que lhe foi roubada. Entretanto, uma matéria em um jornal de Londres, que especula sobre sua existência, faz com que ele torne-se mais uma vez um alvo. O programa Treadstone, que criou Bourne, já não existe mais, mas serviu de base para o programa Blackbriar, desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos. O Blackbriar desenvolve uma geração de novos matadores treinados secretamente pelo governo, que acredita que Bourne é uma ameaça que deve ser eliminada de uma vez por todas. Já Bourne vê neles uma oportunidade de descobrir quem realmente é e o que fizeram com ele.
No final de A Supremacia Bourne acompanhamos o ex-agente já não tão desmemoriado assim em sua fuga pelas ruas de Moscou. É neste exato ponto que O Ultimato Bourne resolve dar seu ponto de partida. Apesar do tempo entre um filme e outro (3 anos), a impressão é que estamos vendo uma seqüência no estilo da segunda e terceira partes de Piratas do Caribe ou Matrix, mas sem o “To be continued…”. A perseguição ainda não tinha acabado e a correria ainda estava longe do desfecho. Jason Bourne continua seguindo em direção ao seu passado apagado de sua memória pela amnésia. continue lendo »
Há 2 anos Jason Bourne (Matt Damon) achou que tivesse deixado para trás seu passado como assassino frio e calculista criado pela Agência Treadstone. Desde então ele vem mantendo uma existência anônima, abrindo mão da estabilidade de ter um lar e se mudando com Marie (Franka Potente) sempre que surge a ameaça de ser descoberto. Quando um agente secreto aparece na vila onde Jason e Marie vivem, eles não têm outra alternativa senão fugir. Porém um novo jogo internacional de perseguição faz com que Jason tenha que voltar a ativa e finalmente confrontar seus velhos inimigos para descobrir quem ele foi no passado.
Sempre que vejo um filme bom, me assusto quando começam a falar na palavra “continuação“. É uma palavra quase sempre ruim, quando se trata de cinema. Uma continuação já nasce amaldiçoada por uma carga negativa herdada das milhares de seqüências cinematográficas que costumam ser infinitamente inferiores à produção original. Mas no caso de A Supremacia Bourne, vemos um bom exemplo de exceção a essa regra. É um filme de verão, de ação e espionagem, que continua A Identidade Bourne, mas que oferece uma experiência plenamente satisfatória e até certo ponto, inovadora. Pra começo de conversa, é preciso sim ter visto o primeiro filme. E caso o tenha visto há muito tempo, o filme refresca sua memória por si só. E você, tá afim de refrescar a sua? continue lendo »
Numa noite tempestuosa em alto-mar, um tripulante de um barco pesqueiro consegue ver um corpo boiando. Após o resgate, descobre-se que mesmo com dois tiros nas costas e o “banho forçado”, o cara está vivo. O que aconteceu? Quem atirou nele? Quem é ele? Essas perguntas são feitas tanto pelos espectadores quanto pelo pelo próprio protagonista, que está sofrendo de amnésia. Tudo o que sabemos é que ele fala várias línguas, sabe diversas técnicas de lutas e tem uma conta num banco da Suíça. Ele era a arma perfeita até se tornar o alvo. Um homem sem memória, fugindo de assassinos e tentando recuperar-se de sua amnésia. Ele não tem nenhum passado. E ele pode não ter nenhum futuro. A memória dele está vazia. Ele é Jason Bourne.
Pra mim foi muito difícil acreditar que Matt Damon poderia ser um bom herói de ação. Mas estamos falando de Hollywood e em Hollywood, nada é impossível. No inicio do filme, vemos um cara comum, interpretado por um ator mais comum ainda (Damon) e um filme pra lá de clichê. Mas aos poucos, com a desconstrução do personagem e as revelações que vem surgindo junto com a recuperação da sua memória perdida, a imagem que tínhamos do personagem, graças em parte a interpretação de Damon e também pela imagem que fazíamos do ator, nos leva a crer realmente no personagem. continue lendo »
Eis que vagabundeando docemente pela internet, recebo uma voadora de dois pés bem no meio do peito: O ator Michael Clarke Duncan morreu ontem anteontem, dia 3, depois de ter tido uma parada cardíaca dia 13 de agosto. Porra, pro Michael Jackson nego fez até filme, por que prum cara muito mais legal não deram sequer atenção?
Nada bobo aliás Ele e a noiva, que foi quem salvou ele após a parada.
Eu ri, tu riu, ele riu, geral riu, mas por fim o Sr. Feijão caiu no limbo e não teve o devido respeito dos brasileiros, que parecem só se importar e sentir saudades de Chaves e Chapolin quando são tirados do ar em algum ataque de pelancas de Silvio Santos.
A não ser que cê tenha passado os últimos meses numa expedição ao Everest ou fora da internet com uma namorada, com certeza já ouviu falar de alguns jogos atuais que têm feito muito marmanjo cagar as calças; Penumbra e Amnesia, além do já citado no título, são exemplos. Todos com um elemento em comum que, aparentemente, é o grande causador desse pavorboiolice coletivo: O fato de seu personagem não ter como lutar contra os monstros/tentáculos/zumbis na tela, só correr e se esconder.
Ou seja: Jogos tão divertidos quanto assistir ao pornô caseiro dos seus pais. Tava demorando pros games começarem a seguir a mesma linha dos filmes de terror atuais, ainda mais esses feitos por empresas independentes.
Desde que Lost chegou ao seu final em 2010, os fãs, críticos e emissoras americanas vem procurando por um novo sucesso de audiência. Mas que a verdade seja dita, Lost foi uma série única por uma caralhada de motivos que nenhuma outra série jamais conseguirá chegar aos pés. Talvez por ter sido a pioneira das séries de muitos mistérios e poucas respostas, talvez por causa dos flashbacks, talvez pelo Lostzilla ou talvez por motivos infinitos que a série desenvolveu. Mas esse texto não é sobre saudosismo e sim sobre a necessidade que as pessoas tem em comparar novas séries que apresentem algum mistério, viagem no tempo ou outras coisas que tenham sido abordadas em Lost com Lost.