Há 62 anos, em Cambridge, nasceu o cara que escreveu a melhor série de ficção científica da história das séries boas de ficção científica. Tô falando do Douglas Adams e o livro sobre o qual todo mundo devia basear a própria vida. O livro mais útil que a escola, que os conselhos da sua mãe. Mais útil que a bíblia.
Ok, talvez não seja tão mais útil que conselhos maternos, mas pelo menos é mais divertido que a bíblia.
Vocês devem ter ficados chocados com a repentina e “surpreendente” morte do vocalista da banda Charlie Brown Jr, Chorão, nesta semana. Eu também fiquei chocado. Muito mais com os pretensos “fãs” da banda, que endeusaram a figura do vocalista e principal compositor e letrista da banda ao status de “gênio” e “poeta” do “rock brasileiro”. Se você está intrigado com o teor irônico deste texto ou pelo menos está estranhando a quantidade de aspas que ele contém até agora, clique em “CONTINUE LENDO” aqui embaixo e descubra qual era o segredo dessa “grande” banda. continue lendo »
Para você que leu e não sabe quem é, Alejandro Gonzalez Iñárritu é um diretor mexicano bastante cultuado, que dirigiu filmes como o ótimo 21 Gramas e o bom Babel, além de Biutiful e Amores Perros, que fizeram sucesso, mas eu não assisti. Para você que sabe, é isso mesmo que você leu. E o qual o problema do cara estar dirigindo uma comédia, você me pergunta. Nenhum, mas vale uma reflexão sobre o tema. continue lendo »
Eu tomei contato com essa porcaria pela primeira vez no Guitar Hero Encore: Rocks the 80s. A música é meio pentelha, justamente por ser grudenta. Ai, um belo dia, me deu vontade de ouvir I Ran (So Far Away) novamente, e eu parei pra ver o clipe. Bróder, esses caras do A Flock Of Seagulls tem problemas sérios. E o vocalista parece o Richmond do The IT Crowd, sem zoeira. continue lendo »
Vou admitir que fiquei meio surpreso quando descobri esse jogo e constatei que era da Nickelodeon Addicting Games. Quer dizer, primeiro por existe a Nickelodeon Addicting Games, e segundo porque não é um joguinho bobo e mal feito. continue lendo »
Hushpuppy (Quvenzhané Wallis) é uma menina de apenas 6 anos de idade que vive em uma comunidade miserável isolada às margens de um rio. Ela está correndo o risco de ficar órfã, pois seu pai (Dwight Henry) está muito doente. Ele, por sua vez, se recusa a procurar ajuda médica. Um dia, pai e filha precisam lidar com as consequências trazidas por uma forte tempestade, que inunda toda a comunidade. Vivendo em um barco, eles encontram alguns amigos que os ajudam. Entretanto, o pai vê como única saída explodir a barragem de uma represa próxima, o que faria com que a água baixasse rapidamente e a situação voltasse a ser como era antes.continue lendo »
“Ela” pode ser centenas de coisas em um dia. Pode ser a bela e a fera, a fome e a fartura, pode ser prazer ou arrependimento. E por ela, quero dizer “elas”, quero dizer as mulheres. Ou antes, Charles Aznavour, o cantor francês, queria – só roubei seus versos. Hoje é a data simbólica do dia da mulher, então tenho aqui uma publicação simbólica sobre música e sobre elas, claro. continue lendo »
Houve uma época onde a palavra Twilight estava ligada a algo legal, e este algo legal é a mítica série The Twilight Zone, conhecida aqui no Brasil pelo nome Além da Imaginação. A série começou a ser exibida nos EUA em 1959, criada por um cidadão chamado Rod Serling, e a ideia era que cada episódio narraria uma história diferente, contando com elementos sobrenaturais e sci-fi, em uma mescla de suspense e drama.
Oz: Mágico e Poderoso (Oz the Great and Powerful) Com: James Franco, Mila Kunis, Rachel Weisz, Michelle Williams, Zach Braff, Joey King, Abigail Spencer, Bill Cobbs, Martin Klebba e Ted Raimi
Antes de ser o Mágico de Oz, ele era apenas Oscar Diggs, um ilusionista de um circo meia boca no meio do Kansas que só queria saber de livrar sua cara. Mas quando ele acaba na esquisita terra de Oz, começa a pensar que chegou a sua vez. Mas ai ele tem que se virar com três feiticeiras que não acreditam que ele seja o escolhido que a profecia anunciava. Theodora, Evanora e Glinda vão fazer com que Oscar passe por provações, que tornarão o malandrão egoista no grandioso Mágico de Oz.
Eu não esperava muita coisa desse filme, mas me surpreendi. Se bobear os fãs [Não-xiitas] vão gostar. continue lendo »
Quando Oscar Diggs (James Franco), um inexpressivo mágico de circo de ética duvidosa é afastado da poeirenta Kansas e acaba na vibrante Terra de Oz, ele acha que tirou a sorte grande – fama e fortuna o aguardam – isso até encontrar três feiticeiras, Theodora (Mila Kunis), Evanora (Rachel Weisz) e Glinda (Michelle Williams), que não estão convencidas de que Oz é o grande mágico pelo qual todos estão esperando. Relutantemente envolvido nos problemas épicos que a Terra de Oz e seus habitantes enfrentam, Oscar precisa descobrir quem é bom e quem é mau antes que seja tarde demais. Lançando mão de suas artes mágicas através de ilusão, ingenuidade e até de um pouco de magia, Oscar se transforma não apenas no grande e poderoso Mágico de Oz, mas também em um homem melhor.
Eu até queria começar essa resenha de forma séria e introspectiva. Mas véi, não dá pra não pensar num traveco quando cê lê Oz: Mágico e Poderoso. Eu não consigo. continue lendo »