As histórias da Liga Extraordinária contam originalmente com Allan Quatermain, Wilhelmina Harker, Capitão Nemo, Dr. Jekyll e Hawley Griffin. Reconhecem todos estes nomes? Pois saiba que, se não, você é uma besta quadrada. Todos eles são personagens de livros clássicos, como As Minas do Rei Salomão, Drácula, 20.000 Léguas Submarinas, O Médico e o Monstro e O Homem Invisível. Muito foda a ideia do Alan Moore de juntar todos esses personagens fodas em uma espécie de Liga da Justiça insana, né? Mas e se eu te dissesse que além desta Liga, que é britânica, existem outras três?
Flórida. Daniel Lugo (Mark Wahlberg) é um fisiculturista que sonha com o chamado “sonho americano”, no qual tem dinheiro à vontade para levar a vida como quiser. Para alcançar este objetivo ele conta com a ajuda de um colega, Adrian Doorbal (Anthony Mackie), e do ex-presidiário Paul Doyle (Dwayne Johnson). Juntos eles planejam o sequestro e a extorsão de um conhecido criminoso local, Victor Kershaw (Tony Shalhoub). Só que, ao realizarem o golpe, eles não contavam com as inevitáveis consequências que ele traria.
Eu admito, ao ver que o filme era dirigido pelo famigerado Michael Bay, que ia ser uma bomba. E, felizmente, eu me enganei. Felizmente porque eu ganhei um par de ingressos da Paramount pra assistir a bagaça e levei uma cocota, e se o filme fosse ruim eu ia ficar com a cara no chão, sem contar o tempo perdido. Aliás, foi difícil achar uma sala que tivesse passando a bagaça legendada, aqui do lado de casa é tudo dublado. Ai eu fui lá pra São Paulo [Moro no ABC, longe pra caraio]. Porque eu não vou ver um filme que eu já não fui com a cara dublado. Sou masoquista, não sou otário. continue lendo »
Momentos atrás eu estava bocejando, e por uma fração de segundo a luz apagou, e eu não sei se a luz piscou mesmo ou se eu pisquei… Passei o dia tendo ideias, meias ideias, de coisas para escrever, temas, tópicos, algumas frases legais. Bem, nenhuma delas deu em nada, pelo menos não ainda, e, basicamente, escrevo estas palavras meio por culpa disso, meio por culpa de um milésimo de segundo em que ficou, para mim, tudo preto. continue lendo »
Para a minha, para a sua, para a nossa alegria, a Panini resolveu lançar um encadernado com a minissérie original d’Os Livros da Magia, que é simplesmente sensacional. Mas é claro, a história é do Neil Gaiman, como poderia não ser sensacional? A história até que é um clichê, o velho papo do garoto problemático que descobre ser o escolhido. Sim, Os Livros da Magia vieram antes de Harry Potter e os chatos ficaram cheios de mimimi pra cima da J.K. Rola Rowling, mas o próprio Gaiman disse que esse papinho de garoto problemático que descobre ser o escolhido é velho para caceta. A história do Rei Arthur taí pra esfregar isso na tua cara. Mas vamos voltar aos Livros da Magia.
Faz já um bom tempo desde a última vez que resenhei um livro, e cada vez que descubro mais acerca de Tom Clancy e sua obra, cada vez mais queria não ter sequer começado. É o tipo de coisa que os gringos botam num pedestal só porque são gringos (Com suas inerentes capacidades conhecidas por todos nós) e que deveria ter acabado junto com a porra do muro de Berlim… Aliás, me lembra bastante o Stephen King.
Não sei vocês, mas eu tenho vontade de atirar nesse filho da puta só porque sim.
Utopia é sério, é tenso, é cru, é uma crítica que te faz pensar no futuro, ou na falta dele, do mundo, talvez no mesmo nível de Black Mirror. Sério, eu nunca fui desses malucos conspiratórios de “Nova Ordem Mundial”, mas esta série me deu um pequeno cagaço sobre o que os governantes querem. Por isso, é hora de começar a produzir a própria comida.
Em 1985, os maiores artistas da música americana se reuniram pra ajudar os necessitados da África. O resultado? Provavelmente a música mais épica daquele ano, quiçá da década. We Are The World foi composta por Michael Jackson e Lionel Richie, e produzida por ninguém menos que Quincy Jones. Do projeto USA For Africa (United Support of Artists for Africa) participaram 45 artistas, liderados por Harry Belafonte, Kenny Rogers, Michael Jackson e Lionel Richie, e os vocais da música foram divididos entre 21 cantores, dentre eles os próprios compositores, Bruce Springsteen, Tina Turner, Bob Dylan, Ray Charles, Stevie Wonder, Willie Nelson, Huey Lewis (O cara que cantou Power of Love, música de De Volta Pro Futuro), Cindy Lauper e outros. Enfim, curtam aí esse encontro dos grandes: continue lendo »
Para a alegria do Pizurk, enfim mostro este jogo. Sim, ele tem um nome idiota, é velho e tudo mais, mas porrã, até que é legalzinho, e diferente de tantos outros jogos do tipo, o nível de dificuldade fica exatamente na medida pra te irritar. continue lendo »
Cês tão sabendo que o crássico dos crássicos, Robocop, tem um remake sendo feito, e que tá sendo dirigido por nada mais nada menos que José Padilha, o cara que botou o Capitão Nascimento na lista dos policiais mais foda. Nada mais justo que, depois de mostrar a Tropa de Elite do presente, ele faça um exercício de imaginação com as tropas de elite do futuro. E que trocadilho horrível esse que eu fiz, eu sei. Mas foda-se, tem trailer e tá legendado em português pra vocês, seus incultos que não dominam a língua de Shakespeare. continue lendo »