Tá aí um livro que foi um balde de água fria. Por onde eu clicava no mundo maravilhoso da INTERNERDS, achava alguém comentando sobre. Uma vlogger que sigo falou sobre, meus amigos leram, enfim, não faltaram recomendações.
Má putaquiparil, vai ter amigo com mau gosto assim na Conchinchina, vai. continue lendo »
A música não é lá essas coisas [Considerando que o vocalista é o Jack White, dá pra entender], mas o clipe de Two Against One é animal. Tanto no sentido de ser foda quanto no sentido de não ser nem um pouco lógico. Mas é aquela coisa: Não precisa ter conteúdo, precisa ser bonito.
Stunt Guy: Tricky Rider é um daqueles clássicos joguinhos em que cê vai pra frente e toma cuidado pra não cair de cabeça pra baixo, e na real eu não ligo muito pra troços do tipo, mas cês viram a gostosa na versão pra celular? continue lendo »
Coleção de 26 curtas, executados por diferentes diretores, com apenas um objetivo: Ilustrar diferentes formas de morrer de acordo com as letras do alfabeto.
Tenho uma relação de amor e ódio com o Festival do Rio. Consegui ver ótimos filmes nas edições passadas. Em contrapartida, ficar mofando na fila para comprar ingressos se torna um programa a parte. Assim como esperar pela liberação dos filmes que, em alguns casos, se dão com uma antecedência ridicula. Decidi que minha passagem pelo Festival só aconteceria se fosse de forma natural e em horários que eu não tivesse que esbarrar com aquele pessoalzinho pseudo-intelectual vestindo camisa do Woody Allen, mas que se estapeiam com você e tentam furar fila. Estamos de olho! continue lendo »
Kick-Ass 2 Com: Aaron Johnson, Chloe Grace Moretz, Christopher Mintz-Plasse, John Leguizamo, Lyndsy Fonseca, Nicolas Cage e Jim Carrey
Depois do primeiro filme, quando Kick-Ass chutou bundas [Hã, hã?], brotou um monte de nerd/retardado pra ser super-herói. Eles criam uma “liga”, liderada pelo Coronel Estrelas, e Kick-Ass se une a eles. Mas Red Mist, depois de tomar uma piaba, resolveu que vai tocar o terror, e troca de nome pra MotherFucker. O que é um sinal de que acabou a brincadeira de criança. Ou não, já que quem vai salvar esse bando de palhaços vai ser a Hit Girl. De novo.
Continuação da suposição “E se o Batman fosse uma adolescente que usa armas e mata?”. Mas nem me animo a ver. continue lendo »
Em Boston, um pai de família deve lidar com o desaparecimento de sua filha e de um amigo dela. Quando suspeita que o detetive encarregado das buscas já desistiu de procurar pelo culpado, este pai desesperado começa a desconfiar de todas as pessoas ao redor. Fazendo sua própria investigação, ele encontra o principal suspeito e decide sequestrá-lo.
Pense num filme com reviravoltas. E reviravolta dentro das reviravoltas. Tá imaginando um do M. Night Shyamalan , aposto. Imaginou errado, mas não tá muito longe não. A principal diferença é no ritmo, que é quase um zumbi sem pernas, de tão arrastado. E que as reviravoltas não são tão reviravoltas assim. Eu sou meio tapado pra esses filmes de encaixar coisas, e metade eu matei só de relance. Por ai cê já vê o nível da coisa.
Tudo bem, o negócio tá mais focado no desespero de um pai em encontrar sua filha do que fazer uma trama realmente surpreendente, eu aceito isso e meu coração continua aberto. Mas porra, levar duas horas e meia pra me dar um final inconclusivo foi de cortar as bolas do palhaço. continue lendo »
Esse texto é especial pra você que gosta de músicas antigas e boas, e que leu o título mas não sabe do que eu estou prestes a falar. Saibam que hoje o nosso assunto é televisão. Ou melhor, música. Na verdade, os dois. Vem comigo…
Que isso, um spin off de Being Human? Claro que não, querido amigo leitor faniquiteiro. To falando do retorno de American Horror Story, Supernatural e The Walking Dead. E já adianto que mesmo tendo tudo pra dar certo, uma destas séries já chegou desanimando todo mundo.
Henry DeTamble (Eric Bana) conheceu Clare Abshire (Rachel McAdams) quando tinha apenas 6 anos, em um campo perto da casa de seus pais. Logo eles se tornaram grandes amigos, avançando para confidentes e depois amantes. Só que há um problema: o futuro de Clare é o passado de Henry. Ele é um viajante do tempo, devido a uma modificação genética rara que o faz levar a vida sem saber em que época estará. O fato de Henry conhecer o futuro sempre incomodou Clare, mas agora a situação se inverteu. Quando Henry volta no tempo para encontrar Clare aos 6 anos, é ela que, em sua fase adulta, sabe qual será o futuro de seu amado.
Ele tem uma doença genética fodida, mas não do tipo que faz uma criança nascer com três pernas ou com uma teta no meio da testa. Henry viaja no tempo. Ele pode estar chafurdando a esposa, cozinhando brigadeiro ou tomando esporro do chefe e, de repente, desaparecer, pra então reaparecer nu, pelado e com a mão no bolso, em outra época.
Um dia, o desgramado, numa dessas tretas aí, conhece uma menininha. Depois, conhece a versão adulta dela. Eles se apaixonam.
Como eu sei que cês são umas lesmas remelentas e não prestaram atenção, apesar de eu ter falado umas setenta vezes, vou repetir: Com o lançamento de Pokemon X & Y, a Nintendo resolveu financiar um anime que seguisse toda a história dos jogos originais pra Gameboy. A menos que cê tenha passado os últimos seis meses na Antártica lutando contra zumbis num filme B, cê acompanhou toda a lenga-lenga ao redor desse lançamento. E, se foi fã de Pokemon na infância, aposto que, tamanha suas alegria e felicidade ululante, cê vibrou mais que aquele aparelhinho cor-de-rosa suspeito que sua mãe guarda na gaveta de calcinhas e que ela insiste em te falar que é um porta-batom.
De qualquer jeito, nada importa agora! A nostalgia fala mais alto nessas horas e por mais que você seja uma pessoa popular, madura, bem sucedida na vida e no amor… CARALHAS! É POKEMON, SEU BORRA-BOTAS FASCÍNORA! Aperta o botão de mais e vem pular feito retardado com a gente!