Um ano. Mais um, e como deve ser, estou aqui pra falar que ele também já passou. Um ano atrás a gente estava resenhando filmes, vendo as estreias da semana, fazendo listas, indicando bandas… Um ano atrás era a época da “volta” das colunas, o que, feliz ou infelizmente, deu errado. Tinha mais gente por aqui um ano atrás. A Aline estava até comemorando que estava aqui há um ano… Citemos Simone.
Filme biográfico inspirado no livro “Behind the Candelabra: My Life With Liberace”, escrito por Scott Thorson, aborda o relacionamento entre Liberace (Michael Douglas) e Thorson (Matt Damon), quando se especulou que o pianista tinha uma relação homossexual.
Se tem uma coisa que presta na NET, é o serviço Net Now. E se tem um canal que se sobressai, trazendo boas novidades no âmbito das séries e filmes, é a HBO. O trailer de Behind the Candelabra surgiu no inicio de outro ótimo filme, Killer Joe. A primeira coisa que me chamou a atenção é que foi feito para a TV. A segunda é que foi dirigido por Steven Soderbergh e estrelado por Michael Douglas e Matt Damon como um casal gay. Uau. Comentando com meu pai, amante de cinema tanto quanto eu, acabei mostrando a sinopse. E foi ai que reconheci minha completa ignorância, já que descobri que o filme era baseado em fatos reais e contava uma parte da história do pianista e showman, que eu até então desconhecia, Walter Liberace. continue lendo »
Me falaram que essa mina tem dezesseis anos. Não acredito nem a pau. Olha a cara de mulher vivida, experiente e que já passou por três reabilitações! Oras bolas!
Enfim, a Lorde é muito legal e faz música que, apesar de pop, não é bem pop. Se é que cês me entendem. Escutem aí e não reclamem, combinado? continue lendo »
Primeiro achei que Blitzer fosse só um jogo genérico de plataforma com tiro, mas porra, o troço tem mais de 20 fases, em modos e mapas diferentes! E uma trilha sonora que não é um saco sempre é uma boa coisa… Aliás, esse jogo tem até mesmo um nome foda. continue lendo »
Antes de mais nada, eu não farei uma resenha sobre a série. Caso você não a conheça, você pode se informar aqui. Esse texto se dá pela necessidade de questionar a natureza humana, e suas idiossincrasias, e talvez seja um pouco mais sério do que você estão acostumados. Eu acabo de finalizar a terceira temporada da série, e pra mim ela poderia muito bem ser encerrada ali mesmo. Não sei se isso é normal, mas não acho que tivesse algo mais pra ser contado ali; foi um arco encerrado magistralmente, a despeito de ter sido feito às pressas pra encerrar a parada. continue lendo »
De vez em quando me pego ouvindo alguma coisa que eu simplesmente não ouviria normalmente. Isso tem os mais variados motivos, e algumas delas são um tanto previsíveis: Memória afetiva, músicas chiclete, simples vontade de ouvir algo diferente, masoquismo intrínseco e inexpugnável e a presença de outras pessoas indignas de confiança musical. Mas, uma vez ou outra, algo consegue ultrapassar as barreiras da inteligência, pular os muros do bom gosto, nocautear o bom senso e apertar o botão vermelho do foda-se.
Até que a Sorte nos Separe 2 Com: Leandro Hassum, Camila Morgado, Aílton Graça, Rodrigo Sant’Anna, Henri Pagnoncelli, Kiko Mascarenhas, Rita Elmôr e Anderson Silva
Depois de ganhar na loteria e perder tudo, Tino vai encher a burra de dinheiro novamente depois de outra temporada pobre. Seu tio Olavinho morre e deixa uma herança de 100 milhões de reais, além da condição de ter suas cinzas jogadas no Grand Canyon. Tanto lugar melhor, esses neófitos… Mas tudo bem, depois de jogar as cinzas do velho lá, eles passam em Las Vegas, e ai cê já deve imaginar o que vai acontecer.
Olha, eu realmente gosto do Hassum, mas essas paradas com o padrão Globo de qualidade travam muito ele. Se deixasse o gordo solto ia ser muito mais maneiro. continue lendo »
Aaaaaaah, o natal! Não existe melhor época do ano – pelo menos pra minha barriga. Até reuniões chatas de família ficam legais quando se tem rabanadas envolvidas.
Acontece que, além da mesa posta e dos brinquedos embaixo da árvore, a televisão no natal também é muito legal. É a época dos especiais! Por mais clichê que sejam, eu lembro com muito carinho de vários. Pelo menos pra mim, eles trazem aquela sensação boa de fim de ano e dever cumprido. Ou seja: férias e a possibilidade de poder passar mais de doze horas diárias em frente à TV [Nota do editor: Estudante desempregado é uma merda]. continue lendo »
Você provavelmente conhece essa música e não faz ideia de que ela se chama Stay e é de uma banda chamada Oingo Boingo [Eta nome esquisito]. Bom, pelo menos comigo foi assim, e quando essa música brotou na minha cara, eu só pensei: Onde eu já ouvi isso antes? E foi basicamente em rádios e outros locais aleatórios. O clipe em si não tem muita graça, mas é uma daquelas bizarrices dos anos 80. continue lendo »