Eu sou fissurado em joguinho de corrida. Me dá um carrinho de controle remoto e você tem paz total e absoluta pelo tempo que durar a pilha/bateria. Ai eu acho uns jogos tipo Turbo Rally, que você tem uma câmera fixa e pronto, cabou a produtividade. E sim, eu sei que a câmera fixa é um recurso [Ou falta de] que só é utilizado pelo orçamento limitado. Ou preguiça do programador, vai saber. continue lendo »
Ah, mais uma novela se encerra para dar lugar a outra que vai ser mais do mesmo. Amor à Vida foi uma novela muito, muito ruim. “Todas as novelas são ruins”, vocês dirão. E eu responderei o óbvio: Não, não são. Isso é senso comum. As tramas decaíram de um tempo pra cá, o que não quer dizer que sempre foram desinteressantes ou que continuarão sendo. Walcyr Carrasco cagou no roteiro colocando Paolla Oliveira e Malvino Salvador como protagonistas, transformando Marina Ruy Barbosa em fantasma porque a jovem não quis raspar o cabelo e deixando tramas inacabadas no meio do caminho, esquecendo personagens. Enfim, Amor à Vida se resumiu em uma personalidade: Félix, uma bicha má que jogou um bebê numa caçamba. NUMA CAÇAMBA!
Antigamente a pressão por IBOPE era menor e a concorrência também, então criava-se mais livremente. Ninguém tinha computador, tablet, academia não era parada obrigatória todos os dias. Assistir novela era parte do cotidiano porque não tinha nada melhor. Hoje as distrações são maiores e o autor precisa ser muito habilidoso para manter o interesse do público. Agora é a vez do Maneco, presidente da Associação de Moradores do Leblon e maior divulgador do bairro no país, chutar Walcyr Carrasco do horário nobre e apresentar mais uma Helena com conflitos amorosos, disputando e sendo disputada em uma história onde nos perguntamos: Vale tudo por amor? continue lendo »
Caminhando com Dinossauros (Walking with Dinosaurs 3D) Com: Charlie Rowe e Angourie Rice
Uma experiência única de imersão, Caminhando com Dinossauros vai te levar pra passear na época em que os grandes lagartos dominavam a Terra, sem o perigo de se perder no século XIV, ou ser devorado por um triceratops renegado [Eu sei que os triceratops são herbívoros].
Dinossauros. Em 3D. Eu realmente não preciso falar mais nada. continue lendo »
Se não pensou, azar. Acompanha meu raciocínio aqui. Você gosta bastante de uma banda, sei lá, tipo o Metallica. Um monte de gente gosta. Eu gosto, e pra ter vendido mais de 100 milhões de discos, não deve ser só eu. E, se gosta minimamente, e tá na internet [Vai que seu amigo imprime esse humilde site pra você ler toda manhã, após sua caçada matinal em busca de pequenos mamíferos pra se alimentar?], deve estar sabendo que a banda tocará aqui no Brasil, em São Paulo, pela turnê By Request. Até ai tudo normal, músico ganha dinheiro é com show e não com álbum blá blá blá. Só tem uma pequena peculiaridade: Quem comprar ingresso receberá um link pra votar nas músicas que quer que toque no show. Maneiro, né? Não, não é maneiro, e eu vou te explicar o motivo.
GIMME FUEL GIMME FIRE GIMME AHIGFADPLIGODGLDGHAJKHDGJKA
Porra, acabou. O último dia do 11° [13°?] Doutor chegou e ele provou que é um verdadeiro herói. Tanto o personagem quanto o ator, já que permitiram um pequeno discurso de Matt Smith na hora da regeneração. Querendo ou não, todos devem admitir que Doctor Who é um clássico e merece respeito por existir a tanto tempo, e a trilogia final do 11° Doutor deixa bem claro o motivo do sucesso da série. A fodacidade das pessoas envolvidas nela. O Doutor está morto, vida longa ao Doutor.
Falar pra vocês, eu adoro música. Sério, se fosse pra escolher uma única coisa pra viver o resto da vida, seria música.
E nada mais natural que, se fosse pra escolher, a última coisa que eu faria na minha vida seria ouvir música. E sim, eu tô bêbada. Se não tivesse, esse texto não taria marcado como Bacon Marinado. Uma vez inclusive, muitos anos atrás, quando eu tinha só doze anos e um blog no blogspot, fiz uma lista parecida. Mas não igual. Por que a gnte meio que muda nessa vida, né. Sei lá, deve ser. E quando a gente fica b~ebado, dependendo do dia dá pra ficar deprê também. Acho.
Vão se foder. Obrigada.
Nota do editor: O texto está revisado, por isso não tem tantos erros quanto originalmente. Mas se algo errado deixa o texto engraçado, é mantido. Com um itálico, pra vocês saberem que tá errado. Se vocês lerem os erros como se fosse uma fã de Evanescence com 14 anos, fica muito mais engraçado. Juro.continue lendo »
Na casa dos séculos, sem número e em rua nenhuma, localizada além de Além da Imaginação, vive o Século 21. Tem quatorze anos de idade. Ele está naquela fase de descobrir o próprio corpo, rabiscar nomes de banda no tênis, não ter noção do ridículo e não saber que é um completo idiota. Compreensível, todo mundo foi assim – ou algo parecido. O irmão mais velho que o precede por exemplo, Século 20, quando tinha a mesma idade já estava matando príncipes e começando guerras mundiais, é verdade, mas o pobrezinho era tão inocente ao mesmo tempo. Gostava de ouvir rádio, não sabia o que era um carro rápido de verdade, nem tinha computador, Facebook e smartphone com Android. Que besteira. O Século 21 agora já pega o carro do papai, e odeia ser tido como inocente; ele se vê como esperto, legal, moderno, afinal é o que ele é, não? Ele é cheio de poder, desde que nasceu. Cada ano que passa ele se torna mais legal. Tão legal, mas tão legal, que seu irmão pensa que ele vai cair duro e sufocado qualquer hora dessas. continue lendo »
Que a 4° temporada de The Walking Dead é a melhor até o atual momento, todos concordam, porém, devemos concordar também que ela pecou no episódio Too Far Gone, onde perdeu a oportunidade de matar mais personagens [Tchau, Daryl!] e não teve cu pra mostrar a morte de Judith. Se é que tiveram cu pra matar a criança. E é por isso que eu mostrarei cinco situações que a série tem mais do que obrigação de mostrar na segunda parte da quarta temporada e provar de uma vez por todas que deixou de ser aquele piriri da 2° e 3° temporada e tornou-se um cagalhão duro e ressecado que te arranca as prega do cu.
RuPaul é uma drag queen que canta, dança, sapateia e tem um programa na VH1 chamado RuPaul’s Drag Race, que é uma espécie de America’s Next Top Model, só que com drag queens. A orientação sexual e o sexo da pessoa não importam, o que importa é que ela seja FA-BU-LO-SA! E como eu sei que o Higgor curte essas paradas, esse clipe da semana é em homenagem a ele, com RuPaul cantando Jealous of My Boogie, num clipe que mostra alguns competidores do programa, e o próprio RuPaul. continue lendo »
Então, cês sabem a Ully? Ela é tipo um mascote do Bacon: Não serve pra nada, mas é bonitinha, e de vez em nunca quando acha algo pra gente. Que é o caso com Gap Monsters, que eu joguei faz tempo, tanto que nem lembrava da existência. Vamos ver se vocês são tão foda quanto eu: continue lendo »