Após os cataclísmicos eventos em Nova York com Os Vingadores, Capitão América 2: O Soldado Invernal encontra Steve Rogers, também conhecido como Capitão América, vivendo tranquilamente em Washington, DC e tentando se ajustar ao mundo moderno. Mas quando um colega da S.H.I.E.L.D. é atacado, Steve se vê preso em uma rede de intrigas que ameaça colocar o mundo em risco. Unindo forças com a Viúva Negra, o Capitão América luta para expor a grande conspiração enquanto enfrenta assassinos profissionais enviados para silenciá-lo a todo momento. Quando a dimensão da trama maligna é revelada, o Capitão América e a Viúva Negra pedem ajuda a um novo aliado, o Falcão. Contudo, eles logo se veem enfrentando um inimigo formidável e inesperado — o Soldado Invernal.
Sabe, eu achava que a Marvel ia ficar no feijão com arroz, depois de ter descoberto a fórmula: Faz uns três, quatro filmes pra deixar a galera na fissura e solta um crossover na cabeça. Felizmente, eu me enganei, e redondamente. Mesmo sendo magro. Esse novo Capitão América chutou a minha cara com força, virando minha cabeça feito a mina do Exorcista; por mais que ainda mantenha o clima de ação/aventura que define as adaptações de quadrinhos da editora, paira sobre ele uma névoa de filme de espionagem, com uma virada felomenal [Ou desgracento, depende da opinião] lá pro meio. E fica ligeiro que pode ter spoiler, sim senhor; e dessa vez eu tou avisando antes, olha como eu sou legal? continue lendo »
Eu ando com tempo livre pra ler, depois que mudei de emprego. Troquei um serviço burocrático, que tava num computador e sempre tinha coisa pra fazer mesmo que não relacionada ao trabalho, por uma vaga operacional, que tem alternância entre momentos de ócio com tempestades de serviço bem no meio do meu cu e não chega nem perto de tecnologia. Não vejo a hora de voltar pro serviço burocrático. Mas até lá, vamo aproveitar o tempo livre pra ler. Ler coisas que caem na minha mão por acaso, de certa forma. Feito Mate-me Por Favor, que me foi emprestado porque eu chego na pessoa que tem trocentos livros e peço um livro emprestado falando “me surpreenda”. continue lendo »
Tava outro dia, suaves e de boas, deitado na rede, aproveitando a vagabundeagem de vida, quando ocorreu-me um pensamento: Os livros nunca foram um instrumento de massa, já a TV e o rádio, sim. Acreditem, pode parecer estranho falando assim, mas eu vou explicar. Ignorem este parágrafo tosco e leiam o resto.
A quarta temporada da série estreou hoje domingo e a HBO fez a finesse de liberar o sinal pra todo mundo. Pela primeira vez em quatro temporadas, pude assistir ao primeiro capítulo assim que o mesmo saiu. Como sempre, Game Of Thrones chega fazendo estardalhaço mundial. Aposto que, assim como a minha, a timeline de vocês tá lotada de gente escandalosa falando coisas sobre o casamento vermelho, os Martell, Arya da casa Conmekoo, Daenerys e mais. Sério, gente, nem sequer cogitem abrir o Tumblr.
É isso ae, psit! Provando que o fundo do poço não tem limites, tou aqui com o clipe de Helena, que já tem 10 anos. É, a gente zoa os caras do My Chemical Romance desde 2004. E não, não é culpa da Aline dessa vez. Eu acho. Mas o clipe até que é bem feito tecnicamente e maneiro, principalmente na parte que a defunta levanta e sai dançando. E você, metaleiro farofa, sabia que a música é baseada em Aces High, dos senhores do Iron Maiden? Imaginei que não. E a chuva que cai quando eles tão saindo da igreja não foi planejada, olha que beleza. Nem a natureza gosta de My Chemical Romance. continue lendo »
Eu não sei o que pensar disso… A essa altura vocês devem saber que o Jogaí é um tanto colaborativo: Vocês podem mandar dicas e tal, e o mesmo fazem as outras gentes do Bacon, mas eu não sei o que caralhos o Pizurk tinha na cabeça quando me passou isso… Essa porra não tem nem nome! continue lendo »
E aí está você, encarando a página em branco. É, é foda. Uma das partes mais irritantes da “síndrome da página em branco” (Ou qualquer outro nome que você der), pelo menos pra mim, são as tentativas que acabam logo depois de começarem. Vocês sabem, aquelas frases ou linhas randômicas, que pareceram legais quando você pensou nelas mas ficaram uma porcaria quando você as escreveu.
Noé (Noah) Com: Russell Crowe, Anthony Hopkins, Jennifer Connelly, Saoirse Ronan, Ray Winstone, Logan Lerman e Emma Watson
Deus chamou Noé e falou: Faz um barco grande pra caralho e poe um macho e uma fêmea de tudo quanto é bicho que a água vai carcar forte por quarenta dias e quarenta noites, assim que cê me disser que tá pronto, porque o resto da humanidade vai pra vala que é tudo vacilão.
Tanta história original e boa pra contar, e Hollywood com essas putaria, vai se foder, mermão. continue lendo »
Eu não sei se isso já foi dito em algum outro texto que escrevi, mas eu moro em Petrópolis e diferentemente do que dizem por aí, não, ela não é uma cidade divertida. Ela mal é uma cidade pra dizer a verdade, mas por incrível que pareça ela tem uma área rural e por mais que a internet chegue aqui, TV por assinatura é uma incógnita completa. Ou talvez as pessoas apenas levem muito a sério o que o Lima Duarte ou o Sérgio Reis dizem. Enfim, eu tenho que passar a mão no toco e agradecer por ter uma antena parabólica com mais de 30 canais.
Chegamos a mais um final dessa incrível punhetação que é The Walking Dead. Tivemos desperdício de personagens, flashbacks, encoxadas pedófilas, as bolas do Rick descendo mais uma vez, “canibais” que são um tanto quanto idiotas e a certeza de que Hershel era um velho cuzão que não tinha ideia do tamanho da pica que o mundo tinha se tornado. Enfim, o episódio foi apenas The Walking Dead sendo The Walking Dead.