The Wizard – RPG
The Wizard foi uma surpresa, primeiro porque o visual não entrega muito o que o jogo vai ser, segundo porque é um RPG legal. O choro é livre. continue lendo »
The Wizard foi uma surpresa, primeiro porque o visual não entrega muito o que o jogo vai ser, segundo porque é um RPG legal. O choro é livre. continue lendo »
E esta é uma enorme verdade. O problema é que a galera que gosta de Crepúsculo odiou o filme por não ser o que esperavam, outro Crepúsculo e a galera que odeia Crepúsculo não assistiu ao filme pelo simples fato de achar que seria outro Crepúsculo. Confesso que por muito tempo fiz parte do segundo grupo, mas é bem verdade que alguém comprar a ideia séria de uma garota apaixonada por um zumbi seria uma grande burrice. E nós fomos ainda mais burros por acreditarmos que alguém seria burro o suficiente pra isso. Mas antes de irmos para o texto, gostaria de dizer que sempre que leio o título Meu Namorado é um Zumbi lembro-me desta música infernal porém divertidíssima:
Livrai-nos do Mal (Deliver Us From Evil)
Com: Eric Bana, Édgar Ramírez, Olivia Munn, Sean Harris, Joel McHale, Dorian Missick, Antoinette LaVecchia, Scott Johnsen e Valentina Rendón
Ralph Sarchie é um puliça enrolado em assuntos pessoais que acaba caindo de paraquedas numa série de crimes sem explicação e totalmente bizonhos. Como não poderia deixar de ser em um filme desse tipo, ele se alia à um padre que usa de métodos pra lá de heterodoxos pra executar exorcismos, porque eles tem de salvar a cidade e o mundo do capiroto.
Eu realmente queria acreditar que o filme é bom, mas Hollywood me embruteceu. Ainda mais quando o terror é “inspirado” num livro baseado em fatos reais. continue lendo »
Com o sucesso do final da 1° temporada de Agentes da S.H.I.E.L.D., a Marvel não demorou pra dar OK pra uma revista mensal estrelada por Coulson e sua turminha. Bem, pelo menos parte de sua turminha, já que aparentemente Skye e Ward estão de fora da HQ, o que indica que os personagens já existem nas HQs. Mas quem diabos seriam? Bom, se você teve paciência e assistiu a todos os episódios da série, você já sabe que existem fortes indícios de que Skye é na verdade Jessica Drew, a Mulher Aranha, que NÃO está com a Sony por não ter nada a ver com o Homem Aranha, seus cocô de cu. E não, ela não será a Miss Marvel. PELO AMOR DE ONE ABOVE ALL! E pra dizer a verdade, fãs da Marvel que não leem apenas Vingadores e X-Men sabem que existe uma agente da SHIELD e braço direito de Nick Fury que tem muito mais a ver com a Skye. Mas e o Ward, quem seria ele nas HQ’s? Tenho cá minhas teorias.
Que? Sei lá, to meio bêbado. Ah, lembrei. Imagina que você é estrangeiro. Pronto? NÃO? E agora? Então, agora imagina uma versão brasileira da sua versão estrangeira. Sacou? É simples cara, cê tem que imaginar uma coisa, depois você tem que desimaginar essa coisa e imaginar como essa coisa seria imaginando a versão imaginada e desimaginada. Morô, bicho? Porra, vou simplificar. O Jô Soares é o Jay Leno, o Roupa Nova é a Toto, o Roberto Carlos é o Elvis, o Erasmo Carlos é o Johnny Cash, os carros são como as lanchas, as motos são como os jet skis e os pedestres são como os banhistas e a Malta é a Goo Goo Dolls. É, cada um tem a versão que merece. Não que eu tenha algo contra o Jô Soares, mas como esse papo de ficar comparando coisas não tá com nada eu vou mudar repentinamente este texto para 2 músicas muito fodas que todo mundo deveria conhecer. Mas como vocês não leem esse parágrafo de introdução, vocês só vão perceber isso quando clicarem em Leia Mais, o que vai resultar em alguns insultos nos comentários. Ou não, caso após você ficarem putos e sem entender nada, vocês resolvam finalmente ler esse maldito parágrafo.
Você já ouviu algo na linha de
É nacional, então já sabe né…
Uma frase no qual o discursante implica que se alguma coisa, qualquer coisa, é feita no Brasil esta será ruim ou pior que uma contraparte gringa. Você também já ouvi algo como
O mercado nacional tá crescendo e tem potencial pra crescer mais
O que, em muitas áreas (E não só áreas de entretenimento) é absolutamente verdade. Já há uns anos que vemos a expansão de diversas áreas, e novas coisas chegam em terras brasileiras a cada dia, várias delas ganhando até certa fama. E tem, finalmente, as coisas que são criadas por aqui, o que te leva à ouvir algo coisas tipo
Tem que valorizar o que é feito aqui. Chega de só dar valor pro que é
americanoimportado.
Meu amigo, eu não apoio o mediocrismo. continue lendo »
Se você não esteve numa caverna no ano de 2013, tipo a que eu vivo, deve ter ouvido Radioactive em alguma rádio ou algo que o valha. Até eu, que só saio da minha caverna pra trabalhar ouvi o jabá sucesso do Imagine Dragons mais de uma vez. Mas a questão aqui nem é essa. O que ocorre é que o clipe é muito louco. Imagina uma rinha de galo, só que trocando os galos por bichos de pelúcia/Muppets, ainda não escolhi. Ai você poe um deles soltando magia. E a banda fazendo figuração no próprio clipe. Isso é material de Clipe da Semana, cara. continue lendo »
Há muito tempo atrás, tipo 2010, Hydra era uma besta mitológica com cabelo pixaim que sempre que tinha uma cabeça cortada, outras duas cresciam no lugar, agora é só um bando de nazista num filme com o Chris Evans. continue lendo »
O Doador de Memórias (The Giver)
Com: Jeff Bridges, Meryl Streep, Brenton Thwaites, Alexander Skarsgård, Odeya Rush, Katie Holmes, Taylor Swift, Cameron Monaghan e Emma Tremblay
Imagine uma utopia onde todo mundo é feliz feito comercial de margarina. Isso porque um dos coitados da comunidade tem que se foder sendo um receptor de memórias da galera, onde tudo de ruim é descarregado: Dor, tristeza, guerra, argentinos e tudo mais que a sociedade sempre quis se livrar. Com 12 anos, Jonas é escolhido para ser o receptor, e de posse de todas essas informações, ele tem de tomar decisões sobre sua vida e esse mundo falso em que ele vive.
Filme distópico baseado em livro? Porque isso não me surpreende? E pelo pôster tem cara de que não ficou lá essas coisas também. continue lendo »
Antes de tudo: Um beijo, Pizurk.
Passando então pro que interessa, todos nós passamos por um período na vida em que ficamos sem fazer nada e que não chama desemprego: É quando não estamos lendo, assistindo, jogando e nem acompanhando nada, nenhuma série, nenhum jogo, nenhum livro, nada de nada. Não que não haja a vontade, o material e até mesmo o tempo necessário, mas tem vezes que não rola.