Eu não tenho nada. De verdade. Eu não tenho assunto. Não tenho um tema ao qual dedicar um texto, não tenho do que reclamar ou debater ou mostrar. Nada. E já faz um tempo, como creio que deu para notar. Eu não estou feliz com isso porque bem, eu tenho uma quantidade mínima para escrever pra isso aqui (Quantidade mínima que não atinjo há meses) e porque eu gosto de escrever. Eu quero escrever. Só não tenho sobre o que escrever.
Desde que entrei no Bacon falei várias vezes de temas relacionado à escrita em si: Falta de inspiração, falta de tempo, preguiça, bloqueio, cansaço, internet com problema. Quase esgotei o tema, provavelmente. Ou melhor, acho que vou fazer isto agora. continue lendo »
Da da da, ich lieb dich nicht, du liebst mich nicht, aha aha aha é o nome completo dessa música. Não, eu não inventei, você pode ver na Wikipedia, caso você não acredite em mim. Geralmente encolhido pra Da Da Da por preguiça alheia e com um nome que mais parece a letra inteira, esse foi o grande hit da banda alemã AH VÁ?Trio, que não teve mais nenhum sucesso fora do país dos chucrute. Deve ter tido outros por lá, mas aí eu já não sei. Nem ligo. continue lendo »
Disclaimer 1: O Beico não tá sendo pago por ninguém. Disclaimer 2: Foda-se o seu partido. Disclaimer 3: Super Impeachment Rampage é maneiro. continue lendo »
Era uma vez um homem que encontrou um bastão de baseball e…(HQs)
Como o esperado, com o hype de Negan na série, a Image irá lançar uma HQ especial contando a origem do vilão mais filha da puta que todos amamos odiar. Aliás, confesso que eu gostava mais do Governador do que do Negan dos quadrinhos, mas Jeffrey Dean Morgan me fez acreditar. Enfim, uma página da HQ solo do malandro já foi lançada e mostra nada mais, nada menos do que a criação de Lucille.
Mogli – O Menino Lobo (The Jungle Book) Com: Idris Elba, Scarlett Johansson e Lupita Nyong´o
Mogli é um menino de origem indiana que, perdido na selva, é criado por lobos, e tem como amigos um urso e uma pantera negra.
Porra, não é possível que cê não conhece. Sai daqui, seu inculto. continue lendo »
Nunca admirei personagens femininas tipicamente fortes do universo literário, nem de qualquer outro lugar. As heroínas perfeitas, de coração puro, nobre, abnegadazzzZZZZzzz. Acho-as chatas. Quanto mais complexa, problemática e twisted inside – tipo eu – melhor. Carrie, de Stephen King, foi a primeirona. Criou, em mim, um fascínio absurdo com a história da menina encurralada que ascende, poderosa, contra os inimigos. Literalmente tocando o terror sobre tudo e todos, incendiando sua pequena cidade e fazendo carros voarem. Annie Wilkes, de Louca Obsessão, um dos meus livros favoritos do King, tem sobre si a aura do mal e da loucura, mas é impossível não criar ainda que um resquício de empatia, com a solitária e misteriosa enfermeira, apaixonada platonicamente por seu autor favorito Paul Sheldon. Após resgatá-lo de um acidente, ela o leva para casa e o mantém em cárcere privado, exausta da solidão e da vida medíocre que leva. O plot angustiante e claustrofóbico azeda ainda mais quando ela descobre que sua personagem favorita, Misery Chastain, será assassinada no livro seguinte. Tão doentias quanto as ações de Wilkes, é o fato de ninguém olhar por ela, deixando que seus demônios a assumam.
Warning: Cuidado com as influências literárias alheias, George R.R. Martin. Existem muitas Anne Wilkes espalhadas por aí. continue lendo »
Apesar da insistência dos tios velhos, mais conhecidos como Loney, por essas áreas, o Cartoon Network não acabou após o “fim’ dos Cartoon Cartoons. Houve uma época difícil por causa do Ben 10? Sim, mas o canal já levantou, sacudiu a poeira, deu a volta por cima e mostrou que podia ser ainda melhor. Os novos desenhos originais do Cartoon Network vão além do esperado, mostram situações complicadas da vida de forma que as crianças consigam entender e com isso fazem com que as elas pensem mais fora da casinha. E isso é bom? Claro que é. Tudo bem que foi meio estranho quando minha filha assistiu um episódio de O Incrível Mundo de Gumball e veio me perguntar se o sentido da vida era comer ou ser comido, mas a mensagem estava lá, foi passada e foi engraçada também.
Train é uma dessas bandas que cai, facilmente, no esquecimento. Aparentemente não no meu. Quando eu comprei Drops of Jupiter, eu tinha 13 fucking anos. E hoje, olhem pra mim, praticamente uma balzaquiana… Ouvindo Train. De novo. Drive By é a música favorita do Jopes, portanto esse CDS é dedicado a ele, e está no sexto álbum da banda, California 37, lançado em 2012. Mas parece que foi ontem. Sério. Porque até ontem eu não conhecia mesmo. continue lendo »
Os jogos de corrida são uns dos que mais sofrem nessa internet de meu deus, então é meio que uma busca constante por um que seja bom. Lethal Race tem uma física absurda, controles meio toscos e é quase certeza que cê vai ganhar, mas dá pra ter um gostinho de decência com ele. continue lendo »
O vídeo Delação, do Porta dos Fundos, causou certa irritação na galera que não entende muito bem as coisas. No vídeo, Gregório Duvivier interpreta um agente da Polícia Federal que está tomando o depoimento de um deputado (Fábio Porchat), mas que na verdade só demonstra interesse quando Lula ou Dilma são citados, mesmo que de forma indireta. Já disse que não ia mais perder o meu tempo escrevendo sobre idiotas mal humorados, principalmente os que não entendem que o humor não necessariamente tem que representar uma opinião própria ou só é engraçado quando brinca com algo que você não gosta, mas é difícil. Até o momento o vídeos está com 477.467 “dislikes” e há quem diga que o canal perdeu mais de 1 milhão de inscritos por causa do vídeo.