O viuvismo é um fenômeno conhecido há muito, muito tempo. É aquela gente saudosista e nostálgica ao ponto da estupidez, uma vez que ser viúva requer, primeiro, ser fã, e como todos sabemos, todo fã é um idiota. Na música não seria diferente, e mesmo hoje, já há quinze anos avançados dentro do século XXI, a coisa não mudou muito.
E lá vou eu falar mais do mesmo. Assistir os filmes dos X-Men é como deixar seu filho nas mãos de um padre. Pode até ser que não, mas as chances de dar merda são enormes. Já faz tempo que Bryan Singer vem fazendo merda com os mutantes. “Ain, mas foi graças a X-Men que os estúdios começaram a investir em filmes de super-herói”. E foi graças ao George Lucas que tivemos Star Wars, mas isso não invalida todas as merdas que o cara fez após O Império Contra Ataca, né? Enfim, vamos ao trailer. continue lendo »
22 de novembro de 1963 foi o dia em que John F. Kennedy, o presidente mais carismático que os Estados Unidos já conheceram, foi executado por Lee Harvey Oswald durante sua passagem por Dallas, em campanha pela reeleição. 11/22/63 é, também, o título original do best seller de Stephen King, lançado em 2011, cuja trama é conduzida pela pergunta que todos os americanos já fizeram: O que teria sido dos EUA e do mundo se JFK não tivesse sido assassinado? continue lendo »
Eu acho que, ao contrário da sua mãe [Parabéns pra ela!], ninguém conhece Multicyde, tendo em vista que é um grupo de hiphop norueguês. É, hip hop vindo da Noruega. Tão desconhecido que nem página em inglês na Wikipedia tem. Mas ao contrário do que possa parecer, é bacanudo. E o clipe de Not For The Dough, que é meio que uma Corrida Maluca em stop motion, funciona bem, inclusive combinando com a música. continue lendo »
Amanhã é dia das mães, dia alegre, dia bonito, e para comemorar toma aqui o clássico The Skullkid. Não manja? Véi, que vergonha. Aproveita e vai comprar o presente da sua mãe aquela puta que você esqueceu. E diz pra véia que eu mandei “oi”. continue lendo »
Martyrs Com: Troian Bellisario, Caitlin Carmichael, Kate Burton, Toby Huss, Bailey Noble, Lexi DiBenedetto e Taylor John Smith
Remake do terror/horror/sei lá francês que todo mundo elogiou, mostra Lucie, uma garota de 10 anos, fugindo de um armazém onde ela era mantida presa e torturada. A única coisa que faz com que ela tenha menos pesadelos é a presença de Anna, que tem a mesma idade de Lucie. Mas quase dez anos depois, Lucie ainda não se recuperou, e vai rastrear a família que fodeu com a vida dela. Mas conforme ela e Anna descobrem o que tá acontecendo, também vão ficando presas em um novo pesadelo. E ai o nome do filme entrega o que acontece.
Pra variar, o remake americano não presta. Recuse imitações, assista o original. continue lendo »
Eu defendi os livros e não me arrependo disso, inclusive cantei a pedra que iriam crepusculizar a história quando adaptassem pra série, mas pensei que fosse apenas na trama, não nas atuações. Eu assisti o primeiro episódio inteiro, mas quase precisei de marcas nefilim pra conseguir. Os atores são ruins, os diálogos são ruins, as cenas extras são ruins… Eu não sei o que estão fazendo aqui.
Quando se trata de uma resenha, uma avaliação, uma análise dos méritos de uma obra qualquer há duas posturas a serem adotas: “É ruim, mas me diverte, então toma uma boa nota” ou “É ruim, mas me diverte, mas ainda é ruim, então toma uma nota ruim”. A postura não é o importante, mas sim a relação que ela leva em como uma obra será aproveitada.
Provavelmente a fama de Rogerio Skylab já o preceda. Se não for o caso, eu só preciso dizer que Rogerio Tolomei Teixeira, ex-bancário, é formado em letras e filosofia. E o clipe de Hino Americano, que utiliza como base o [Imagine só] hino americano e uma letra totalmente nadavê, tem vampiros que não queimam no sol. Digno do famigerado Piores Clipes do Mundo, ao lado de baluartes como Trio Los Angeles e Supla. continue lendo »