Invocação do Mal 2 (The Conjuring 2: The Enfield Poltergeist) Com: Vera Farmiga, Patrick Wilson, Frances O’Connor, Maria Doyle Kennedy, Simon McBurney, Madison Wolfe, Shannon Kook e Adrien Ryans
Década de 70, Enfield, Inglaterra. Duas irmãs, supostamente possuídas, são vistas pela investigadora sobrenatural paranormal Lorraine levitando, e até mesmo uma delas se desmaterializando, sendo encontrada 20 minutos depois dentro de uma caixa de fusíveis [Grande], toda torta, de uma forma que nem conseguiam reproduzir a posição. Warren [Quem?] disse ainda que o demônio falou com ela e seu marido, Ed, várias vezes, descrevendo a experiência como uma das mais aterrorizantes de sua carreira paranormal. E mesmo com tudo isso, a maior parte dos investigadores do oculto que se debruçaram sobre o caso dizem que “foi só uma pegadinha” das irmãs.
Como eu não acredito nessas paradas de “baseado em fatos reais”, sou obrigado a concordar com a teoria de ter sido pegadinha do Mallandro, glu glu yeah yeah. Mas conhecendo a mente humana, eu tenho é certeza que foi isso mesmo. continue lendo »
Além da Imaginação não foi só uma série, foi a mais importante série de sci-fi e fantasia que já existiu. Criada por Rod Serling, um roteirista até então frustrado com os rumos da carreira e com muita bagagem, era um homem que considerava suas bandeiras ideológicas relevantes demais para não falar sobre elas. Desejava fazer algo grande que pudesse entreter e, ao mesmo tempo, abrir os olhos da sociedade americana para os rumos da humanidade. Com seu pessimismo hobbesiano, escreveu cerca de 90 dos 153 episódios. Com o total de 5 temporadas bem-sucedidas, tem como principal legado ainda ser lembrada como referência em ficção científica e fantasia mais de 50 anos depois de sua criação, graças a seus plot twists e originalidade. A característica principal são as narrações no início (Que serão, no caso, as legendas das fotos. Em inglês, porque se for traduzir o texto não sai. Desculpem pelo vacilo) e no fim de cada episódio, feitas pessoalmente por Serling, com observações sobre o destino de seus personagens. continue lendo »
É interessante como volta e meia chegamos aos mesmos assuntos, ou ao menos às mesmas estruturas básicas para algumas coisas. É algo que se aplica tão facilmente à vida quanto aos diversos formatos da arte: Clichês e estereótipos, por mais exagerados que sejam, tem suas raízes em algo palpável, real. Isso significa que, de um modo ou de outro, encontraremos os mesmos recursos artísticos várias e várias vezes, à exaustão, seja no cinema, na literatura, nos quadrinhos… A monotonia da rotina, do conhecido, do previsível.
E chegamos ao final da primeira temporada da mais nova série da DC na televisão. E se levarmos em conta que Legends of Tomorrow só existiu porque os produtores do universo cinematográfico da DC proibiram os produtores do universo televisivo da DC de usarem o Esquadrão Suicida, o saldo foi mais do que positivo. Claro que nem tudo foram flores, mas é mais do que algumas séries da Marvel conseguiram por aí. É, ainda tô reclamando das péssimas ideias que foram Agente Carter e Most Wanted.
Depois de meses pedindo inutilmente pros amigos sugerirem músicas boas e me virar para reciclar meus gostos antigos, eis que surge a banda Spirit Animal na estação de rock da rádio Apple Music. Vergonha de vocês, bando de inúteis. Enfim, os riffs iniciais de Regular World me conquistaram de primeira. Ainda que todo o resto da música fosse uma merda (Spoiler: Não é), bem, the old sayin’ happens to be true: A primeira impressão é a que fica. Amei o groove, o som gruda na cabeça por causa da pegada meio pop do refrão e a letra… Ah, a letra. continue lendo »
E chegou ao mundo a edição mais atrasada de todos os tempos do Baconews. Então não perde mais tempo e dá um clique aí que hoje nós falamos até de UFC. Não gosta de UFC? E da Nelly? Ah, da Nelly cê gosta, né? continue lendo »
Cooped Up tem um quê de Flappy Bird e isso com certeza não é à toa, mas também é mais fácil que o fatídico jogo. Já há um bom tempo a Nitrome tem se dedicado muito mais aos jogos pra celular que os de browser, e isso significa que os jogos que acabam chegando ao navegador são ports: Competentes, mas não deixa de ser uma adaptação. continue lendo »
Pois é meus amigos, o sonho acabou. A Marvel fracassou onde a DC está triunfando e tivemos mais um 7×1 na nossa cara. Agente Carter e Most Wanted, como deveria ser chamada a série focada em Harpia e Hunter, foram pras cucuias. Eu não sei porque, mas sempre disse que tanto Agente Carter quanto o spin-off da Harpia eram péssimas ideias e no final parece que eu estava certo, não é mesmo queridinha? Mas calma, esta não é uma notícia ruim, uma vez que agora a Marvel pode criar séries que realmente fazem sentido para a expansão do UCM.
Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos (Warcraft) Com: Travis Fimmel, Toby Kebbell, Paula Patton, Ben Foster, Dominic Cooper, Ruth Negga, Robert Kazinsky, Daniel Wu, Clancy Brown, Ben Schnetzer e Callum Keith Rennie
Azeroth era uma região pacífica, até que os orcs invadiram, pilhando, matando e estuprando, não necessariamente nessa mesma ordem. Mas como eles chegaram até lá? Um portal foi aberto, e ambos os grupos tem de lutar contra sua extinção.
Reza a lenda que, se você ignorar que é baseado em uma série de jogos, o filme até se torna bacana. E esse título nacional indica uma esperança de continuações. continue lendo »