Estreias da Semana – 21/07/2016

Cinema quinta-feira, 21 de julho de 2016 – 0 comentários

A Lenda de Tarzan (The Legend of Tarzan)
Com: Margot Robbie, Christoph Waltz, Samuel L. Jackson, Alexander Skarsgård, Casper Crump, John Hurt, Djimon Hounsou e Ella Purnell
Tarzan deixou de ser Tarzan quando se casou com Jane e foi morar em Londres. Mas quando ele é chamado de volta ao Congo como emissário do Parlamento, não consegue recusar. E é tudo um plano do Coringa capitão Rom, que acaba despertando algo a muito adormecido no Lord Greystoke [Esse é o nome que o Tarzan adotou, caralho].
Eu ACHO que o hype desse filme é mais pela presença da Margot Robbie que qualquer outra coisa, mas só acho. continue lendo »

Não ouça música

Música quarta-feira, 20 de julho de 2016 – 0 comentários

Outro dia fui comprar CD. CD mesmo, aquele disco de 12 cm, com capa de plástico, encarte, capa. Parece estranho, hoje, como esse tipo de coisa se tornou obsoleta. Sinceramente acho que, em alguns anos, CD será uma espécie de “versão de colecionador”, do jeito que os videogames fazem hoje com estátua, mapa, conteúdo extra e mais um monte de treco. Acho mais fácil o CD sumir que o LP. LP é retrô, é indie. O CD é só a versão física do que você tem digitalmente.

 Se você não conhece isto, é muito novo pra estar na internet.

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Stranger Things

Televisão terça-feira, 19 de julho de 2016 – 2 comentários

A nostalgia é uma vadia. E eu não estou falando de canais de youtubers pseudo nerds, não senhores. Eu to falando daquela falsa lembrança de que na minha época tudo era muito melhor. E é justamente por causa dessa maldita nostalgia que eu juro pra mim mesmo, e muitas vezes para os outros, que os filmes da década de 80 são clássicos e jamais serão superados por remakes, reboots ou filmes novos que tentam beber da mesma água. Eu sei, eu to errado, mas foda-se. E então quando aparece alguma coisa nova homenageando aquela época maravilhosa (80’s 4evah), que eu praticamente não vivi (89, bitches), eu dou uma bela duma pagada de pau, como ocorreu com Kung Fury e agora com essa delícia de Stranger Things.

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Bacon Entrevista: Luis Challenger

Livros segunda-feira, 18 de julho de 2016 – 1 comentário

E seguindo com as entrevistas, na de hoje falarei um pouco com Luis Challenger, um autor no Wattpad que escreve algumas histórias que fogem do que se espera pro gênero que ele escolheu explorar. Sem mais enrolações, confiram abaixo:

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CDS #360 – Hair (Little Mix)

Clipe da Semana domingo, 17 de julho de 2016 – 0 comentários

Little Mix é mais um dos mega grupos vencedores de programas de calouros e explorados por Simon Cowell. A diferença aqui é que ao invés de ficarem fazendo clipe chorando em casa porque ninguém convidou-as para o baile ou porque veem fotos do namorado com outras, os clipes das mocinhas fazem graça da situação. Não tem drama, não tem mimimi, não tem colaboração com esses romances destrutivos que certas escritoras fizeram as adolescentes acreditarem ser legal. Quer dizer, até tem um clipe ou outro mais sério, mas enfim… Little Mix > Fifth Harmony! continue lendo »

Dead End St. – Ação

Jogaí sábado, 16 de julho de 2016 – 4 comentários

Eu não vou mentir: Tenho um certo fraco por esses jogos em que cê tem a sua “base” e os inimigos vem na tua direção, mas sem se tornar um tower defense propriamente dito. Dead End St. é exatamente o que eu gosto nesses jogos: Simples, mas bem feito, com um bom nível de desafio, upgrades e, por que não, zumbis? continue lendo »

Menina Má (William March)

Livros sexta-feira, 15 de julho de 2016 – 0 comentários

Mês passado gastei quase metade do meu salário em livros. Não foi pouca grana não, mas valeu a pena. Literatura, além de entretenimento, também é um investimento intelectual, mantém o cérebro ativo e te arranca da zona de conforto. Comecei minha jornada literária por Menina Má, clássico de 1954 do americano William March. Seu primeiro e único best-seller, que inspirou desde uma peça da Broadway à dois filmes (Um bom, do final da década de 50 e um péssimo, dos anos 80), e conta a história de Rhoda Penmark, uma criança com traços de personalidade no mínimo esquisitos e sua mãe, Christine, que tenta a todo custo compreender o que se passa pela cabeça da garota.

William March acertou em cheio no romance, que começa com ares agradáveis, narrando a ida dos alunos da escola local para celebrar as férias em um piquenique na praia. Rhoda é bela, adorável, independente, conquista a todos com seus maneirismos e covinhas, além da impecável educação mas, como a própria mãe observa, tudo nela é artificial e calculista. Menos a ganância, que demonstra pela primeira vez sob o olhar do leitor ao perder um concurso de caligrafia para Claude Daigle, menino mimado pela mãe, de aspecto e personalidade fracos. Quando ele se acidenta no passeio escolar e a medalha que ganhou no concurso some, Christine se sente inquieta pois, ao mesmo tempo em que acredita que a filha teve algo a ver com o caso, não quer admitir essa possibilidade. Se recusa que possa haver maldade e frieza entranhadas em um coração tão jovem.


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Estreias da Semana – 14/07/2016

Cinema quinta-feira, 14 de julho de 2016 – 0 comentários

Caça-Fantasmas (Ghostbusters)
Com: Melissa McCarthy, Kristen Wiig, Chris Hemsworth, Kate McKinnon, Leslie Jones, Bill Murray, Sigourney Weaver, Elizabeth Perkins, Cecily Strong, Michael Kenneth Williams, Annie Potts, Andy Garcia, Dan Aykroyd e Ernie Hudson
Erin Gilbert é uma respeitada professora na Universidade de Columbia, e escreveu um livro sobre fantasmas existirem, juntamente com a colega Abby Yates. Obviamente, a obra é desacreditada pelos outros professores e Erin vai pro olho da rua. Ai Patty Tolan, que trabalha no metrô de Nova Iorque, vê uns negócios esquisitos, e Erin e Abby, juntamente com Jillian Holtzmann [Que ninguém sabe de onde brotou] se juntam pra salvar a cidade e o mundo e o universo e etc.
Tem gente reclamando por ser um reboot protagonizado por mulheres. Tem gente dizendo que é um ótimo filme de Sessão da Tarde. Eu acho que minha vontade de ver esse filme é tão grande quanto de ver o original [Zero]. continue lendo »

Resumão: UFC Fight Week

Televisão quarta-feira, 13 de julho de 2016 – 0 comentários

Semana passada rolou o que foi chamado de UFC Fight Week, três dias de paz, amor e música muita luta: Na quinta, rolou a disputa pelo cinturão dos Leves entre Rafael dos Anjos e Eddie Alvarez; na sexta, a final do The Ultimate Fighter 23, com o combate entre as Peso-palha Joanna Jedrzejczyk e Claudia Gadelha e, no sábado, a edição comemorativa mais importante do ano, o UFC 200, que já começou cagada. Com dois dias de antecedência, Jon Jones foi pego no exame antidoping não por uma, mas duas substâncias proibidas, sendo defenestrado do card, deixando o campeão interino, Daniel Cormier, desolado, pensando sobre o prejuízo financeiro e emocional de segurar essa barra que é ter Bones como principal oponente. Quem entrou para salvar o dia foi Anderson Silva, que não tinha nada a perder. Muito pelo contrário. Só vi vantagens. Engordou a conta bancária e lutou sem a menor obrigação de vencer. Só na brisa. Sobrou zica até para Bruce Buffer, o apresentador, que também quase desfalcou a semana mais importante da organização ao lesionar a perna numa batalha… de lip sync. Tem como ser mais maravilhoso? Não tem. Apesar da dor e das dificuldades, ele conseguiu comparecer. Estimamos melhoras.

Mas vamos por partes, porque rolou muita coisa nessa que foi uma espécie de festa estranha com gente esquisita. Chega mais!

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CDS #359 – Know Your Exit (Vivian Darkbloom)

Clipe da Semana domingo, 10 de julho de 2016 – 0 comentários

Eu estava nesse momento fazendo uma resenha sobre o álbum Know Your Exit, da minha nova banda favorita Vivian Darkbloom, lançado em 2012. Mas eu precisei parar e transformar em um CDS. Não porque é mais fácil, ou curto, mas porque a proposta da música homônima é MUITO FODA e precisava de uma atenção especial. Então prestem atenção aqui, tá?

O grupo, que já tinha um material instrumental prévio, se reuniu com pessoas de todo o mundo para finalizar o trabalho. No vídeo (Que não é exatamente um clipe), eles mostram como aproveitaram as contribuições dos fãs em seu processo criativo. No website, eles explicam que, para participar, não era necessária qualquer experiência musical. Bastava enviar algumas gravações — com falas, cantos, palmas, o que fosse — ou participar através do Twitter com depoimentos. A partir daí compuseram, de fato, letra e música. Pelo resultado vemos que, se faltava expertise musical, havia muito coração. continue lendo »

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