A DC é uma vadia bipolar que ama e odeia seus fãs. Enquanto ela assina o atestado de incompetência nas telonas, ela mostra que sabe muito bem o que fazer nas telinhas. Apesar de tudo isso começar com Arrow, que até hoje não conseguiu evoluir e chegar onde todos queriam que ela chegasse, as outras duas séries da CW que compõem o Arrowverse, como é conhecido o universo compartilhado da DC na TV, são sensacionais. É claro que possuem alguns erros, afinal, qual série não possui? Mas qualquer episódio de Flash ou Legends of Tomorrow são melhores que Batman V Superman – A Origem da Justiça e Esquadrão Suicida. E olha que eu gostei de Esquadrão Suicida, hein.
Com o início do Festival do Rio, no último dia 06, iniciei minha peregrinação de cinema em cinema. Todo ano, o objetivo é o mesmo: Tentar dominar o mundo assistir ao maior número de filmes que minha rotina permitir. Comecei a jornada por No Andar de Baixo, primeiro longa de David Farr, com a promessa de conferir um bom thriller psicológico. Em que pese alguns dos temas abordados tenham suscitado debates para um fim de semana inteiro, o filme não causou angústia ou desconforto, o que é um problema quando o gênero em questão é suspense, e não ofereceu nada que já não tenha sido feito. continue lendo »
Eu nunca tinha ouvido falar de David Courtin, e imagino que vocês também não. Mas quando me mandaram esse clipe, dele vestido de cervo extraterrestre, eu não hesitei em compartilhar. Clipe da Semana é lugar de bizarrice. E nada mais bizarro que um francês cantando um cover de Pointer Sisters, enquanto o resto da banda tenta caçá-lo. Fora que I’m So Excited é daquelas músicas chiclete, então… Antecipadamente peço desculpas. continue lendo »
Tá sem nada pra fazer? Tá com conexão com internet? Claro que tá, senão não estaria lendo um site em busca de joguinhos em flash. Mas não se preocupe: Soccer Stars é a solução para os seus problemas! continue lendo »
Luke Cage é o cara. É isso que eu tenho pra dizer sobre a nova série da parceria Marvel/Netflix. Eu até tava pagando um pau pro Justiceiro depois da segunda temporada de Demolidor mas agora não tem pra mais ninguém. A série tira aquela onda que só séries muito boas e aquelas batatas conseguem tirar. Luke Cage não somente é o primeiro verdadeiro herói apresentado pela Marvel/Netflix como também é o maior símbolo de heroísmo do UCM. continue lendo »
A segunda temporada de Fear The Walking Dead chegou ao fim e o que eu temia aconteceu, a série não tem jeito. Isso já tinha ficado claro na primeira temporada, mas em consideração ao outro The Walking Dead, eu resolvi dar uma segunda chance pra criança. Em vão, infelizmente. Mas se tem uma coisa que a filha de The Walking Dead aprendeu bem com a mamãe foi a finalizar temporadas de forma broxante.
Festa da Salsicha (Sausage Party) Com: James Franco, Paul Rudd, Kristen Wiig, Salma Hayek, Seth Rogen, Jonah Hill, Edward Norton, Bill Hader, Michael Cera e Danny McBride
Numa animação que não é pra crianças [Como se todas fossem], um grupo de salsichas vai buscar sua história, e vai fazer um monte de piadas de baixo calão no caminho.
Ou é muito bom, ou é muito ruim. Esse tipo de filme não costuma ter meio termo. Você foi avisado. continue lendo »
Isso foi uma coisa que eu repeti exaustivamente aos fanboys que gritavam por aí que era impossível fazer uma série sobre Gotham City sem ter o Batman. Como se Gotham City não existisse antes do Batman. Como se a corrupção e o mal que vivem em Gotham City só tivessem surgido após a chegada do Batman. Como se antes do Batman ninguém tivesse tentado limpar Gotham City. Eu disse isso, os produtores disseram isso e tava tudo indo muito bem até os produtores começarem a atender esses fanboys e transformarem a série em uma série do Batman. O problema é que quando você ouve fanboy, só existe uma coisa guardada pra você no futuro próximo.
E a tão esperada 4° temporada de Agentes da S.H.I.E.L.D. finalmente chegou. Admito que grande parte dessa ansiedade pra estreia da nova temporada devia-se ao fato de o Motorista Fantasma estar nela, uma vez que a última temporada, apesar de ter fechado muito bem os arcos passados, não deixou um bom cliffhanger pra esse ano. Mas é aquilo né, é a Marvel e a Marvel não costuma decepcionar (Muito) e entregou muito mais nesse primeiro episódio do que eu esperava que fosse entregar.
Esse texto era pra falar do Festival do Rio, mas vou ficar devendo mais essa pra vocês. Por um bom motivo. Ontem me deparei com o perturbador documentário Amanda Knox, que saiu fresquinho do forno da Netflix diretamente para minha TV, e não consigo pensar em outra coisa. Para quem não lembra sabe da história, a jovem americana, então com 20 anos, foi acusada, em 2007, junto ao namorado Raffaele Sollecito, de ter assassinado a britânica Meredith Kercher, com quem dividia uma casa na belíssima Via della Pergola, Perugia, onde ambas faziam intercâmbio. Seus modos foram o primeiro passo para a presunção de sua culpa, que demonstrava – de acordo com as autoridades – frieza em relação ao caso. Após análises de DNA, encontraram três perfis em peças-chave: O de Amanda, de seu namorado e de Rudy Guede, imigrante com histórico de invasão domiciliar e assassino confesso da estudante. Foram quatro anos de prisão até a revisão da sentença. O caso se estendeu por oito anos, até que a Suprema Corte Italiana inocentou de uma vez Knox e Sollecito. Mas o estrago já estava feito na vida pessoal dos envolvidos. Ainda está. continue lendo »