Dragonfire: A Game of Pixels é um jogo extremamente gratificante para se jogar. Primeiro porque cê joga como um dragão (O que é sempre foda), depois cê pode (E deve) queimar o máximo de pessoas possível (O que é sempre foda) e, como se não fosse o suficiente, cê ainda tem upgrades pra fazer o seu dragão queimar mais gente ainda (O que é sempre muito foda). continue lendo »
Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola Com: Bruno Munhoz, Daniel Pimentel, Carlos Villagrán e Danilo Gentili
Bernardo e Pedro são moleques normais, que tem que fazer lição de casa, tirar nota boa e se comportar, mas não sentem vontade de seguir as medidas cada vez mais politicamente corretas do diretor Ademar. Mas ao encontrarem um diário com dicas para instaurar o caos na escola sem serem notados, eles encontrarão uma jornada que pode levá-los à ruína ou à despertar.
A partir do momento que o próprio filme que quer criticar os politicamente corretos considera que ou você se toca da merda que tá fazendo ou vai se foder, dá pra ver como a situação tá feia pra essa galera. continue lendo »
Eu nunca assisti Rick and Morty (Aliás, eles usam “and” aqui no Brasil mesmo?)… Pra falar bem a verdade o último desenho animado que assisti realmente foi Avatar lá em 2011, mas caso você esteja aí de bobeira aceite isto aqui como o que os gringos chamam de “cautionary tale“.
Deixem-me adivinhar: Rick and Morty é divertido porque tem um humor que não te faz gargalhar, mas ainda é divertido. Tem horas e horas de frases de efeito de como o ser humano é uma porcaria, como somos todos canalhas individualistas e egocêntricos… E aí diz como, vez ou outra, nos redimimos, balanceando perfeitamente a sensibilidade e a podridão. Tem as fatídicas “referências à cultura pop” além de ser criar toda uma gama própria – uma cultura própria – de piadas e situações que só quem prestou atenção na continuidade entendeu. Rick and Morty consegue sagaz, sutil e crítica bem debaixo do seu nariz, não é?
Eu não sei se vocês já notaram, mas quando é indicação da Nelly, o Clipe da Semana é sempre meio depressivo. E com This Is Hardcore não poderia ser diferente: Não cheguei a ouvir outros sons do Pulp, mas essa música definitivamente não é hardcore; é mais chato que Oasis, e a única “vantagem” [Se que é que se pode definir assim] é o estilo vintage do clipe. Mas tem gente que acha a época do cinema que o clipe foi inspirado chata, então vai saber.
Vira e mexe aqui no Bacon rola um desses joguinhos de oportunistas, e Thoughts & Prayers: The Game é mais um deles: Como cês sabem os gringos do Canadá do Sul tão com o cu na mão desde que Uncle Trump foi eleito um beijo pra democracia, e o mais novo tiroteio de gente que endoidou terminou com mais 59 mortes, então nada mais justo que correr pra fazer um joguinho de internet pra chamar de “protesto”.
T e P alternados e mouse. Dessa treta toda eu só vou dizer uma coisa: Se alguém aqui no Brasil chegasse e abrisse fogo contra show de sertanejo universitário seria herói.
Umas semanas atrás comprei um livro diferente: A trombeta envergonhada, uma coletânea de textos do autor Haim Nahman Bialik; muito provavelmente a Nelly conheçe, mas pra mim é novidade, tal como creio ser pra grande maioria dos brasileiros… Porra, o cara é tão desconhecido por aqui que o prefacio tem 26 páginas!
Blade Runner 2049 Com: Harrison Ford, Rick Deckard, Ryan Gosling, Robin Wright, Ana de Armas, Dave Bautista, Mackenzie Davis e Barkhad Abdi
Depois de trinta anos, Rick Deckard desapareceu, e um oficial novato chamado K desenterrou um segredo e precisa achar Deckard, senão vai dar ruim pra humanidade.
Tão falando de filme do ano e os caralho, o que eu não duvido, considerando a qualidade dos concorrentes. continue lendo »
Se tem uma coisa ruim que fã faz bem é criar teorias. Eu já falei sobre isso aqui algumas vezes de como criar expectativas e fan fics mentais me frustram na maioria das vezes. Maldito seja Lost. E é desde o final lazarento dessa sériezinha aí que eu tento não perder tempo criando teorias, mas isso não significa que eu não leia teorias alheias. E é por isso que chegamos até aqui.
Os anos 80, cara… Não, eu não escrevi o nome do cantor errado, é John Sex mesmo. Se você acha que isso é ruim é porque você ainda não ouviu a música… Porém se você decidir assistir o clipe, a sua última preocupação será com a música, porque não só esse cara é um proto-Johnny-Bravo como os efeitos visuais vão te fazer desistir de ter olhos. continue lendo »