Manual de Quarentena: Como sobreviver ao Corona Vírus em casa – Trigésimo quinto dia
Esses últimos dias eu me distanciei de acompanhar os números nessa pandemia por uma simples questão de bem-estar pessoal, mas eu caí na besteira de ver como é que estamos e véi… Por que eu faço isso? Sério mesmo, eu deveria ter aprendido à esta altura. É justamente por isso que eu gosto de notícias como esta: Encheram uma pista de skate pra galera não usar na quarentena… Mas aí o pessoal do motocross apareceu.
BLÁ BLÁ BLÁ ontem BLÁ BLÁ BLÁ.
Dia 35
Lá em 1992 o mundo estava começando a levar mais a sério a preservação ambiental, e foi neste cenário que surgiu a animação FernGully – As Aventuras de Zack e Crysta na Floresta Tropical (Quer um título mais anos 90 que isso?). Eu já assisti essa parada dezenas de vezes, e é um daqueles filmes que cê entende a mensagem, entende o porquê de existir e até gosta dos personagens principais, mas os vilões são simplesmente muito mais legais.
A segunda indicação fica pro álbum What We Saw from the Cheap Seats (Cujo título é maneiro pra caralho) da Regina Spektor. Lançado em 2012, o álbum passeia entre diferentes tipos de decepção e insatisfação… É isso que eu gosto na música dela: Tá ruim, mas tá ótimo.
Pra encerrar, toma aqui o curta Mémo, de 2017:
Às vezes eu esqueço o quão foda a animação francesa é… É tão comum vê-la presa em seu próprio estilo e temáticas que acaba sendo fácil ignorar as paradas, principalmente quando se fala em produção de alunos/graduandos/concursos… Mémo não é pra todo mundo, mas pra quem é, é ótimo.
Fiquem bem. EM CASA. E façam uma lasanha, só pra dar um grau.
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