Manual de Quarentena: Como sobreviver ao Corona Vírus em casa – Quinquagésimo quarto dia
terça-feira, 12 de maio de 2020 É sempre muito interessante conhecer outros lugares e culturas por uma série de motivos, e um dos que eu acho particularmente interessantes é poder comparar as ideias que os estrangeiros têm com a realidade do tal lugar. O Japão, por exemplo, é um dos centros tecnológicos do mundo, mas isso não quer dizer que robôs gigantes realmente existam por lá. Até porque, se você reclama do DATASUS, saiba que o Japão ainda usa FAX.
Chances são que tem gente lendo isto que sequer sabe o que é um fax.
Vou fazer um pouco melhor que ontem, saca só:
Dia 54
Lá no distante ano de 2012, pouco antes do mundo acabar e ser substituído pela versão da Matrix em que vivemos, os EUA tavam numa onda paz e amor e lançou, pela primeira vez (E, até onde eu sei, a única) uma campanha de turismo internacional. E pra fazer a trilha sonora oficial da campanha eles chamaram a Rosanne Cash, filha do Johnny Cash, e apesar de ser obviamente uma música comercial eu me amarro na parada:
O Zé do Caixão morreu em Fevereiro deste ano, mas o que eu não sabia é que o canal Space fez uma série sobre ele lá em 2015, estrelada pelo Matheus Nachtergaele. E, como forma de homenagear o cara o canal disponibilizou a série completa no YouTube. Eu ainda não tive tempo (Sim, mesmo de quarentena) de assistir a parada inteira, mas o começo eu já vi e, pra variar, o Matheus Nachtergaele faz uma atuação foda e a série é imperdível (Ou deveria ser, seus sem cultura).
Pra encerrar este glorioso dia, fica a indicação pro podcast Transmissão Direitos Humanos. São episódios mensais (Inclusive o próximo deve estar perto de sair) obviamente relacionados à Direitos Humanos. O legal do podcast é que normalmente tem algum entrevistado falando sobre o tema do episódio e há sempre um foco muito grande em ações concretas, programas já em execução e, tantas vezes, resultados positivos da coisa toda. Se você se liga no assunto ou mesmo quer conhecer direto de fontes que estão em campo, vale ir conhecer.
Imagina reeleger o Collor em pleno século XXI? Eu não duvido.
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