Lost – 5×11 – Whatever Happened, happened.
Desculpem o atraso na resenha de Lost, mas por problemas técnicos (maldita internet) fiquei quase uma semana sem internet em casa. Não pude assistir ao episódio a tempo de fazer a resenha, mas está aqui, firme e forte.
Lost pira cada vez mais as nossas cabeças de forma sem igual. É difícil até em alguns casos entender como funciona essa dinâmica de metade dos O6 em 1977 e a outra metade em 2007. Como Milles explica para Hurley em um diálogo bem engraçado, essa linha temporal, o presente deles na ilha, é o passado dos que estão lá. Complicado, mas faz todo o sentido do mundo, umas vez que Faraday já disse que o que já foi feito, foi feito.
Nesse episódio vimos o que levou Kate a deixar Aaron para trás e voltar à ilha. Além de tudo o que aconteceu desde o seu retorno e quais as conseqüências disso.
Em 1977 vimos o que aconteceu com Bem em sua infância. Um tiro dado por Sayid e os esforços de Juliet em salvar a sua vida. Quando tudo parecia perdido a quem eles recorrem? Ao bom, velho e maquiado Richard Alpert – O Highlander!
Acredito que nesse momento é a linha que marca como Ben agiria no futuro. Ele é curado no templo, e de acordo com Alpert não se lembrará de nada, mas isso custaria sua inocência. A gente percebeu que realmente custou.
Um episódio emocionante que mostra os esforços que são necessários para se fazer em busca de um bem maior. Principalmente para Kate, que segundo ela mesma disse, naquele momento não era Aaron que precisava dela, mas sim ela que precisava de Aaron.
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