G.I. Joe: A Origem de Cobra (G.I. Joe: The Rise of Cobra)
Das montanhas da Ásia Central aos desertos do Egito, passando pelas ruas lotadas de Paris e por baixo da calota polar do Polo Norte, o grupo de elite de agentes conhecido como G.I. Joe embarca em uma aventura sem fim usando as mais modernas tecnologias de espionagem e equipamento militar para evitar que o comerciante de armas Destro e a crescente ameaça da misteriosa organização Cobra levem o mundo ao caos.
Confesso que, desde que vi o trailer, G.I. Joe me despertou interesse. Até antes, na verdade, já que eu via as fotos e pôsteres e pensava: “Porra, esses putos vão foder com os Comandos em Ação” [Sim, pra quem não ligou o nome à pessoa, G.I. Joe são os aqui traduzidos como Comandos em Ação.], até que eu vi o trailer e o interesse foi de Interesse por coisa que cê sabe que vai ser ruim pra Interesse porque parece foda. E acho que acertaram direitinho. Pelo menos comigo.
Antes de mais nada, o filme mostra uma sequência inicial que assiste com um “WTF?” na cara. Mas não tá lá a toa, acredite. Enfim, tudo é mostrado no tempo certo. Então vemos a explicação de um vendedor de armas fodão que criou uma ogiva de nanorobôs comedores de cérebro metal. Inicialmente, a OTAN fica encarregada de transportar a bagaça, já que foi ela quem investiu bilhões pra criar ‘saporra. Ai somos apresentados aos mocinhos: Duke e Ripcord, dois soldados de elite da OTAN, que são os únicos sobreviventes de um ataque feito pela Baronesa pra roubar a parada nanotecnológica.
O que eu dizia mesmo? Ah, sim. Baronesa… Então, ela chega tocando o terror pra roubar as ogivas, e quase consegue. Até que Duke e Ripcord são salvos por eles. Sim, os Joes. Somos então apresentados à outra tetéia: Scarlett. E ao resto do grupo… Os dois então resolvem que querem ir junto e fazer parte da parada. É mostrado então o treinamento dos dois, e o que eles tiveram que fazer pra ser aceitos [Se bem que eles já estavam sendo observados faz tempo].
Só que ai o pau come, e nego resolve que quer a ogiva de qualquer maneira. Então a Baronesa, juntamente com um monte de peão e o ninja Storm Shadow, invadem a base dos Joes, passam o rodo na galera e vão embora com o terror do Homem de Ferro. Com isso, tocam o terror em Paris, pra mostrar pro mundo o poder dos nanotrecos. Mas claro que eu tou pulando muita coisa, já que não dá pra explicar tudo, devido à minha preguiça complexidade da coisa. Sério, o roteiro é elaborado, por mais que eu achasse que ia ser raso igual um pires. Não é aquela coisa existencial e tal, mas explica bastante coisa, mais até do que eu esperava.
O filme também explica bastante coisa da história dos personagens, através dos já clássicos flashbacks, inclusive de nego que eu nem esperava que mostrassem história. E a reviravolta final, embora meio clichê, me pegou com as calças na mão. E eu acho que já disse isso, mas tou deixando muita coisa passar. Favor assistam o filme, não vão se arrepender. A menos que você seja metido à crítico de cinema francês. E sim, o filme deixa uma brecha ENORME pra continuação. Obviamente.
G.I. Joe: A Origem de Cobra
G.I. Joe: The Rise of Cobra (118 minutos – Ação)
Lançamento: EUA, 2009
Direção: Stephen Sommers
Roteiro: Stuart Beattie, David Elliot, Paul Lovett, Michael B. Gordon, Stuart Beattie e Stephen Sommers
Elenco: Channing Tatum, Joseph Gordon-Levitt, Dennis Quaid, Sienna Miller, Rachel Nichols, Ray Park, Marlon Wayans, Christopher Eccleston, Jonathan Pryce, Adewale Akinnuoye-Agbaje
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