Escravo terceirizado
Já passavam das cinco, chovia. Dessa vez não esquecera o guarda-chuva, mas não quisera abri-lo. O trem nunca demorara tanto, era o que pensava todo dia no mesmo horário. A estação estava vazia, a não ser por um casal de passageiros sem rosto que pareciam não se preocupar com o frio e o atraso habitual. Um ruído metálico nos trilhos anunciou finalmente a chegada da viagem de volta para casa, neste momento dava para sentir o ar eletrizar-se, ou assim pensara.
Leu o textículo ae? Reconheceu o estilo? Claro que não. Ou pelo menos não deveria. Alguém ae lembra do Smith, que escrevia pro AOE? Então, o puto se recusa a ingressar no Bacon, sabe-se lá porque cargas d’água, e fez um blog. Mas como eu sou parceiro, conforme ele publicar textos [E me avisar, já que eu não vou ler mesmo], eu vou indicar procês aqui, beleza? Beleza.
São pequenos contos, vai lá e confere. Por enquanto, só tem dois: O último que ele botou no AOE e esse que eu copiei o trecho, inédito. Clica no link e se vira com o resto, mermão.
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