O que um Xbox 360 não faz?
Sim, equipei-me com um Xbox 360, conhecido como a caixa “bomba” do tio Gates. Mas antes que me perguntem, não é tão bomba assim. Tive o cuidado de pegar um Jaspion Jasper, que para quem não saca do assunto, é a placa mais nova até o momento.
É foda viver com medo que seu brinquedinho exploda, com as conhecidíssimas e temidas 3RL. Mas sinceramente, o custo-benefício é bem mais agradável, porque eu não preciso gastar muitos dinheiros pra comprar games como no PS3 compensa e pronto. De qualquer forma, a engenharia das Jasper, ainda que um pouco falha, reduziu sensivelmente os casos de falhamento de GPU.
Certo, mas paremos com esta parte técnica. Este é o meu testemunho, o testemunho de alguém que tinha parado na época do PLAYSTATION CAIXÃO! E aqui é a hora que se toca a marcha fúnebro, o réquiem.
Tipo, quantas gerações pulei? Umas três? Só sei que é uma coisa engraçada, você sair dos bonecos de polígono altamente indefinidos para as feições mais realistas de hoje em dia. O contato que tive com PS2 não foi muito grande anos atrás, e nesse assunto o SNES não é comparável por seguir uma vertente diferente. Enfim, isso me fez sentir velho. Afinal, antigamente só era encaixar o CÊ-DÊ (E não um diabo dual layer) e o bagulho rodava. Não tinha nada de HD, Dashboard, atualização de firmware ou wave e essas merdas todos. Isso era coisa de computador, não?
Enfim, continuarei postando jogos em flash. E agora, reviews pra Xbox. E como passei tanto tempo sem curtir, não estranhem se aparecer coisa velha aqui.
Mas me dá licença que eu ainda tenho que zerar o Red Dead Redemption, aye?
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