Duke Nukem
sexta-feira, 10 de junho de 2011 O personagem Duke Nukem foi criado pela Apogee Software – antigo nome da 3D Realms – e sua primeira aparição data de 1991, no jogo de plataforma Duke Nukem, lançado para PC.
Em 1993, a Apogee colocava no mercado a sua continuação (Duke Nukem 2), que também é do gênero plataforma. A novidade era que o jogo tinha uma historia: Duke Nukem era um mercenário contratado pela CIA para impedir os planos de Dr. Proton, que tentava dominar a Terra com seu exercito de Techbots.
Em 1996 a 3D Realms lançou Duke Nukem 3D para PC. Ao contrário dos jogos anteriores, este aqui é um jogo de tiro em primeira pessoa, gênero que estava em alta desde o sucesso explosivo de Doom. O título do game faz uma dupla referência: É o terceiro da série e também é o primeiro em 3D.
A história de Duke Nukem 3D é simples: Alienígenas invadem a Terra, transformam os policiais em porcos e capturam as mulheres. O jogo começa numa futurística Los Angeles do início do século 21, quando a nave de Duke Nukem, que retornava a Terra da aventura anterior, é abatida por um ataque alienígena.
Duke Nukem 3D foi o primeiro jogo a usar a engine Build, criada por Ken Silverman. O sucesso de Duke 3D fez com que a Build se tornasse a engine mais popular da década de 90. Ao todo, foram 12 jogos criados em cima da Build, como: Redneck Rampage, Blood e Shadow Warrior e ainda a série Max Payne.
O jogo tinha 4 episódios: L.A. Meltdown, Lunar Apocalypse, Shrapnel City e The Birth. The Birth só foi incluído na Atomic Edition. Jogar no modo mais dificil, Damn, I’m Good era a maior graça do jogo, pois não era permitido o uso de cheats. Assim que o jogador digitava um cheat o jogo respondia com um You’re too good to be cheating!. É por essas e outras que eu gosto de Duke Nukem!
Quem não se lembra das variadas armas que o Duke usava pra detonar com os aliens? Pistola, Shotgun, Metralhadora, RPG (Lança-granadas), Pipebomb (Granadas remotas), Shrinker Ray (Raio encolhedor), Devastator (Lança-mísseis), Laser tripbomb (Bombas acionadas por sensores de raio laser), Freezer (Congela o inimigo) e Microwave Expander (Expansor de microondas).
O microwave expander, ou simplesmente Expander, só está disponível na Atomic Edition e é o inverso do Shrinker Ray. Com o raio encolhedor, você encolhe seu inimigo podendo depois esmagá-lo com o pé. Já com o Expander ele vai inflando até explodir. Confesso que adorava mesmo era a arma de encolher. Era muito engraçado encolher as prostitutas e depois dar o dinheiro pra elas mostrarem os “peitinhos”…
Outra brincadeira interessante era colocar as lasers tripebombs em determinados lugares, colocar um Holo Duke próximo como isca e ir num dos monitores das cameras de vigilância observar os babacas dos monstros indo “te pegar” e explodindo sozinhos!
Curiosamente, nos 2 primeiros títulos Duke era um herói calado e so tinha 2 falas em todo o game: “I’m back!” quando se iniciava o jogo e um grito quando o Duke morria. Já no terceiro e mais famoso título, nosso herói finalmente ganhou voz e começaram a nascer as polêmicas, com frases como: Shake it, baby! e I’ll rip your head off and shit down your neck!
Ao todo, Duke teve 10 aparições. No consoles, foram 4 games: Duke Nukem 64, Duke Nukem: Time to Kill, Duke Nukem: Zero Hour e Duke Nukem: Land of the Babes. E nos PCs mais 6: Duke Nukem, Duke Nukem II, Duke Nukem 3D, Duke Caribbean: Life’s A Beach, Duke Nukem: Manhattan Project e finalmente Duke Nukem Forever (Se deus quiser esse ano saí!).
Nota do editor: Com atraso. Primeiramente foi prometido pra maio, depois pra junho. Vamos ver se vão manter.
E pra quem ainda duvida, saiu mesmo uma demo do Duke Nukem Forever, e EU joguei. Então cambada, parem de babar e vão catar…
Gostou? então siga o Bacon Frito no Twitter, saque uns sons no Last.fm ou seja nosso amiguinho no Orkut e curta nossas asneiras no Facebook. Não gostou? Foda-se…
Leia mais em: Duke Nukem, Matérias - Jogos
