Rock and Roll: Seis Décadas (Introdução)
Então, cês sabem que o maior – e melhor – gênero musical de todos os tempos, planetas, sistemas solares e galáxias é o rock. E não há nada que vocês falem que possa mudar isso. Prova maior é o fato dos dois lacaios estagiários que sobraram e que eu comando com um punho de ferro – Kirk e Chinaski – bolarem uma série de textos sobre essa música do capeta. Ok, demorou pra sair, mas a bagaça tá pronta. E, ei, todo mundo sabe que ficou uma merda, e eu não gosto de guardar merdas só comigo. É sempre bom dividi-las com todos vocês, leitores famintos.
Se você não sabe contar, tudo vai começar nos anos 50, até os anos 00, passando pelas grandes mudanças que aconteceram na sociedade e que influenciaram a indústria musical e, principalmente, o rock: O início de apresentações como Elvis, Cash, Jerry Lee, Chuck Berry e outros nomes cremosos que são, literalmente, a origem de tudo; a explosão de bandas instrumentais; a invasão britânica (Que deveria ter sido combatida com armas de fogo); a inexpressividade dos anos 70; o surgimento do MP3 com o Napster e demais softwares de compartilhamento P2P e, claro, bandas do caralho que estão na ativa até hoje – ou não. Afinal, expectativa de vida pra quem faz o rock ficar vivo de verdade é de, no máximo, uns 20 anos.
Se você gosta de rock (Dos bons, não as monstruosidades de hoje em dia), cerveja, churrasco e, principalmente, gordinhas, tá no lugar certo. É só fixar esse traseiro fedido na cadeira e mandar ver. Nos textos. Mas enquanto isso, que tal fazer parte da comunidade no Orkut, seguir o Twitter, entrar pro nosso Last.fm e o chat da bagaça no msn (Não tem link, cês tem que adicionar o group1185561@groupsim.com), além de curtir a parada toda no Facebook, hein?
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