Cês já ouviram falar do Cueio?
Eu não sei vocês, mas eu gosto de nonsense. É agradável não ter de pensar, de vez em quando. Desligar o cérebro e curtir, sabe? Eu já penso demais na vida, por que caralhos eu teria que pensar quando eu tou me divertindo, AKA não pensando? E eu tenho que agradecer à Doutora do Amor, aquela cretina que me mostrou os vídeos do Cueio.
Mas chega de enrolação e assiste logo:
Não, sério, apesar do áudio baixo, o negócio é muito bom.
E como eu sou muito legal, antes de tecer meus comentários, vou botar todos os outros nove episódios já lançados pra vocês assistirem. E na ordem, pra vocês não perderem nada, pelo menos até o próximo vídeo ser lançado, porque eu não vou ficar atualizando essa porra não, se virem.
Assistiram tudo? Tudo mesmo? Ótimo, porque quem não assistir fica sem Toddynho. Dito isso, tenho que lembrar vossas senhorias de que humor, até onde eu sei, graças à anos de experiência com internet, vida real e tomar uns sopapos por não ter sido engraçado o bastante, depende basicamente de duas coisas: Timming e surpresa. Você tem que fazer a piada certa, na hora certa, e as pessoas não podem esperar a piada, sob pena de te acharem um imbecil. Ou só um tiozão do pavê que conta sempre a mesma piada. Porque, pense comigo: A primeira vez que você ouviu a piada do pavê, se é que não pensou nela, deve ter dado pelo menos uma risadinha de canto.
Claro que uma piada não perde a graça se for contada mais de uma vez, você pode reutilizá-la, desde que com sabedoria. E é por isso que, apesar do timming impecável, a piada do pavê não tem mais graça. Ao contrário do que faz o Monty Python no Flying Circus: As piadas, de tão nonsense, são atemporais. E mesmo assim eu dou risada feito um urso pardo com problemas renais tentando equilibrar pratos no nariz.
Mas eu não tou aqui pra fazer um tratado sobre humor, não senhor, eu tou aqui pra dizer pra vocês que o Cueio é uma das melhores descobertas recentes da internet, pra mim. E eu precisava compartilhar essa porcaria com vocês, hienas imundas. E porque eu precisava de um texto pra essa quarta feira moribunda, já que praticamente só eu tou mantendo esse site feio e bobo. Aliás, como sempre eu tou precisando de escravos, então se você quiser escrever pra mim numa base regular, ao contrário desse bando de corno ae na coluna lateral, me avise, preferencialmente por e-mail.
Ficou muito xororô essa porra, né? Vamos falar então dos vídeos, porque o gordinho é tipo o Ralph, só que com a língua presa. E você vai ficar com OI CUEIO na cabeça um bom tempo. Cueio esse, inclusive, que apresenta tanta emoção nas falas quanto um pepino. Não, pepino não que ele odeia pepino. Tanta emoção quanto um aipinzinho frito. Inclusive, a ausência de emoções do Cueio só não é maior que o nexo causal entre algumas coisas apresentadas, e é isso que torna essa porra toda tão engraçada [Pelo menos pra mim]. E eu sei que tentar explicar a graça de algo acaba com a graça do mesmo, mas fodam-se vocês. Cês não pagam minhas contas. Nem me fazem mingau.