A importância dos coadjuvantes
Quando se fala em desenhos, todo mundo se lembra dos personagens principais, destacando o protagonista, ou um grupo específico, quando o tema gira em torno de uma família, por exemplo.
Mas e os coadjuvantes, popularmente conhecidos como sidekicks?
Pode apostar que se não fosse pela ajuda desses seres, muitas vezes relegados a segundo plano, aquela sua animação favorita não teria nem 80% de graça.
Os coadjuvantes geralmente são personagens idiotas, cômicos, engraçados e, em algumas vezes, melhores que os protagonistas.
Talvez, o único coadjuvante para baixo que se tem notícia, seja Hardy, a Hiena, que era companheira de Lippy, o Leão, (de 1962) da Hanna-Barbera. Por sinal, por conta do bordão “Oh céus, Oh vida…”, a hiena deprimida se tornou mais famosa que seu companheiro protagonista.
Aliás, falar da Hanna-Barbera é falar de um universo imenso de coadjuvantes como Barney Hubble, Senhor Spacely, os animais de Herculóides, Hadji, Rabugento, entre tantos outros mais ou menos famosos do universo HB.
Na minha modesta opinião, o desenho que possui o maior número de coadjuvantes, bem como bem distribuídos e com boas personalidades definidas, é Os Simpsons!
Como expliquei nessa série, cada morador de Springfield tem sua importância no desenho, bem como destacando as peripécias da família mais conhecida da TV mundial.
Os coadjuvantes, (aí incluo no geral, como filmes, séries, HQs, etc.) ajudam a enriquecer a história, valorizar o roteiro e, como acontece na maioria das vezes, dar a veia cômica do programa.
Como imaginar um Doug sem seu amigo Skeeter Valentine? Ou o Ben, de Ben 10, sem sua prima Gwen? Ou pior, Bob Esponja sem Patrick Estrela?
Na próxima semana comentarei sobre os coadjuvantes dos longas animados, bem como os meus preferidos.
E você, quais seus coadjuvantes preferidos da televisão,?
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