Há 62 anos, em Cambridge, nasceu o cara que escreveu a melhor série de ficção científica da história das séries boas de ficção científica. Tô falando do Douglas Adams e o livro sobre o qual todo mundo devia basear a própria vida. O livro mais útil que a escola, que os conselhos da sua mãe. Mais útil que a bíblia.
Ok, talvez não seja tão mais útil que conselhos maternos, mas pelo menos é mais divertido que a bíblia.
Pleno 2013 e ainda estamos aí, numa sociedade sexista, controladora, homofóbica, xenofóbica, transfóbica e extremamente sutil. É, esse sistema em que a gente vive, pra se manter, precisa passar seus ideais pra frente, por mais imbecis que os mesmos sejam.
Não vou falar que jogar videogame te transforma numa pessoa violenta. Nem que Yu-Gi-Oh é coisa do demônio. Tô falando de um buraco bem mais baixo. Especificamente, quero falar de dois livros voltados pro público jovem que se passam por feministas e libertadores.
E já que essa semana eu teimei de jogar The Sims de novo falar de bandas desconhecidas do grande público é sempre bom e enriquecedor q, que tal uma duplinha norueguesa do barulho? Esses dois aqui – Que um dia já foram quatro – já eram hipsters antes do hipster virar legal e ruim de novo. Isso é que é ser tr00. Podem até terem ficado famosinhos quando trabalharam com a EA Games, mas nunca chegaram ao TOP mundial! Isso é que se manter nas raízes!
Banda texana maneirinha que, apesar de não ter feito tanto sucesso assim no mundo, conseguiu uma vaguinha no meu coração de muita gente por causa de participações nas trilhas sonoras dos The Sims 2 e The Sims 3. Naquela época, o jogo apresentava várias bandas legais que regravavam as canções em simlish, a “língua” dos sims. continue lendo »
A gente tá vivendo um período deveras estranho. Mesmo tentando desesperadamente serem diferentes dos “demais”, as pessoas acabam caindo numa espécia de padronização, de massificação, fechando o ciclo daquilo que justamente tentavam fugir. Elas tentam se livrar de estereótipos batidos ao se agarrar em outros estereótipos tão clichês quanto.
É, você dança Gangnam Style que eu sei.
Relaxa, eu danço, o Higgor e o Jô dançam também. Até o Pizurk dançaria, se ele não fosse um Vogon gordo o suficiente pra não conseguir levantar nem a bunda pra peidar.
Essa é dazantiga – pra mim, pelo menos. A Orianthi tem cara, jeito, voz e clipe de cantora pop. Se não fosse só pelo fato de ela ser uma puta guitarrista. Daquelas que deixam muito marmanjo babaca no chão. continue lendo »
Vamos falar de coisas que não fazem UM único puto de sentido.
ATENSSAUM: Esse texto contém DROGAS das mais pesadas. Assim como na vida real, nada nesta porra fará sentido. Pelo menos foi isso que o elefante roxo aqui do meu lado me falou. Ó a porcaria do calor me fazendo DELIRAR-DOWN-DOWN.
Consome que daqui a pouco cê tá no meio da Brasil montando acampamento.
Tá aí uma banda boa pra caralhas que se esconde do público: The Gossip. A voz da menina é foda, o instrumental tá mais do que satisfatório pra esses grupos europeus-de-alma e o clipe não me dá tanta vergonha alheia. Só um pouco, na parte onde saem ~~~luzes~~~ da vocalista. Tão de parabéns. Só falta remix eletrônico pra completar o çuçeço. continue lendo »
Eu consigo ver TV e folhear uma revista ao mesmo tempo. Conversar enquanto janto. Estudar em lugares barulhentos. Falar com meia dúzia de amigos via sms, chat do Facebook e afins, simultaneamente. Consigo comentar, numa mesma comunidade, em tópicos diferentes sobre assuntos tão parecidos quanto decoração do banheiro e quem vai pegar quem dentre os amigos. Bom, tudo bem normal e, aposto que a menos que algum de vocês seja um babuíno, vocês também conseguem.
Mas tem uma coisinha que me dá no sério: Fazer alguma coisa enquanto escuto música. Quer me fazer ter um aneurisma? Esse é o jeito. continue lendo »
É muito bom estar de volta. Motivos extraordinários me levaram a ficar quase três semanas sem vocês, coisinhas crocantes, gordurosas e gostosas! Wow! Mais um pouco e poderia-se dizer que senti saudades.
Provavelmente essa foi a maior e mais suja mentira já proferida nesse recinto.
Ah, quanto à pauta de hoje, já digo logo: Se você é desses que sente calafrios quando arranca a pelinha do dedo, sinta-se mais que à vontade para sofrer bullying do resto da comunidade baconzística. Tá, tá… Na verdade, pode ficar. Prometo que não haverá fotos. Sério, nem eu sou tão dodói da cabeça a ponto de ficar procurando imagem de gente morrendo. Juro. continue lendo »