Queen é simplesmente foda. Ponto. Não precisaria nem escrever um texto sobre isso, mas irei. Primeiro porque eu estou a toa demais, segundo porque os caras merecem um texto. Divagações a parte, nunca tinha sido grande fã da banda, por puro preconceito mesmo. A gente vive em um mundo onde We will rock you é batucado em todos os refeitórios de escola, We are the Champions é musica de todo mundo que é champeão de alguma coisa e I Want to Break Free, é, bem, libertador, vamos dizer assim. Mas existe Queen pra além disto. continue lendo »
Tava pensando em escrever algo para essa semana, e como havia muitos anos eu tinha abandonado o hábito de escrever contos, resolvi atacar um pouco de escritor. Segue ai um conto bem curto, desses que a gente faz na escola. continue lendo »
Após alguns anos longe do horror survive, lançando jogos que para mim não passaram de vergonha alheia, parece que finalmente os produtores de Resident Evil largaram as drogas e depois de uma longa temporada na reabilitação, retomaram o juízo. Segue ai. continue lendo »
Anos 60, em uma pequena ilha localizada na costa da Nova Inglaterra. Sam (Jared Gilman) e Suzy (Kara Hayward) sentem-se deslocados em meio às pessoas com que convivem. Após se conhecerem em uma peça teatral na qual Suzy atuava, eles passam a trocar cartas regularmente. Um dia, resolvem deixar tudo para trás e fugir juntos. O que não esperavam era que os pais de Suzy (Bill Murray e Frances McDormand), o capitão Sharp (Bruce Willis) e o escoteiro-chefe Ward (Edward Norton) fizessem todo o possível para reencontrá-los.
Wes Anderson é um diretor diferente. O primeiro filme que assisti dele foram Os Excêntricos Tenenbaums, que é uma história sobre uma família rica e disfuncional. O segundo foi O Fantástico Sr. Raposo, adaptado de um livro infantil, que conta a história do Senhor Raposo, um colunista num jornal para raposas que vive insatisfeito pensando nas glórias de outrora, quando era ladrão de galinhas. Moonrise Kingdom é a terceira película do diretor e roteirista que assisti, e posso dizer de antemão, não deixou o nível cair com relação aos outros. continue lendo »
Marty (Colin Farrell) é um escritor pouco experiente que não encontra inspiração para seu novo texto, chamado “Sete Psicopatas”. Seu melhor amigo é Billy (Sam Rockwell), um ator desempregado e ladrão de cachorros que está disposto a tudo para ajudá-lo. As ideias inusitadas de Billy colocam Marty na mira de um gângster temperamental, Charlie (Woody Harrelson), que não pensaria duas vezes antes de matar qualquer pessoa que pusesse as mãos em seu cachorro.
Segundo longa metragem de Martin McDonagh, que também dirigiu e escreveu o ótimo Na Mira do Chefe e o curta vencedor do Oscar Six Shooters, sendo que o Sete Psicopatas e um Shih Tzu é o primeiro filme do roteirista e diretor gravado em solo americano. Assim como seus predecessores, o filme se caracteriza por se distanciar da moralidade padrão e lança diálogos mordazes e situações inacreditáveis. Com essa pitadinha de crítica séria, vou falar o que eu achei do filme de verdade, sem ser nem um pouco objetivo e ainda criticando todas as críticas que li por ai sobre ele. continue lendo »
Queridos e queridas, quero desejar primeiramente feliz ano 2013 para todos vocês com certa demora, pois meu primeiro texto publicado este ano foi escrito ainda em 2012. Sem mais frescuras, 2013 no cinema será exatamente como na vida da maioria das pessoas: Não terá nenhuma mudança drástica e se repetirá sem nenhum pudor. Por isso vou fazer um exercício de futurologia e adivinhar os tipos de filme que estrearão este ano na telona. continue lendo »
Você já parou para pensar sobre o tempo que você tem para fazer coisas que você gosta, como escutar música ou ler um livro? Já refletiu sobre a quantidade de tarefas que você realiza ao mesmo tempo, ou o que cargas d’água faz para ficar tanto tempo na frente do computador? Bom, já que vocês, leitores do Bacon, nunca refletem sobre nada sozinhos, então vou dar um empurrãozinho aqui para vocês fazerem uma autocrítica. continue lendo »
Visitante Q retrata, de forma bizarra, a crise da família burguesa no Japão. Kiyoshi Yamazaki, interpretado por Kenichi Endo, é um pai, de profissão jornalista, que busca realizar uma reportagem sobre violência e sexo no Japão. Ele começa tendo sexo com sua filha que é prostituta e filma seu filho sendo humilhado e agredido por colegas de escola. Por sua vez, em casa, seu filho agride a mãe, que é viciada em heroína e que se prostitui. A chegada de um estranho visitante, o “Visitante Q”, que acompanha os comportamentos bizarros, provoca mudanças no seio da família Yamazaki.
Estava tranquilamente cuidando da minha vida e navegando no Bacon, lendo o comentário dos nossos amados leitores e me deparei com um comentário de uma dessas pessoas que possuem o intelecto de um homem de neanderthal sobre um texto do meu companheiro de site Jo, o gordo. Isto me incentivou a escrever um texto sobre crítica, de modo geral. continue lendo »
De um tempo pra cá venho refletindo sobre os gostos de modo geral, e pensando nas implicações desta importante parte de nós sobre o que somos e nosso potencial como pessoa pensante (Por mais que acredite que a boçalidade é o caminho para todos nós). Neste texto, vou falar especificamente sobre música, porém o sentido vale para qualquer outra coisa, como cinema, literatura e conhecimento de modo geral. continue lendo »