Não sei vocês, mas eu sempre me pergunto: Por que cargas d’água eu fui escolher estudar ao invés de ser um rockstar? Claro que a resposta a essa pergunta é muito complexa e eu não vou dividi-la com vocês. A grande questão é que, desde criança sonhamos com uma “profissão x, ou y” onde as variáveis comuns são: Jogador de futebol, astronauta ou rockstar. Só uma criança muito chata sonharia em ser, sei lá, médico ou engenheiro químico, mas divago. continue lendo »
Devido ao ócio e a inatividade acadêmica provocada pela greve, tenho sentido muita falta do ambiente “escolar”. Não sei se vocês leitores, que estejam ou no ensino médio, ou graduação, ou pós, sentem um vazio extremo longe do ambiente de aulas. Não estou insinuando que estou com saudade das aulas, mas sim daquele lugarzinho onde você fica exposto a todo momento à várias intempéries da vida.
Devido a esse sentimento nostálgico, decidir assistir uns filmes, desses bem leves, relacionado com o tema. De uma vez só assisti Clube dos Cafajestes, Picardias Estudantis e Curtindo a Vida Adoidado. Para quem não conhece, são filmes clássicos da década de setenta e oitenta sobre o ambiente “estudantil” americano. Lógico que o contraste com o Brasil é óbvio, mas não é isso que eu quero tratar no texto. Vendo um pouco de filmes e seriados que tratam deste ambiente, eu fico me perguntando sobre as óbvias mudanças que aconteceram. continue lendo »
Outro dia, eu tomei um pequeno esporro do todo poderoso filósofo-rei Pizurk que me fez refletir um pouco sobre a quantas anda minha vida “intelectual”. A resposta foi um grande “nada boa”, porque em um certo ponto do fim da minha adolescência (Até parece que ela acabou ainda) eu percebi que troquei os livros pelos seriados e internet, e claro, isso só poderia ter dado muito errado, como deu. continue lendo »
Em um final de semana não muito distante fui em um show de uma banda cover, das inúmeras que tem por ai. O que me chamou mais atenção não foi o repertório ou a habilidade musical da banda e foi isso que me motivou a fazer esse post.
A não ser que você seja o João Gilberto, não sente num banquinho…
Personagens dão a tônica de qualquer história, uma vez que são basicamente os agente das mesmas, seja na ficção ou na realidade, a centralidade de um ou vários atores é nítida. A grande diferença entre os personagens reais e os fictícios é que os primeiros são humanos e possuem suas falhas claras, sejam pelo bem ou pelo mal, por mais que as vezes tentem mascarar, os desvios e problemas são descobertos, afinal ninguém é tão bom quanto aparenta ser nem tão mal quanto deseja parecer. Os personagens fictícios não, eles podem vir a serem “perfeitos”, paladinos do bem e da verdade, ou tão maus que a respiração mata pequenos animaizinhos. Este texto tentará discutir a diferença entre personagens fictícios que possuem um tipo idealizado de comportamento, e outros que exprimem melhor o jeito humano de ser. Não necessariamente irei fazer menção a personagens específicos, embora possa fazer, depende de como o texto for fluindo. continue lendo »
Dia 16 de julho de 2012 ficará marcado como a data da morte de um dos maiores músicos da história rock and roll, Jonathan Douglas Lord, ou apenas Jon Lord. Para você que mora na funklândia, sertanelândia, ou qualquer outra dessas ai, Jon Lord foi tecladista e membro fundador do Deep Purple, e membro do, dentre outras bandas, Whitesnake (Como se quem não conhece o cara fosse conhecer as bandas dele).
Os humanos são seres de hábitos e podemos dizer que são estes hábitos que praticamente definem quem somos, o que fazemos, as pessoas com quem nos relacionamos. Todos temos um estilo de escrita, um tipo de música preferida e eu sei que o de vocês é Justin Biba, um programa, um filme do qual gostamos mais. Nosso cotidiano se repete em um looping infinito que nos deixa mais preso ao nosso estilo do que um nerd na frente de um filme pornô (Tudo bem que por 10 segundos). Nossa vida é definida por uma base invariáveis de ações pré-definidas pelo nosso convívio, cultura, meio et cetara. Revivemos nossos próprios clichês todos os dias. E é justamente ai que eu quero chegar: Para quê servem os clichês? continue lendo »
Django Livre é o novo filme do doidão Quentin Tarantino, que está pra estrear no final deste ano, ou começo do outro, mais ou menos, dependendo das distribuidoras. O primeiro trailer saiu esses dias. O filme conta a história de um escravo alforriado, de nome Django[Nota do editor: AH VÁ!] (Jamie Foxx), que tenta libertar sua esposa de um maldoso senhor de escravos, interpretado por Leonardo diCaprio. continue lendo »
Continuando a série que comecei a (Acho que) duas semanas, mais um pouco de músicos e bandas brasileiras que eu acho que são menos conhecidos. E só pra constar, não é uma lista sobre rock progressivo, apesar da maioria dos sons postados serem deste gênero. continue lendo »
House, assim como tudo na vida est finitum, e como não poderia deixar de ser, o fim chegou. Foram oito longos anos de altos e baixos, de repetição de uma fórmula, de bons personagens e do médico mais amado da televisão mundial. Um personagem que conseguiu cativar milhares de pessoas com seus momentos antológicos e seu anti-carisma e suas concepções simples sobre o comportamento humano. E porque não por nos ter educado? Afinal, nunca é lupus.