PSP Go e a salvação involuntária da lavoura
Porra, título difícil o dessa coluna. Desse jeito cês vão achar que hoje falarei sobre o NOVÍSSIMO e TOTALMENTE EXCELENTE PSP Go:
Enganei vocês todos.
Porra, título difícil o dessa coluna. Desse jeito cês vão achar que hoje falarei sobre o NOVÍSSIMO e TOTALMENTE EXCELENTE PSP Go:
Enganei vocês todos.
Então, estava eu lá abrindo a página do WordPress pra digitar mais uma coluna motherfucker pra vocês quando vejo no canto da página “add new post” que eu já estava na fucking CENTÉSIMA PRIMEIRA coluna Nerd-O-Matic.
Putaqueospariu, hein? Já sentei na frente dessa bosta mais de 100 vezes pra escrever pra vocês, na maioria dessas vezes alcoolizado. 100 vezes. Sabem o que isso significa?
Que vocês gastam minha cerveja.
A coluna de hoje é dedicada ao momento mais mágico de qualquer Street Fighter: o comeback, a vingança instantânea ou, como eu prefiro chamar:
Todos nós já passamos pelo momento CHUPA FDP! um dia; você tá lá vendo aquela telinha de ” Round, One, FIGHT!” e pensando em que estratégia adotará contra o fdp que tem a miserável tarefa de tentar te derrotar em SF. O round começa e o desgraçado consegue te acertar dois chutes médios e uma fireball COM O DHALSIM, te deixando puto, o que faz com que você parta com sanguenozóio pra cima do infeliz. Aí ele se teleporta pra trás de você e solta um yoga flame, te arremessando em seguida. Você nem sabe como, mas já tá com só um quarto da sua energia sobrando. Foda.
Muito bem, hoje farei mais um daqueles lances que já fiz antes com outros jogos indie. Lembram do Jogo mais depressivo do mundo? Ok, então cês já sabem como funciona; PRIMEIRO vocês baixam e jogam o joguim, e DEPOIS, pra não estragar o impacto do jogo, vocês lêem as minhas impressões sobre o mesmo.
A bola da vez é EDMUND (clica aqui pra baixar), um jogo com uma história linear, mas com um tema não muito comum nos games. Leia meus comentários sobre o jogo depois da figura. E só pra lembrar de novo: NÃO jogue se você é um imbecil ou não possui um mínimo de flexibilidade mental para ver significados além das imagens e pixels que pululam na sua cara.
Ah sim, pra te ajudar: os comandos são as teclas do direcional e as teclas Z e X.
Muito bem piolhos e lêndeas, continuaremos hoje o tema da semana passada: jogos para se jogar com camaradas, bróders, trutas e fdps que você conhece em geral. Já falei na semana passada do jogador-alcaparra-não-bróder, que deve ser evitado como adversário ou companheiro de jogo. Se você conhece um desses, chame o Tank pra cuidar dele, porque hoje falaremos de Left 4 Dead.
Hoje discorreremos sobre o importantísimo tema “jogos de bróder”. “Mas que porra é essa de jogos de bróder agora?”, vocês se perguntam. “Por que caralhos você fica inventando nomes novos toda hora?”, vocês me perguntam. “Você deve ter merda na cabeça”, vocês comentam. “Vou parar de ler essa coluna ridícula”, vocês prometem.
Mas nunca cumprem. Vocês continuam lendo o que eu escrevo. Já mudei a coluna pro sábado pra ver se menos gente lê, mas vocês continuam aqui. As vozes. As vozes na minha cabeça. São elas que criam novas palavras e expressões gamísticas. As vozes não param.
Todo mês de agosto é foda. TODO FUCKING ANO chega nessa época e os jogos novos escasseiam.
Claro que continuam saindo jogos em agosto, mas o difícil é sair jogo BOM, já que as grandes produtoras acabam segurando seus melhores jogos pro Natal, quando ingenuamente acreditam que vão vender mais porque, tipos, É NATAL.
Ah, as épicas batalhas finais dos jogos. O momento decisivo. Aquela hora na qual você faz valer todo o tempo que gastou no jogo. A hora de explodir seu saco.
Batalhas finais precisam ser épicas, mas isso não significa que elas precisam ser LONGAS e CHATAS pra cacete. Esse é um grande erro dos desenvolvedores, que ilustrarei neste momento com o último jogo que terminei.
Então, cês manjam problogger? Nunca ouviu falar? Basicamente é o cara que GANHA pra escrever merda na internet.
Eu PAGO pra escrever pra vocês. Sou muito burro mesmo, eu sei. É por isso que eu bebo. E depois xingo vocês. Vejam, no fundo não é raiva de vocês. É raiva de mim mesmo por ser tão burro.
Daí, eu bebo mais. E daí eu jogo Street Fighter IV. E tudo fica bem de novo.
Vocês podem até não acreditar, mas o fato é que eu LEIO os comentários que vocês fazem nessa coluna semanal. Há dois anos que eu escrevo esse negócio, e tenho me esforçado muito pra afastar os leitores débeis mentais daqui:
… e tenho falhado miseravelmente, pelo jeito.