Essa semana eu comentei que Paramore tinha lançado seu novo single, Now, e que a música era nada menos do que “mais do mesmo”. Né? Então. Agora, a banda divulgou um trecho do clipe que vai dar a cara para a música, e a surpresa? Nenhuma, é mais do mesmo também. Pelos 15 segundos que pude acompanhar do teaser do vídeo, a banda aposta no clichê ~protagonista andando em câmera lenta enquanto a vida acontece e explode ao seu lado, e vem com um cenário bem comum em clipes que vem com algum certo protesto no fundo: Guerra. continue lendo »
Vocês estão lembrados que eu comentei que Paramore estava com um single novo? Então. Já faz umas semanas que Now foi lançado, e eu não tenho muita certeza se curti ou não. Mas, apesar de não ver grandes mudanças na música do grupo que, agora, vem com nova formação (Os brothers não acompanham mais Hayley Williams), senti um certo amadurecimento no geral. O tom adolescente parece ter se perdido, o que já era em tempo, considerando que a gente tem uma explosão de cantores teen lotando as rádios – e os nossos ouvidos. Porém a mudança não trouxe renovações nos recursos musicais nem na batida clássica da banda, que permanece intacta. Então, a novidade é que não tem novidade.
Sim, é verdade. Eu gosto de BBB. E eu também gosto de literatura brasileira, estrangeira, de música pop, de rock, de gato, de ir pra praia, de comédia, seriado, cinema, moda, de sushi, da minha mãe, da minha vó e da Miss Piggy dos Muppets. E eu não sei o que passa na TV aberta de vocês, mas quando eu ligo a televisão, eu vejo que passam programas tipo Jornal Nacional, as novelas das 6, 7 e 8 que não é 8 mas 9, Sessão da Tarde, Tela Quente, Programa do Jô e Big Brother Brasil. Mas, quando eu acesso qualquer rede social, o que eu vejo é gente xingando o último programa que eu citei, compartilhando montagem do Baby da Família Dinossauro, que eu nem sabia que assistia BBB e tinha tanto ódio no coração, o Chapolin Colorado citando alguma frase de super impacto ou algum meme tosco de gente reclamando do reality show. Ou seja: o BBB está mais em alta e sendo mais exaltado por aqueles que NÃO gostam do programa do que por aqueles que gostam, sentam na frente da TV, assistem e acessam sites/blogs/afins que tenham informações sobre “o que rola na casa mais vigiada da TV brasileira”.
Na última sexta, a banda Paramore divulgou um trecho de Now, primeiro single do novo álbum que vem por aí, agora sem a presença dos irmãos Josh e Zac Farro ~todaschora. A música na íntegra vai estar disponível no iTunes a partir do dia 22 de janeiro. continue lendo »
Eu não sou a pessoa mais chegada a séries sangrentas, de psicopatas e pessoas morrendo, sendo mortas, decapitadas, andando por aí depois de levarem um tiro na cabeça e sendo despedaçadas, mas sou chegada a quem curta, e resolvi dar uma chance e ler sobre (Porque me pedir pra ver é o mesmo que pedir pra eu fazer um transplante de estômago, né?). E aí, numa dessas, eu estava assistindo TV e vi uma chamada sobre uma série que está pra estrear e, é claro que é sobre morte, investigação, e sangue. Muito sangue. Porque é de sangue que o organismo se sustenta, entre outras coisas, não é mesmo? Claro.
Não se vocês estão lembrados, mas semana passada era Natal, e Ano Novo também. Procede a informação? A questão é que parece que geral esqueceu que acabamos de passar por datas que são (Ou deveriam ser) compartilhadas com a família, que servem pra refletir, despertar algum sentimento bom, essas coisas que a gente aprende quando criança, sabe? Então. E esse descaso, pode-se dizer, com as datas começou com a própria programação de final de ano da nossa querida Rede Globo. Nada contra, eu mesma pouco quis saber dos especiais, mas isso porque eles costumavam ter um significado. Era a época que eu, e acredito que a maioria de vocês, tirava pra se permitir ficar mimimi e reunido na sala vendo um monte de besteirol emocional. Não dá pra fingir que a família brasileira se reúne em frente à televisão pra viver experiências juntas, já que o dia-a-dia não permite que o contato seja maior. E é na frente da tela da TV que a maior parte dos brasileiros se permite sentir e experimentar sensações que serão vivenciadas por tantos outros conhecidos. Uma coisa tipo senso comum, sentimento comum que a gente compartilha nessas datas, sabe? Praticamente um “no final do ano tá liberado ser sentimental e ninguém vai rir de você”.
Se tu tem em torno dos 25 anos, tu vai concordar comigo que nossa infância foi cheia de seriados ~daora~ e a gente nem dava bola. Ou dava, mas né? Eu era lou-ca por Full House, ou Três é Demais, como o SBT traduziu, Punky, a Levada da Breca, Barrados no Baile (Não me julguem), mas o que fazia meu coração parar de bater por milésimos de segundos quando a abertura entrava no ar era O Mundo é dos Jovens. Boy Meets World, seu nome original. Achava liiindo o romancinho do Cory com a Topanga, amava o Shawn, o amigo ~tapadinho dele, as ideias sem pé nem cabeça do Eric, o irmão mais velho, e os conselhos e lições do moral do mr. Feeny, o professor da galere.
Os odiadores do pop que me perdoem, mas eu curto Lady Gaga, e curto MUITO. E, não sei se vocês estão ligados, mas eu sou gaúcha, moro no RISOS Rio Grande do Sul, e dia 13 desse mês a diva da Gaga se apresentou aqui nos Pampas e, de última hora e graças a uma ajudinha do destino ou das influências dessa vida, eu descolei um ingresso vipão pra ver a lindeza de pertinho. E fui muito feliz, então me deixem ser feliz e relatar como uma apreciadora da arte, da música e do todo que engloba a lynda. Obrigada.
Eu, que nunca vi Star Wars na vida e serei julgada eternamente por tal fato, mas to quem nem a Luka e To Nem Aí, hoje me deparei com uma notícia que, aparentemente parou o mundo, já que todo o mundo, de repente, é nerd (Porque só gosta de Star Wars quem é nerd, tem mais essa): A Disney comprou a produtora do George Lucas e anunciou que vai rolar Star Wars 7.
Sim, a Disney. Do Mickey.
George Lucas e a galera do Mickey em 2010, num evento para fãs de Star Wars.
Tá todo mundo vivendo essa dor de cotovelo de fim de namoro. Tá todo mundo sentindo saudade, sentindo falta, lembrando de como era e de como não é mais. Tá todo mundo comentando, falando sobre, discutindo e esperando que o que vem depois seja tão bom ou melhor do que o que acabou. É o fim de um relacionamento. Só que o fim de um relacionamento com uma novela. Oi, né? Oi Oi Oi.
Pois bem, acabou Avenida Brasil. E eu não sei se antes o que faltava pra galera se engajar tanto em uma novela da Rede Globo era a falta – ou a disseminação menor – de redes sociais, ou se era um bom roteiro com bons personagens, ou a identificação por parte do público. O fato é que a novela fez sucesso, e muito.