R.I.P. AMY
Pois é. Não faz nem um mês que eu escrevi aqui sobre o fiasco da Amy na Sérvia, que era mais um entre tantos. A diferença, é que este era um dos últimos. Se não o último em público.
MORRE AMY WINEHOUSE, AOS 27 ANOS.
Pois é. Não faz nem um mês que eu escrevi aqui sobre o fiasco da Amy na Sérvia, que era mais um entre tantos. A diferença, é que este era um dos últimos. Se não o último em público.
MORRE AMY WINEHOUSE, AOS 27 ANOS.
Durante a semana rolou a entrevista do PC Siqueira no Jô Soares. Tu que é ligado em internet (Oi?) deve ter, no mínimo, ficado sabendo. Se não soube, além de voltar pra Terra, tu pode assistir aqui. Mas enfim. O PC foi parar na Rede Globo e sentou no sofá mais visado da TV brasileira – depois do sofá da Hebe, mas whatever.
A gente passou pela semana do Dia do Rock, e tu mais viu piada do dia do Roqueeee, do Silvio Santos, e sobre o rock (?) do Restart do que alguma matéria falando sobre rock mesmo. Até o Jornal da Globo resolveu sacanear e colocou os coloridos junto com o Di do NX Zero no ar, participando de um quadro do programa. Ó, nada contra quem curte as bandas citadas, mas rock isso não é. Ou é? Não vou por vídeo dos caras aqui pra vocês decidirem que estilo que é, porque né? Mas vamos combinar: Tu vê o Ozzy usando uma calça verde limão, uma camisa laranja e um casaco amarelo marca-texto? Pois é.
Publicitário é foda, e tem insight do nada mesmo. Tava eu falando com o senhor responsável por esse site, e ele me diz uma frase que me lembrou um clássico da televisão brasileira: Alô, Cristina. Geez, eu lembro da maldita musiquinha até agora. O programa era comandado pela Cristina Rocha, aquela loira que era jurada do Show de Calouros do SBT junto com o Pedro de Lara e um bando de relíquias da televisão. Dá uma olhadinha aí embaixo pra relembrar (E pra morrer de vergonha alheia, porque né?):
Lembra daquele piá que fez um escândalo federal por estarem pegando no pé da Britney e gritava pra deixarem a pobre em paz? Relembra, então:
Tá, agora me diz: Por que ninguém faz isso pra Amy? continue lendo »
Semana passada eu tava olhando alguma coisa e caí numa página que dizia em letras garrafais: JUSTIN and ASHLEY. Então. Tu lembra do boyzinho daquela banda N’Sync, né? Ex da Britney, que cantava Bye-Bye-Bye. Se não lembra, olha:
Era semana passada, tipo quinta-feira ou algo assim. Tava eu bem feliz com o fim da semana se aproximando, e a minha timeline, de repente, enlouquece. Não tinha UMA viva alma que não falasse da mesma coisa: A Banda Mais Bonita da Cidade. E eu fiquei com cara de UÉ, sem saber o que tava acontecendo. Fui pro Facebook, e de novo: Mesmo furdunço louco acerca dessa banda mais bonita aí. Bora dar o play então (Se é que é possível que tu não tenha dado o play em algum momento da tua vida nessa semana):
Faz umas semaninhas que a Warner tá passando enlouquecidamente a “saga” 11, 12 e 13 Homens e um Segredo. Saca? Aquela sequência comandada pelos gatérrimos George Clooney, Brad Pitt e Matt Damon, já que eu tô falando do remake. Tá sendo uma overdose de planos mirabolantes, cenas regadas a comedinhas abobadinhas, e tiradas cool dos bonitos na frente de bandidões com cara de coitadinhos. Tá, a gente sabe que o canal curte dar um replay ensandecido nos filmes que eles selecionam para o mês, mas deu até pra decorar falas. Enfim.
Eu tava vendo alguma coisa na Warner (TV paga. Precisava explicar?), e daí uma chamada de um programa novo me prendeu um pouquinho a atenção. Confesso que no começo eu pensei que fosse mais uma temporada do V, aquela série de uns ET’s que invadem a Terra pregando que querem o bem, mas na real querem ferrar com a vida de todo mundo e dominar a humanidade (Ui). Então, mas não era. Era a tal de Falling Skies. Tudo bem que também rola essa história de ET, mas a batida é outra.
Hoje um colega estava vendo esse vídeo aí embaixo, One Minute Puberty, que tá circulando pela web há um tempinho já:
Assistindo à animação, foi automático: Fiz associação direta com o clássico The Wall. Saca? Pink Floyd? O filme? Então. Acontece que meu colega não sacava. Cara, COMO ASSIM? Como tu lida com um cidadão que nasceu em plena Geração Y, que tem tudo de mão beijada, internet até quando vai ao banheiro, um milhão de fontes do passado, presente e futuro, e ele tem a coragem de dizer “The Wall?“, com um ponto de interrogação gigante estampado no meio da testa? continue lendo »