É aqui onde você fala “Egotista-who? What the fucking porra!”. Não sou o colunista mais conhecido, não te culpo por não lembrar de mim, viu. Apesar de geralmente desprezar sua existência, eu de fato tive de sumir por uns tempos, tornando minha persona publica bem menos publica do que persona (A.K.A. eu sou fake, risos). No programa de hoje falaremos… bom, não falaremos sobre muita coisa não, só fechar os assuntos que eu comecei aqui e aqui, tá? Juro que vai ser rápido, fácil e indolor – como tirar um band-aid de uma perna peluda. Basicamente, o foco do texto é: Ninguém vive só de Kafka.
Continuando o assunto do meu ultimo texto, nada mais justo do que dedicar alguns parágrafos para elogiar ao invés de falar mal. Só dá pra dizer que uma série é uma merda graças ao fato de que, em algum lugar do mundo, existe algo que não o seja. O problema é que o bom é muito mais subjetivo do que o ruim, tomem como exemplo o digladio sobre os gigantes azuis de Avatar. Afinal, o filme é bom ou ruim? Vou dar minha opinião: Ele é bom, mas por motivos bem específicos. Eu achei que as mensagens, ainda que inegavelmente óbvias, foram apresentadas de uma forma inovadora. Sim, isso se dá, em grande parte, graças à tecnologia utilizada, mas entenda que, a meu ver, um filme é uma fórmula de vários elementos. Eu sou do tipo que não engole um filme bom com a fotografia ruim ou um filme ruim com a trilha sonora incrível, por exemplo. É uma formula, e a de Avatar deu resultados (Mas não supera Star Wars. James, pode voltar pra prancheta de trabalho). continue lendo »
Todos os meios de comunicação evoluem. O que conquista as bilheterias do cinema hoje não é o que o fazia há dez anos (Muito embora, hoje ou há dez anos, seja sempre filme do James Cameron). E não só o que vemos mudou, mas como vemos. Existe uma mudança fundamental acontecendo na forma que consumimos. Esqueça os grandes clássicos, o que o Looney diz em sua coluna sobre grandes livros é delírio de um lunático (Literalmente). Tudo o que há para se dizer, pode e o será em 140 caracteres! Não que eu não aprecie um bom livro, mas existe certo grau de verdade em minhas palavras, pois as pessoas simplesmente não têm mais tempo. Entre emprego, namorado(a), estudos, prazos pra escrever as colunas do Baconfrito, trânsito, contas e uns telefonemas esporádicos para avisar aos pais que ainda “tá vivo e inteiro”, o ser humano não tem mais tempo livre. Não que, na maior parte dos casos, algum desses colunistas possa ser chamado de humano, mas deu pra entender.
Weeds: mentiras, drogas e humor negro em 30 minutos
Primeiramente: prazer. Podem me chamar de Egotista. Ou não. Se preferirem, meu nome é Diego. Sinceramente, eu não ligo. Sou dos novos estagiários e por isso quem fizer piadinhas sobre servir café vai receber meu eterno desprezo. Com cuspe. Sou um estudante de design me especializando em tendências e hábitos de consumo, que, por acaso, é viciado em séries. Minha função aqui será dizer que o que você assiste é uma merda, e nada melhor do que começar explicando o motivo de ser uma merda. continue lendo »