Bacon Entrevista: Danka Maia
A entrevista de hoje é com Danka Maia, conhecida no mundo do Wattpad e autora de 12 livros que… Não vou dar spoiler da própria entrevista, confiram ae, logo abaixo:
A entrevista de hoje é com Danka Maia, conhecida no mundo do Wattpad e autora de 12 livros que… Não vou dar spoiler da própria entrevista, confiram ae, logo abaixo:
E seguindo com as entrevistas, na de hoje falarei um pouco com Luis Challenger, um autor no Wattpad que escreve algumas histórias que fogem do que se espera pro gênero que ele escolheu explorar. Sem mais enrolações, confiram abaixo:
Catheryn Esnarriaga é uma autora de livros com temáticas variadas. Tive uma ótima conversa com ela sobre seus livros, como é seu processo de escrever e algumas outras coisas. Sem mais enrolações, confiram abaixo a entrevista que tive com ela:
Nota do editor 1 Introdução: Você pode tirar a pessoa do Bacon, mas não pode tirar o Bacon da pessoa. E foi por isso que o Santhyago resolveu que era uma boa ideia entrevistar uma galera que, por bem ou por mal, tá “movimentando” o “mercado” de “literatura”. Qual o motivo das aspas? Você vai entender.
Não importa se você escreve sobre as predisposições intestinais de um vassalo na idade média, ou sobre a vida sexual de pôneis africanos, ou, ainda, aquele sonho molhado que você teve com um cara de uma banda dessas que o cabelo parece ter dois quilos de musse. Ou uma mistura dessas três coisas que citei anteriormente: Sempre se encontrará alguém que ache legal e queira que escreva mais.
Inspirada pelo ótimo e bem antigo (Setembro de 2014, chesus) texto do Loney e pelo chilique (Bem mais antigo) do Edu Falaschi, resolvi escrever esse texto aqui sobre algo que sempre me incomodou. Concordo com ambos: O Loney disse que brasileiro acha que tudo o que é feito aqui tem que ser valorizado e ponto, sem qualquer análise crítica. O que é ridículo por si só, ninguém é obrigado a gostar de nada só porque foi feito na sua cidade/estado/país. É bom, vamo valorizar, não é bom, dane-se, não vou dizer que é só porque compartilho a mesma nacionalidade do cara que fez. Mas também concordo com o Edu quando ele diz que brasileiro paga muito pau pra gringo. Que valoriza demais o que é feito lá fora, que paga preços exorbitantes pra ver show de gringo, mas que ignora completamente quem faz metal por aqui. O que pensando no quanto o rock/metal e suas vertentes nacional é desvalorizado por aqui ele tá absolutamente certo. Parece contraditório? Parece, mas não é. Vem comigo que eu explico. continue lendo »
Chet Faker é australiano e faz um som que eu curto pra caramba. É séééquisse, intimista, delicinha para ouvir sozinha ou acompanhada. Dentre os clipes, Gold merece destaque absoluto, pois conta com três esportistas da patinação estilo quad (Esse patins meio vintage) dançando de forma hipnotizante. E elas são completamente fodas! Cê achava que sabia patinar? Então clica logo que cê vai entender meu crush! continue lendo »
Encontrei Azul É A Cor Mais Quente em alguma matéria sobre cenas de sexo mais polêmicas do cinema. De lá, resolvi assisti-lo inteiro sem pré-julgamentos para entender melhor o contexto. Depois de ter feito isso, cheguei à conclusão de que a “polêmica” em relação ao filme se trata muito mais do preconceito de quem assiste do que a cena de sexo registrada no longa. continue lendo »
Olá crianças! Vocês já devem ter ignorado lido textos anteriores meus, sobre causas sociais, que o Pizurk posta aqui com muita felicidade, mas na verdade, eu gosto mesmo de falar de música, e é por isso que estou aqui. A internet é um antro de pessoas com coraçõezinhos negros, que odeiam a tudo e a todos, e quando se trata de música, não é diferente. continue lendo »
Depois do momento “mamãe-quero-ser-punk” do Pizurk, vamos falar de coisa boa, vamos falar da nova Tekpix de música boa. Diretamente de 2011, vem Alex Clare com Too Close. A música é sossegada, mas com um ritmo forte; e o clipe com essa pegada de combate de kendô dentro de prédios abandonados, e o clichê do cantor solitário. É bom pra manter o orçamento. continue lendo »
Pra você, o que é cinema nacional? Pois é, eu sempre me fiz essa pergunta, o que é o cinema nacional? Como ele é visto no exterior? Qual a importância dele no cenário mundial? E depois de muito me questionar, eu pude concluir que o nosso cinema pode ser descrito em praticamente duas palavras: Favela e comédia. Mas será que é mesmo?