Nitrome é foda. Mal fiz um post sobre o Effing Worms e eles já lançam um jogo duzentas vezes superior. E trezentas vezes mais difícil.
Worm Food te coloca (Mais uma vez) como o vermezão man-eater, num tempo de civilização antiga. Coma todos, destrua tudo, use seu impulso e blá blá blá. Nem tenho muito o que falar porque nem fui longe. continue lendo »
Este nome pomposo e ao mesmo tempo burlesco revela algo que você tem que conhecer. É sua obrigação de homem, de mulher, ou de hermafrodita, frequentar ao menos uma vez, o Cabaré dos Infernu!, o lugar onde as paredes são cobertas por veludo vermelho, servem carne crua, jogam e apostam até as calças, e o sécho rola solto ao som de Diablo Swing Orchestra.continue lendo »
Eu prevejo algo. Algo muito grande e ambicioso no mundo dos flash games. Echoes – Operation Stranglehold é a prova disso. Tirando o fato de ser um game curto, o que dá a impressão de ter sido lançado logo para gerar o hype, percebe-se que o que ele prenuncia é um magnífico projeto, inovador em todos os seus sentidos. continue lendo »
Ahh, o nanquim. Este maravilhoso líquido escuro que serve pra criar tanto a Turma da Mônica como um mangá num obscuro canto do Japão. Ink Ball, no melhor estilo de puzzle flash game, te ensina a não desperdiçá-lo.
O objetivo é fazer as bolinhas caírem no pote, nessas belas e curiosas fases. continue lendo »
Isso tudo tinha que ter um preço. Nenhum planeta sai impune depois de tantos agrotóxicos e derivados. Essa química toda fez surgir um minhoco gigante, e bem mutante.
Agora ele quer comer. COMER-NOS. E não vai deixar nada passar. Vai traçar vacas, ativistas da paz, mechas de defesa e aviões de guerra.
Joguin legal pra passar uns cinco minutos. Vale mais pelos upgrades que deixam o minhoco muito legal. continue lendo »
Eu não acredito que você não tenha jogado ainda. Cara, está no quarto volume já, e é um sucesso. Faz o seguinte, procura os outros e depois passa aqui. continue lendo »
Estou vendendo minha casa. Meu cachorro também. Algumas das minhas roupas, equipamentos e tal. Vou me mudar desse mundo, talvez passe uma nave qualquer que o meu detector espacial, feito de macarrão e silício, consiga encontrar e me dê uma carona.
A desgraça toda começou nos anos 2000 mermo. Nos setenta, tinha os punks pra se matar salvar, o oitentão tinha os black power pra colocar ordem na casa, e os noventa uns grunge por ae fazendo festa. Mas e os anos 2000? Degradação, meu irmão, degradação deste divino templo neoquadrangular do corpo vivo da música! continue lendo »
Quantas vezes você já viu um jogo com seu nome? Antes desse daqui, eu só tinha visto o Harry Potter da varinha mágica. (Insira aqui o emot heh)
Mas o de agora é A Aventura do Eu Palito.
Eu estava com minha muié num café da região, o que deixou um cara que a queria muito puto. O safado então pegou um lápis mágico claro, ele não tem uma vara mágica como eu e então apagou uma parte do chão. Meticulosamente cobriu com jornal. E eu me ferrei, claro. Fui parar num lugar tosco e colorido. Agora cê tem que me ajudar a sair indicando os objetos e lugares da tela. continue lendo »
Este é mais um daqueles flash games que te colocam pra pensar. Não por ser um riddle fiodeputa ou algo do tipo, mas por ser aquele lance mais filosófico. Talvez este seja um dos aspectos que os flash games vencem os consoles. Não dá pra ter um Resident Evil filosófico.
Cê é uma coisinha pequena, gorda e preta, e com a ajuda de um passarinho, pequeno, gordo e preto, explora um mundo irreal, que vai de criancinhas brincando à monstros subterrâneos. A missão aqui é encontrar a sua irmã, onde diabos ela estiver.
Ao fim do game cê percebe que a coisa não é bem isso. Não sei se eu entendi, mas interpretei o lance como um regressão do personagem. continue lendo »
Tem uma coisa que tenho sentido falta nos games de hoje em dia. Eles não investem tanto em música quanto antes. Talvez, quando não se tinha tanto aprimoramento gráfico, você fosse compelido à investir na parte sonora. Isso é mais um fator pra eu gostar dos jogos old school. OU NÃO, NÉ. continue lendo »