Eu já falei aqui antes sobre adaptações de modo geral – e especificamente – e sim, seu tanga, eu curto pra caralho. Acho que inspirações são bem vindas e ter por base algo que já fez sucesso antes é meio caminho andado. Mas, calma, não se irrite! Eu sei que você fez mentalmente uma lista das piores adaptações que já comeram o seu dinheiro no cinema. Mas dessa vez, essa é uma lista das boas e com representantes de todas as classes, tem pra todo mundo #TODOSCOMEMORA: Literatura, HQ, teatro, desenho animado, novel.. não, não, esse último não. De qualquer forma, eu juntei hoje alguns dos melhores filmes que pegaram “carona” em algo que já existia, mas sem a frescura de TOP-alguma-coisa porque eu não tô afim de escutar vocês reclamando depois. Tá? continue lendo »
Sabrina é o típico conto de fadas adaptado para as telas, mas com um detalhe que faz toda a diferença: Direção impecável num roteiro inteligente. Nem adianta revirar os olhos e falar “Porra, Jade… Romance, DE NOVO?!!11” , o negócio aqui é uma comédia romântica das boas, com direito à uma deslumbrante (E quando ela não é?) Audrey Hepburn e um Bogart não tão carrancudo quanto de costume. O longa empolga até os marmanjos coçadores de saco mais insensíveis e vale muito à pena. continue lendo »
O detetive Dylan Dog (Brandon Routh) está habituado a lidar com criaturas sobrenaturais ao executar seu trabalho. Quando o pai de uma moça é assassinado por um lobisomem, ele é contratado para desvendar o mistério em torno do ocorrido. Para tanto ele conta com a ajuda de Marcus (Sam Huntington), seu fiel assistente.
Eu nunca tinha ouvido falar de Dylan Dog até semana passada, através das Estreias da Semana. Estava certa que seria uma merda oportunista pegando carona no roteiro de Constantine. Mas, um querido leitor veio alertar que Dylan Dog e As Criaturas da Noite era baseado numa HQ, com uma história bastante original e até anterior ao outro. Bastou uma googleada pra eu me interessar, imaginar um filme foda, tão bom quanto Constantine (Gente eu até tento, mas sempre rola um link com essa resenha). E olha, vôticontá, minhas expectativas estavam corretas. A da merda, é claro. continue lendo »
Acredito que todo mundo aqui já teve uma pira como essa algum dia, algo como “se eu pudesse, faria tal coisa!”. Acontece que eu penso isso com mais freqüência que o normal, e às vezes consigo ir mais longe que os outros. E bom, não que vocês tenham perguntado ou pedido, mas hoje vou levá-los ao interior da minha mente. É, é isso mesmo, hoje vou mostrar pra vocês coisas que eu penso sobre cinema e que se tivesse o poder para tal, o que faria. Se você é louco o bastante (Com certeza, você lê o Bacon!) clica aí e descobre com o que eu gasto neurônios. continue lendo »
Connor MacLeod (Christopher Lambert), um imortal guerreiro escocês do século XVI é doutrinado pelo também imortal Juan Sanchez Villa-Lobos Ramirez (Sean Connery) em como combater (e se defender de) outros imortais, para não perder, literalmente, a sua cabeça, pois ao último imortal um prêmio estaria reservado. Após quatro séculos e meio, em meados dos anos 80, Connor reencontra Victor Krueger (Clancy Brown) em Nova York com quem irá duelar a vaga de único imortal da face da Terra.
Se hoje eu sou cinéfila do jeito que sou, devo muito disso à minha mãe. No fim dos anos 80 ela chegou a ter uma vídeo locadora (A única) na pequena cidadezinha onde nós morávamos. Como ela não vivia disso, a locadora logo fechou as portas e um pequeno acervo de fitas ficou guardado esperando que alguém (Eu!) as descobrisse. A coleção contava com obras primas como O Exterminador do Futuro II – O Julgamento Final, Massacre no Bairro Japonês, As Tartarugas Ninjas, Três Solteirões e Uma Pequena Dama, O Aprendiz de Feiticeiro e claro, Highlander – O Guerreiro Imortal. Acontece que mesmo assistindo todos eles repetidas vezes, eu não me lembrava com clareza de Highlander. Resolvi então, assistir mais uma vez e ver qual que era. Fiquei embasbacada com o que assisti e o que chamou minha atenção logo nos primeiros minutos foi o Queen arrasando muito com Princess of The Universe, feita especialmente para o filme. Clica aí e confere: continue lendo »
É isso mesmo. O book #1 da HQ Hellblazer, que conta a história do fantástico John Constantine, está disponível gratuitamente no site da DC Comics. Não é nenhuma novidade, mas para quem ainda não teve a chance de conferir, fica aqui o link para o site. Grande coisa, né? Grande coisa MESMO, seu tanga! Afinal, encontrar raridades de Hellblazer (Como essa) para vender é muito difícil e quando se acha, os preços não são nada convidativos. Para conferir esse primeiro volume é necessário manjar de inglês, mas mesmo que você não entenda vale clicar para conhecer os quadrinhos que deram origem ao filme (O qual já resenhei nesse texto). Enfim, dica rápida para quem quer conhecer o mundo imoral de Hellblazer sem ter que fazer muita força.
Eu não fui da geração Rocky. Primeiro porque esse primeiro filme foi lançado em 1976, mas especialmente porque eu era menina não curtia essa pegada mais macho de ser. Quando criança, assisti na TV algum dos seis filmes da franquia e me dei por satisfeita. Eu conhecia, via a cena mais famosa nas reportagens que tinham alguma conexão com o tema e pronto (Até O Professor Aloprado fazia questão de me lembrar a clássica cena). O tempo passou, eu fui virando cada mais cinéfila e em algum momento não deu pra evitar: Eu tinha que assistir Rocky: Um Lutador. E que surpresa, hein minha gente? Finalmente fui entender porque esse filme altamente premiado faz parte da história do cinema e melhor ainda, porque as pessoas sentem tanta identificação com a história de um Zé-ninguém que enfrentou o campeão mundial de peso-pesado. continue lendo »
Pois bem tangas, depois de apresentá-los à primeira parte de Kill Bill, o Vol. 1, aqui estamos nós para conhecermos o desfecho da história da Noiva. Muita gente (Mesmo) criticou Tarantino quando viu o filme dividido em duas partes, acreditando ser estratégia para margem de lucros maiores – o que obviamente aconteceu, afinal, dois filmes, duas bilheterias, dois DVDs, blá blá blá. Sinceramente, eu não sou contra esse tipo de coisa. Se tudo for bem feito e não sacanear o expectador, eu acho super válido esperar pelo próximo filme. Bom, eu gosto da emoção, vai entender… De qualquer forma, para o projeto Kill Bill não seria vantajoso o lançamento num único filme. A saga da Noiva contava com aproximadamente 4 horas de duração, o que levaria à possíveis cortes, queda da qualidade e pontas soltas no enredo. Graças a Deus, Tarantino desde o começo pensou em dividir seus filmes de forma coerente (subdividindo-os ainda em capítulos dentro do longa) e claramente diferente do Volume 1 (cheio de lutas, sangue e mortes), Kill Bill – Volume 2 é a parte explicativa. Aqui, o titio Tarantela dá uma aula de como fazer um bom enredo ficar ainda mais sensacional. E o gancho entre as duas partes está na última frase do primeiro filme, na inconfundível voz de Bill, tão boa que não há quem resista a assistir o Volume 2: continue lendo »
Se existe um cineasta que é fã de cinema, este cara é Quentin Tarantino. Muitas vezes tido como gênio (E como louco), Tarantino colocou em seus filmes o conjunto de toda a sabedoria que adquiriu ao longo dos anos como balconista de vídeo-locadora, diretor, produtor, roteirista e ator. Ele nos passa a impressão de que fazer cinema não é só sua profissão, é também seu parque de diversões. E pra mim sua obra-prima está dividida em dois filmes, cuja primeira parte falarei hoje: Kill Bill – Vol. 1.
Você tem calafrios só de pensar em romance? Acha um saco assistir aqueles filmes açucarados? Além de gosto pessoal, você pode ter amargado o azar de só assistir aos filmes mais faiados do gênero. Mas fique tranquilo, hoje tudo isso pode mudar! Com as minhas indicações de filmes românticos, sua posição diante deles vai ser bem mais amigável. Esqueça as horas de tortura, essa finíssima seleção trás alguns dos melhores filmes românticos de diversas décadas, mostrando que amor não é necessariamente cafona. São diversos enfoques, críticas e lentes sobre um sentimento que querendo você ou não, move a todos nós. continue lendo »