Há aproximadamente 1 ano atrás, fiz um post sobre boas aberturas de filmes e elaborei um apanhado de créditos iniciais – E finais – que se destacavam entre as chatíssimas aberturas convencionais (Aquelas que te deixavam a dois palitos de um ronco). Qualquer aspecto relevante era válido, fosse uma música, uma técnica nova, uma história nas entrelinhas. Esse ano, o método de avaliação continua o mesmo, uma edição boa e inovadora que teve destaque positivo veio parar aqui. Posso até agradecer os 10 leitores do Bacon que comentaram no post anterior e fizeram nascer essa segunda parte listando aberturas bacanas. A diferença é que não posso indicar todos os filmes dessa vez. Mas indico todas as aberturas, com certeza. continue lendo »
Quando pensamos nos hermanos argentinos, a primeira coisa que surge é futebol (Na rivalidade com o Brasil quando é dia jogo. E quando não é também). No entanto, a indústria cinematográfica argentina – que passa batida quase sempre – é tão competente quanto o Messi. Um exemplo de reconhecimento da qualidade foi O Segredo de Seus Olhos, que levou pra casa o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010. Depois disso, os cinéfilos passaram a voltar mais seus olhos abelhudos para a vizinhança e foi numa dessas garimpadas que acabei achando um longa que há tempos já haviam me indicado. Nove Rainhas, lançado em 2000, me surpreendeu e se mostrou um filme muito inteligente com um diferencial: Nada de vibe cult, alternativa ou artística. O filme joga limpo com o expectador e presenteia com entretenimento de alta qualidade (Uma espécie de Onze Homens e Um Segredomuito melhorado). Nove Rainhas segue a velha equação que todo mundo conhece, mas os cineastas esquecem: Roteiro forte + elenco preparado + edição sem firulas = sucesso. continue lendo »
Você gosta de ir ao cinema? Mas fica puto por ter que pagar R$ 15,00 numa sessão (Isso quando você não tem que bancar pra mais alguém. E não me faça falar do preço do 3D)? Detesta segurar xixi ficar apertado no meio do filme? Odeia ficar explicando a história pra anta que tá do seu lado? Se a resposta foi sim, sim, sim e sim, você está no lugar certo. Seguindo as cinco dicas que darei aqui você conseguirá sanar problemas como esses e irá otimizar a experiência de assistir filmes fora de casa. A técnica abrange o seu dinheiro, o seu bem-estar e a maneira mais proveitosa de gastar 90 minutos da sua vida. continue lendo »
Há algum tempo, nosso colunista de música K mostrou suas impressões sobre a HQ Scott Pilgrim e fez uma comparação com o longa lançado em 2010. O saldo final foi que a HQ era bem superior ao filme, o que na minha opinião pode soar errado ao olhos de quem lê (WTF??). De qualquer forma, estou aqui para defender Scott Pilgrim Contra O Mundo, filme que passou despercebido e se mostrou uma produção cinematográfica sensacional. Antes de tudo, que fique claro, literatura e cinema podem até se relacionar, mas são tipo água e óleo: Não se misturam. Pelo menos no meu mundo não. continue lendo »
Ai ai, nada como uma boa polêmica para ressurgir das cinzas. Antes mesmo de sair do Bacon, eu já havia comprado (E jogado na gaveta) o filme nacional Do Começo ao Fim, do diretor Aloizio Abranches (Cujo trailer o Vassourada já tinha divulgado aqui). Quando quebrei o pé no mês passado, não teve jeito de adiar, ficava o dia inteiro com as pernas pro ar. Sem desculpas pra não assistir aos mil filmes que estavam lá pegando poeira, eu comecei a rezar o terço. E no meio disso, lá estava a história dos (Meio) irmãos assumidamente gays e… Incestuosos. É, incestuosos, cê leu certo sim. Para de ser franga e senta aí, vamos falar sério de homossexualismo (Esquece os paetês e as plumas). Afinal, mergulhar na alma de um gay sem trejeitos pode ser muito mais chocante do que presenciar um travesti montado. Tá duvidando? Então vamos lá. continue lendo »
Desde que comecei a ver filmes, perdi a conta de quantas vezes “passei as letrinhas”. E há quem faça isso até hoje: Dê um clique no controle remoto e pule todos os créditos iniciais. A culpa disso normalmente é da edição – que abusava de um fundo estático, letras básicas e música cafona. Porém, aberturas podem ser tão divertidas quanto (Ou até mais que) o próprio filme. A evolução do cinema trouxe resultados muito bons quando o assunto é esse, e hoje mostro aqui um apanhado de ótimos exemplos. Tem pra todos os gostos: Terror, ficção científica, super-herói, comédia e até cinema nacional. Dessa vez, no entanto, não há ordem de preferência, nem nenhum tipo de frescura classificação. Todas as aberturas aqui cumpriram o papel de serem suficientemente boas ao prenderem a atenção de qualquer expectador, cada uma à sua maneira, seja usando uma nova técnica, contando uma história ou usando uma música emblemática. Deixo claro também que procurei fugir das aberturas clássicas como Guerra nas Estrelas ou 007 (E suas 751.246 continuações). Essas até quem não assistiu conhece. Mesmo assim indico todos os filmes aqui citados e duvido muito que você não tenha visto ao menos três deles. Duvida? Então clica! continue lendo »
Olha, vocês não são os únicos que acham que os colunistas de cinema foram mortos, abduzidos ou deram aquele chazinho de sumiço. Acontece que todos nós temos diversas outras atividades além desta e quando a coisa aperta, acabamos por priorizar aquilo que ou nos dá dinheiro ou que evite a perda de dinheiro. E embora cerveja com os amigos não se encaixe na descrição, ela também é prioridade. Lógico que cada um de nós tem seus motivos bem específicos. Os meus, por exemplo, se resumem nas palavras faculdade (E exame) e trabalho. Por uma luz divina, no entanto, consegui férias do trabalho e da faculdade simultaneamente – e isso, significa mais tempo para escrever. Decidi então, que vou falar daqueles filmes bem delícia, perfeitos para matar o tempo extra que rola nas férias. E pra começar, a primeira produção que ganha a minha nota 10 aqui no Bacon: “Conta Comigo” de 1986. Vale a pena ressuscitar esse clássico e vou te dizer por quê.
Na ordem: Vern (Jerry O’Connell), Chris (River Phoenix), Gordie (Will Wheaton) e Teddy (Corey Feldman). Você já teve verdadeiros amigos?
A-HÁ! Acharam que eu tinha esquecido a continuação do TOP 10 dos filmes que enganam pela capa, nénão? Relaxa, filho. Impossível esquecer os exatos 1.103 minutos de vida que eu perdi assistindo a tanto lixo. Vamos aproveitar que o Bacon voltou ao ar e dar uma exorcizada nesses exús. Quem perdeu, pode conferir a primeira parte aqui. E se quiser conferir os vencedores (Ou seriam os perdedores?), é só clicar: continue lendo »
Se você nasceu até 1990, com toda certeza você sabe quem é Freddy Krueger. Não menos lendário que o mascarado Jason de Sexta-feira 13, Freddy esteve presente em nove filmes. Hoje, no entanto, eu falarei do nascimento da lenda, o primeiríssimo: A Hora Do Pesadelo (A Nightmare on Elm Street) de 1984. Mas antes de entrarmos numa discussão sobre os noventa e um minutos de filme, é crucial lembrar e entender o que foi A Hora Do Pesadelo.
Hoje eu resolvi dar uma diversificada nos meus temas. Todos os meus rascunhos tratavam de filmes bons ou indicações de produções sobre determinado assunto. Tava de TPM achando aquilo tudo muito careta, muito monótono… Foi aí que eu tive a idéia de fazer um top 10 com os filmes mais cagados decepcionantes que já assisti em toda minha vida de cinéfila. O principal, no entanto, é que não são simplesmente filmes ruins. São aqueles malditos filmes onde você aposta todas as suas fichas, aqueles que olhando a capa bonitinha você tem certeza de que são bons. Um roteiro instigante, atores consagrados ou uma adaptação de um livro de sucesso te fazem acreditar que aquilo realmente será uma maravilha. No fim, você se sente uma ameba por ter assistido aquele lixo.
Procurando evitar que vocês, leitores do Bacon (Doutrinados e inteligentes), caiam na falcatrua das sinopses das capas, preparei esta lista-alerta e dividi em duas partes. Começaremos então com o 10° ao 6° colocados desse ranking da vergonha. Vamo lá? continue lendo »