O 68° Emmy chegou e foi embora deixando um bando de gente frustrada pra trás. Não somente as indicações foram incoerentes, como muitos ganhadores não fizeram o menor sentido na maioria das vezes. Prêmios de consolação, puxa saquismo e de “Hey, vejam como somos maneiros e pra frentex, diferente daqueles bobões do Oscar“ foram entregues na noite de ontem domingo. E apesar de ter sido um Emmy bem humorado e com ótimas piadas entregues por Jimmy Kimmel, a grande piada da noite foi mesmo o próprio Emmy.
Confesso que o segundo super-herói que me chamou atenção na DC Comics foi o Lanterna Verde. E olha que na época o Lanterna Verde da Terra era aquele moleque chato do Kyle Rayner. Não demorou muito tempo e graças a muitas sebos e o dinheirinho da vovó eu conheci Hal Jordan, John Stewart e, é claro, o maior herói de todos os tempos, Guy Gardner. O tempo passou e eu me desapeguei dos Lanternas, muitas merdas aconteceram na Tropa que me desanimaram, mas agora, alguns bons anos depois, cá estou eu de volta amando a única tropa espacial que é destruída todo domingo que merece ser lida.
As vezes surgem umas músicas com uns clipes legais nas madrugadas da vida que você fica em dúvida se gosta da música por causa do clipe ou se gosta do clipe por causa da música, mas no fim não faz diferença e cê já tá com a música e o clipe na cabeça e curtindo outras músicas da banda. Não que O Terno seja alguma novidade no cenário musical, já havia assistido outros clipes e escutado outras músicas, mas essa aí me pegou. continue lendo »
Joe Russo, um dos diretores de Capitão América – Guerra Civil e de Vingadores – Guerra Infinita e Vingadores – Sabe-se lá que nome vão dar pra essa budega, revelou que Steve Rogers não é mais o Capitão América e que isso ficou bem claro quando Steve mandou Tony Stark enfiar o escudo no cu ao final de Guerra Civil. Mas e agora?
E voltamos nós com vídeos. Dessa vez as notícias da semana foram sobre exageros e sobre a falta de noção/percepção de que certas coisas já deram o que tinha que dar. E eu não to falando da sua mamãezinha, aquela danada. Deixa a véia e dá play no vídeo, malandragem. continue lendo »
Calma que isso aqui não tem nada a ver com o filme, minha gente. Isso aqui é quadrinho, então fiquem preparados porque pode ser muito pior. Embora ache bem difícil, mas nunca subestime a DC. Jamais! Eu confesso que não vejo muito sentido na Arlequina sozinha, mas talvez seja esse o sentido, não é mesmo? Sem falar que depois que a Marvel me veio com Spider Gwen e Gwenpool, eu até simpatizei com a Deadpool da DC Comics.
Eu não sou um cara chato com a televisão. Eu assisto qualquer tipo de porcaria, defendo qualquer tipo de porcaria e ainda te insulto por não gostar desse tipo de porcaria e ficar fazendo discurso alienado anti-alienação. Mas calma, eu sei que o problema não são vocês, eu é que, pra variar, tou errado. E pra compensar todos esses anos defendendo porcarias da televisão eu vou mostrar pra vocês o suprassumo da cultura na televisão brasileira. Prontos? Eu não me importo.
Se tem uma coisa que podemos elogiar sobre Esquadrão Suicida, além dos trailers, é a trilha sonora. Mesmo que ela tenha sido usada de forma equivocada no longa. É, é difícil mesmo elogiar Esquadrão Suicida. Mas vale a pena dar uma moral pra Twenty One Pilots, que é uma banda bem dobalacobacosa. continue lendo »
Batgirl e Batgirl e as Aves de Rapina estão longe de ser a minha melhor leitura no renascimento da DC Comics, mas elas estão aqui por um simples motivo, a choradeira que rolou quando infantilizaram a Batgirl e censuraram a capa alternativa da revista da mesma durante o aniversário de 75 anos do Coringa. Na época alegaram que muitas adolescentes compravam as revistas por causa da arte da Babs Tarr e que aquela imagem poderia choca-las, mas agora, sem mais nem menos, durante o relançamento da HQ solo e do grupo da Batgirl os caras vão lá e recapitulam muito bem o que o Coringa fez com a mocinha. Porra DC!
E finalmente chegou o momento em que a DC Comics percebeu que não pode cagar pros antigos fãs e abandonar tudo o que havia sido criado em mais de meio século só pra agradar essa nova geração que não aguenta ver um super herói com a cueca por cima das calças. Ok, admito que cueca por cima das calças é realmente um pouco escroto, mas não tão escroto quanto rebootar porca e covardemente seu próprio universo quadrinístico para adaptar-se a um novo mundo que não tá nem aí pra você. Enfim, a DC Comics está viva, vida longa à DC Comics. Pelo menos por enquanto.