Então moçada, estamos no meio da 2° fase do universo cinematográfico Marvel, a Fox tá correndo atrás do prejuízo com X-Men – Days of a Future Past e a Sony tá chegando com um Homem Aranha que parece lavar a alma por todos os outros filmes do cabeça de teia. O bicho tá pegando, tem um monte de novidade, um monte de boatos e um monte de trailers, por isso esquenta o Nescau, abre o Cheetos e chega mais.
Sabe quando você está lendo um livro/HQ e quando o fecha percebe que não prestou atenção em porra nenhuma do que estava ali e perdeu-se em pensamentos sobre a vida, a vizinha gostosa, aquele porre de 5 anos atrás com os bróder, etc? Então, este é o efeito chamado “São 3:00 da manhã e Satanás levou minha alma“, já que quando você se dá conta do que aconteceu, é como quando Satanás possui o seu corpo e te tira do controle. Ou como quando você bebe muito e acorda com amnésia alcoólica, que definitivamente foi a melhor coisa que Deus inventou. Onde esse texto quer chegar? Eu ainda não sei, mas vamos ver.
Eu sei que eu sou o único sujeito no mundo que gosta da franquia Atividade Paranormal. Sim, eu gostei de todos os filmes, até daquela desgraceira em Tóquio. Fazer o que, tem gente que gosta de Sexta Feira 13, outros gostam do Massacre da Serra Elétrica, eu gosto de Atividade Paranormal. É a vida. E o mais recente filme da franquia, Tocados Pelo Mal, foi o que me trouxe a este texto, que estou escrevendo pra mim mesmo, já que como dito antes, ninguém gosta desta bosta além de mim.
Todo mundo sabe que eu sou a maçã podre no meio da galera do Bacon. Sim, eu assumo total responsabilidade pelos textos sobre novela, BBB, funk e outras coisas mais que vocês, cults, repudiam. E é por isso, que assumindo o CDS pela segunda vez, eu não poderia fazer diferente. Valesca Popozuda é funkeira, rainha de bateria de alguma escola de samba, ex-fazendeira e causou quando posou nua para a Playboy com a bunda pra lua enquanto dava um selinho numa foto do Lula. Após anos de semi-sucesso, Valexcão ascendeu ao posto master de diva pop brasileira e resolveu mostrar isso gravando um clipe com tigres e mega figurinos em um castelo em Petrópolis, a cidade mais foda do Rio de Janeiro.
Porra, acabou. O último dia do 11° [13°?] Doutor chegou e ele provou que é um verdadeiro herói. Tanto o personagem quanto o ator, já que permitiram um pequeno discurso de Matt Smith na hora da regeneração. Querendo ou não, todos devem admitir que Doctor Who é um clássico e merece respeito por existir a tanto tempo, e a trilogia final do 11° Doutor deixa bem claro o motivo do sucesso da série. A fodacidade das pessoas envolvidas nela. O Doutor está morto, vida longa ao Doutor.
Que a 4° temporada de The Walking Dead é a melhor até o atual momento, todos concordam, porém, devemos concordar também que ela pecou no episódio Too Far Gone, onde perdeu a oportunidade de matar mais personagens [Tchau, Daryl!] e não teve cu pra mostrar a morte de Judith. Se é que tiveram cu pra matar a criança. E é por isso que eu mostrarei cinco situações que a série tem mais do que obrigação de mostrar na segunda parte da quarta temporada e provar de uma vez por todas que deixou de ser aquele piriri da 2° e 3° temporada e tornou-se um cagalhão duro e ressecado que te arranca as prega do cu.
É isso. Cês acham que não? Eu tenho certeza que vocês assistiram Power Rangers alguma vez na vida de vocês, sendo assim, é impossível não achar que o mundo de Pacific Rim foi inspirado nos caras, já que é muito mais fácil bombardear ou concretar um buraco de onde saem monstros do que construir mega robôs pra enfrenta-los.
P.S: Se você prefere os Power Rangers japoneses ou só assistiu alguma temporada após Galáxia Perdida, faça o favor de sumir daqui.
Três anos após deixar a escola, Eric (Sam Huntington) reencontra os velhos amigos Windows (Jay Baruchel), Linus (Chris Marquette) e Hutch (Dan Fogler) em uma festa a fantasia. O trio permanece no esquema da escola, jogando videogame e se divertindo com a série Star Wars. Já Eric agora trabalha na empresa de seu pai, onde tem a possibilidade de ascender rapidamente. Quando Eric toma conhecimento da grave doença de Linus, que fará com que morra em poucos meses, o quarteto resolve fazer uma viagem inesquecível, onde pretendem realizar um sonho de adolescência: Invadir o Rancho Skywalker para assistir, em primeira mão, o aguardado Star Wars: Episódio 1 – A Ameaça Fantasma, ainda inédito em circuito.
Mas a desgraça da sinopse é curta e agora eu tenho que ficar preenchendo espaço aqui escrevendo qualquer coisa que vocês nem vão ler mesmo. Sendo assim, eu vou recitar um trecho dum clássico da música brasileira:
Vamos dançar tudo nu, tudo nu, tudo com o dedo no cu, menos eu. continue lendo »
Pois é moçada, estamos naquela época do ano em que ninguém mais produz algo inédito. Sim, chegamos naquela época das retrospectivas. É fim de ano, ninguém quer trabalhar, todo mundo fica bêbado todo dia e foda-se essa porra. Não? Merda. Enfim, vamos ao que interessa, os fins de séries, as estreias de séries, os finais das mid-seasons e as séries velhas que eu só conheci esse ano. Tudo isso com a fodalhice do bêbado mais legal de toda a internet, Fábio Porchat eu.
Nota do editor: Antes de mais nada, esse texto era pra ter sido publicado na quarta-feira. Mas como eu não tinha visto o episódio e sou o chefe, só tou publicando agora que já assisti. Nem preciso falar que tem spoilers, né?
A mid-season finale de The Walking Dead chegou e se foi. Eu sinceramente não tenho do que reclamar desta temporada, já que os produtores parecem finalmente ter acertado a mão. O fato de mostrarem o lado do Governador e os motivos que ele tinha para atacar a prisão foi um tanto quanto legal de conhecer. E é claro que ver a guerra que esperávamos desde o início da 3° temporada foi simplesmente sensacional, embora gente demais tenha sobrevivido. É, The Walking Dead, não adianta ter 30 cm de pica se você não mete em ninguém.