Para a minha, para a sua, para a nossa alegria, a Panini resolveu lançar um encadernado com a minissérie original d’Os Livros da Magia, que é simplesmente sensacional. Mas é claro, a história é do Neil Gaiman, como poderia não ser sensacional? A história até que é um clichê, o velho papo do garoto problemático que descobre ser o escolhido. Sim, Os Livros da Magia vieram antes de Harry Potter e os chatos ficaram cheios de mimimi pra cima da J.K. Rola Rowling, mas o próprio Gaiman disse que esse papinho de garoto problemático que descobre ser o escolhido é velho para caceta. A história do Rei Arthur taí pra esfregar isso na tua cara. Mas vamos voltar aos Livros da Magia.
Utopia é sério, é tenso, é cru, é uma crítica que te faz pensar no futuro, ou na falta dele, do mundo, talvez no mesmo nível de Black Mirror. Sério, eu nunca fui desses malucos conspiratórios de “Nova Ordem Mundial”, mas esta série me deu um pequeno cagaço sobre o que os governantes querem. Por isso, é hora de começar a produzir a própria comida.
Pois é, eu andei um tempo atrás me cagando de medo por causa dessa websérie. Eu comecei com Marble Hornets, mas a série ficou chata e então, para minha infelicidade, eu conheci Tribe Twelve, que me faz ficar com medo de ir ao banheiro durante a noite até hoje. Pois é, Tribe Twelve, como websérie, cumpre o papel que muito filme de terror não consegue… O de te deixar com o cu na mão. E foi exatamente por estar muito apavorado que eu resolvi trocar uma ideia com Adam Rosner, o criador da websérie.
Sabe quando o cara que não conhece nada se junta com o cara que não manja de porra nenhuma e juntos resolvem montar um prêmio pra um pseudo canal de TV? Então, isso resulta no Prêmio Multishow.
Eu sinceramente não sei se entendi esse filme. Não sei se a intenção era ser um filme tipo de Todo Mundo em Pânico, ou se o roteirista estava com saudades dos anos 90 e reuniu todos os clichês da década em um único filme. Aliás, não apenas dos anos 90. De qualquer jeito, este filme está definitivamente no meu top 10 de melhores filmes da galáxia. Por que? Pelo simples fato de ter assassinatos, viagens no tempo, troca de corpos, alienígenas e claro, por todas as referências aos anos 90.
Eu mal acabei de escrever um texto elogiando a DC Comics e as más notícias já começaram a chegar. Se eu fosse um cara religioso, afirmaria que são anúncios do apocalipse para os fãs de quadrinhos, que vem sendo bombardeados por bizarrices desde quarta-feira, 23 de Agosto de 2013. Respirem fundo, peguem seus crucifixos e venham encarar o próprio mal.
Quando a DC Comics se viu em um beco sem saída, em um mato sem cachorro, em um puteiro sem camisinha, em um banquete vegano, ela decidiu que era hora de rebootar de uma vez por todas as cagadas de anos e anos de sagas mal planejadas. E assim surgiram Os Novos 52, que conta com [Pasmem] 52 títulos dos mais diversos super heróis da DC. Mentira, 50 títulos são do Batman e afiliados e os outros dois do Superman e da Liga da Justiça. Não, tô de zoeira. E sabem por que eu tô de zoeira? Porque…
Não, eu não estou escrevendo este texto de uma sala de cinema. O que eu quis dizer com o título é que eu vou teorizar sobre os futuros filmes da Marvel. Por que? Porque teorizar é uma das coisas mais legais do mundo, quiçá do universo, ficando atrás apenas de passar pasta de dente no orifício peniano.
Ron Perlman, por mais que tenha cara de badass, assim como Danny Trejo, está amaldiçoado a projetos B. Porém, parece que o cara é o número 1 na hora de escolher alguém pra interpretar um personagem fodão em alguma produção nerd. Não? Como assim não? É claro que é.
É isso aí moçada, a era do 11° Doutor está chegando ao fim e junto dela nos preparamos para nos despedir de Matt Smith. Eu concordo que eu fui um desses não-praticantes da arte do desapego que ficou puto com a notícia da saída de Smith, porém, com a divulgação do novo ator escolhido para dar vida ao 12° Doutor, eu mal posso esperar pela estreia da 8° temporada pra finalmente vê-lo em ação. continue lendo »