O primeiro filme do mercenário tagarela mal tinha estreado nos cinemas e a Fox já tava louca anunciando a presença do Cable no segundo filme. Mas peraí, quem caralhas é Cable? De onde ele veio? Pra onde vai? Qual seu poder, conectar coisas?
Aquaman é o novo Corvo, Chuck é o Shazam, Donnie Darko pode ser o novo Batman e O Senhor dos Anéis é o novo Game of Thrones. Além disso Brian Michael Bendis trocou a Marvel pela DC, a Fox planeja um filme do Homem Múltiplo e o novo Harry Potter sem Harry Potter não tem Harry Potter mas tem Johnny Depp, que não assediou ninguém, mas quebrou o telefone na cara da ex-mulher. O que, aparentemente, não é tão grave pra Hollywood. continue lendo »
Duas notícias estranhas chegaram para os fãs de Star Trek no final de 2016. A primeira era sobre uma nova série de Jornada nas Estrelas ambientada 10 anos antes da série original e a segunda era sobre uma paródia de Seth MacFarlane. Adivinhem qual das duas possui o bom e velho espírito da saga Star Trek? A não ser que vocês sejam daqueles que não leem títulos, o que é um tanto quanto estranho, vocês já sabem a resposta e continuar esse texto tornou-se completamente desnecessário, mas vamos lá.
Se tem uma coisa ruim que fã faz bem é criar teorias. Eu já falei sobre isso aqui algumas vezes de como criar expectativas e fan fics mentais me frustram na maioria das vezes. Maldito seja Lost. E é desde o final lazarento dessa sériezinha aí que eu tento não perder tempo criando teorias, mas isso não significa que eu não leia teorias alheias. E é por isso que chegamos até aqui.
Devo admitir que gostei muito da sétima temporada de Game of Thrones. “Ah, poderia ter sido melhor”. Poderia, mas também poderia ter sido pior. Game of Thrones já teve temporadas muito ruins, eu mesmo parei da assistir a série na segunda temporada e só voltei pra ver se o casamento vermelho era tudo aquilo que tavam falando mesmo. Era, por isso to nessa até hoje.
Programada pra estrear em 2018 na plataforma digital da DC Comics, sob a asa de Greg Berlanti, também produtor de Arrow, Flash, Legends of Tomorrow e Supergirl, a série sobre os Titans, um grupo de heróis mais conhecido (Infelizmente) por uma animação “animezada” exibida pelo Cartoon Network e SBT no Brasil, vem sendo muito aguardada pelos fãs, inclusive eu, que sou um bosta e não aprendo com meus erros, mas só recentemente começou a contratar atores e atrizes para viverem os heróis. Teagan Croft (14 anos), não muito conhecida do grande público, foi a escolhida pra viver Ravena e Anna Diop (29 anos), de 24 Horas -Legacy foi escalada para dar vida à Estelar. E foi aí que as tretas começaram.
Não é segredo pra ninguém, embora alguns não deem o braço a torcer, que a Distinta Concorrência, mais conhecida atualmente como DCepção, não sabe muito bem o que fazer com seu universo compartilhado no cinema. E isso não tem nada a ver com DC vs Marvel, a DC não tem absolutamente nenhum planejamento pro seu universo compartilhado e, assim como os fãs xiitas, não assume que tá ruim, tá feio, que tá precisando de ajuda. Não acha? Eu tenho aqui um apanhadão de notícias sobre o tal “universo compartilhado” da DC pra compartilhar com vocês. Rá! Sacou? Compartilhar.
É verdade que já faz alguns anos que séries produzidas pela Netflix não são mais sinônimo de qualidade. Não é como se ela tivesse despirocado e se tornado uma SyFy da vida, mas andou mais errando do que acertando, tanto em séries quanto em filmes. Mas eis que me arrisquei a assistir três novas produções da Netflix e me surpreendi novamente. Se isso é bom eu não sei.
Eu tenho um problema muita grave: Eu não consigo largar as séries ruins que já foram boas, mas hoje encontram-se abaixo da média. Muito tempo livre! – Gritaria alguém, e talvez eu concorde. Recentemente eu bradei orgulhosamente que dropeiFlash e Legends of Tomorrow, mas sinceramente, quem eu tô querendo enganar?