Um bando de mulheres desajustadas tentando a sorte e a fama em um programa de luta livre dirigido por ninguém menos que Marc Maron. Não tem como não querer assistir isso, né? Se você adicionar a Alison Brie, a Kate Nash, uma mina que acha que é uma loba e a versão de Cum On Feel The Noize do Slade então… Ah, tem um teaser com a Gretchen e a Ritaça Cadillac se pegando na porrada também. Caras, assistam isso aí, vai.
O acordo entre a Sony e a Marvel está mais complicado do que entender a cronologia dos X-Men. Primeiro a Sony emprestou o Homem Aranha pra Marvel e disse que após o quarto filme dos Vingadores pegaria o cabeça de teia de volta. Depois a Marvel disse que irá fazer uma trilogia própria do amigão da vizinhança, nisso, esperneando como uma criança mimada, a Sony anunciou o filme solo do Venom e um filme um tanto quanto estranho da Gata Negra com a Silver Sable, aí a Marvel foi lá e disse que esses filmes não fazem parte do UCM, mas como um ex que não aceita ser rejeitada e não sabe a hora de desistir, a Sony chutou o saco da Marvel e disse que esses filmes fazem parte sim da porra toda. E agora, Marvel? Quem poderá te ajudar?
Supernatural encerrou sua 12° temporada e já prometeu que vai se manter no ar pelo menos até 2020. Pois é, eu sei que pra muitos essa é uma péssima notícia, mas a verdade é que Supernatural foi uma boa série (Sim, FOI), e como toda boa série, merece um spin-off pra dar continuidade ao maravilhoso universo criado por Kripke e estragado pelos tantos outros showrunners que substituíram-no.
Não, isso não é um revival. O bacomentando está morto e enterrado, mas como eu não poderia ignorar os finais de temporadas das séries que ainda assisto (Ou assistia), mas que não mereciam um texto especialmente só pra elas, cá estou eu desenterrando defunto. E devo agradecer a esta temporada de finais de temporadas, pois foi um tanto quanto libertadora pra mim. Sim, meus amigos. Eu me livrei de alguns cânceres que me acompanhavam há alguns anos e pretendo me dedicar a novas e desconhecidas doenças transmitidas por esse tubo infecto que é a televisão mundial. Beijos, Tas!
O mundo é machista, racista, homofóbico e mais um monte de coisas ruins. Infelizmente não há como negar. Porém, ao contrário do que muitos andam gritando por aí, o cancelamento de Sense8 não tem nada a ver com isso. Não que a série não tenha sido atacada por conservadores, mas entendam que estes idiotas nunca foram a audiência da série, logo, quem fez Sense8 ser cancelada foi o mesmo público que a fez ser idolatrada. Pelo menos até o especial de Natal.
A quarta temporada de Agents of S.H.I.E.L.D. finalmente chegou ao seu verdadeiro final. Digo isso porque essa temporada mais que maravilhosa, trabalhou como três pequenas temporadas incríveis e mostrou que ainda tem muito pra mostrar com uma season finale sensacional!
Hank (Paul Dano), um homem perdido no deserto, e sem esperanças, encontra um corpo no meio do caminho. Decidido em ficar amigo do morto, eles vão partir, juntos, em uma jornada surrealista para voltar para casa. Ao mesmo tempo em que Hank descobre que o corpo é a chave para sua sobrevivência, ele é forçado a convencer o morto o quanto vale a pena viver. Acho que essa sinopse tá tão certa quanto aquela dos Guardiões da Galáxia, mas quem sou eu pra julgar sinopse alheia, certo?
Chris (Daniel Kaluuya) é jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada caucasiana Rose (Allison Williams). A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas, com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador.
Se você não for desses idiotas que não enxergam a sociedade como ela é e fica por aí gritando como um retardado que racismo não existe, esse com certeza será um dos melhores filmes que você verá em 2017. Certamente é um dos melhores suspenses do ano e além de dar um tapa na cara da sociedade de diferentes formas, ainda fez com que Daniel Kaluuya fosse finalmente visto por Hollywood.
Acho que eu não fico tenso com um filme de suspense desde o primeiro Pânico, que só me deixou bolado porque eu era um juvenil como qualquer outro juvenil. Ou seja, idiota. E gostava de muita porcaria. Não que eu não goste mais de porcaria, mas a porcaria que eu gosto hoje em dia é melhor do que a porcaria que eu gostava naquela época. Não que Corra! seja uma dessa porcarias, afinal eu não gosto só de porcarias. Enfim… continue lendo »
Neil Gaiman é um dos pouco escritores com livros páporra que eu realmente gosto. E quando digo que gosto é porque eu gosto mesmo, do tipo que lê qualquer coisa que o cara escreve e pouquíssimas vezes me decepciono e mesmo quando me decepciono é com algo fantasticamente bom. Lembram dos meus problemas com expectativas? Então. A verdade é que diferente da grande maioria, que conheceu Gaiman por Sandman, eu conheci por Deuses Americanos. Sim, numa época longínqua, onde eu mal sabia o que era internet, nunca tinha tocado num computador e toda informação nerd que eu podia receber vinha através de revistas nerds que eu lia de graça na banca de jornal do bairro, acabei lendo uma matéria sobre um escritor britânico que só veste preto e estava divulgando seu novo livro, Deuses Americanos. Sim, bastou uma entrevista e uma sinopse de Deuses Americanos pra eu me tornar essa putinha do Gaiman.
Era mais uma madrugada como todas as outras. Eu tava completamente bêbado postando merda no Twitter e esperando que a MTV tocasse algo que preste, meio que numa reformulação do ritual do bêbado no escuro, quando de repente me deparei com esse som maravilhoso. Não é todo dia que a MTV te apresenta a melhor banda de todos os tempos da última semana. De lá pra cá, minha meta pra 2017 tornou-se espalhar o som da Biltre pro maior número de pessoas possível. Afinal, quem nunca quis ser tipo Radiohead? E tem uma versão de Piranha do Alípio Martins que é a coisa mais sensacional que eu já ouvi. Nós somos Biltres. Todos nós seres humanos. continue lendo »