Agora já conhecidos como os Guardiões da Galáxia, os guerreiros viajam ao longo do cosmos e lutam para manter sua nova família unida. Enquanto isso tentam desvendar os mistérios da verdadeira paternidade de Peter Quill (Chris Pratt).
Guardiões da Galáxia foi certamente o filme mais divertido da Marvel Studios nesses quase 10 anos de existência. Além, é claro, de mostrar a competência do estúdio ao pegar um grupo de personagens B, quase C, e transformar na equipe favorita de muitos hoje em dia. Provando também que a DC, que tem personagens A+, precisa tomar vergonha naquela cara e entender que filme de super herói não tem que ser sombrio. Como é que o Superman vai trazer esperança pra alguém se ele vive deprimido jogando Baleia Azul?
A gente já tem um herói deprimido, o nome dele é Batman. Eu sei que ele é o grande trunfo da editora, mas cês não precisam transformar todo mundo nele. Afinal, ele nem é tão legal assim. Aproveitando esse espaço de encheção de linguiça pra dizer que o filme solo do Batman será o Logan da DC. Será tão foda quanto? Queremos que sim, mas tudo aponta pro fracasso. Enfim… continue lendo »
Guerra Infinita é o nome do terceiro e PENÚLTIMO filme da fase três da Marvel Studios com o UCM e promete ser um mega evento unificando todo o UCM nos dois últimos filmes. Porém, acompanhando o andar da carruagem, vemos que a Marvel, apesar de gritar que seus filmes e séries integram o mesmo universo, não anda muito interligada. Principalmente quando se trata das séries. Pois é, Agentes da S.H.I.E.L.D. e as séries da Netflix sempre fazem questão de citar algo que aconteceu nos filmes, mas por que caralhas as séries não interagem? Por que caralhas a S.H.I.E.L.D., que tá trabalhando com o Acordo de Sokovia, nunca foi lá atrás do Demolidor, da Jessica Jones ou do Luke Cage? Tá meio estranho isso aí e pelo visto só vai piorar, já que as séries dos Fugitivos, do casal Manto e Adaga e dos Novos Guerreiros estão a caminho mas cada uma produzida por um grupo diferente.
Uma das melhores estreias da CW em 2016, Legends of Tomorrow agradava justamente por distanciar-se das tramas teens de suas irmãs Arrow, Flash e Supergirl. Não que nessa segunda temporada a série tenha ficado mais teen, mas ela ficou completamente perdida, atirou pra todos os lados e acertou poucas vezes. Mas o que interessa aqui é o que está por vir. Ou seja, lá vou eu criar expectativas numa coisa que eu já devia ter abandonado, de novo.
Os mutantes foram criados pra sofrer. Temidos e odiados, foram caçados, aprisionados, escravizados, infectados, torturados e quase extintos pela humanidade que juraram proteger. E tudo isso piorou quando a Marvel resolveu dar uma boicotada nos X-Men e tentou substitui-los pelos Inumanos, que até eram bons personagens, mas no desespero de torná-los tão populares quanto os mutantes, a Marvel acabou condenando-os a histórias rasas e medíocres. Mas não foi somente o lance editorial que tornou Inumanos e mutantes rivais, a névoa terrígena, responsável por despertar o poder dos Inumanos, tornou-se mortal aos mutantes e duas puta nuvenzonas terrígenas da porra foram soltas no planeta, o que culminou no inevitável embate entre as duas raças. Mas vamos por partes.
Kevin (James McAvoy) possui 23 personalidades distintas e consegue alterná-las quimicamente em seu organismo apenas com a força do pensamento. Um dia, ele sequestra três adolescentes que encontra em um estacionamento. Vivendo em cativeiro, elas passam a conhecer as diferentes facetas de Kevin e precisam encontrar algum meio de escapar.
Os hereges dizem que esse filme marca o retorno triunfal de M. Night Shyamalan ao posto de um dos melhores diretores/roteirista de Hollywood. Mas como retornar a um posto que nunca deixou de ser seu? S2 tio M!
O que você precisa saber aqui é que você não pode ler esse texto antes de assistir o filme. Quer dizer, poder você pode, mas eu não aconselho. Afinal, como todos os filmes do Shyamalan, o spoiler assassina uma experiência de vida. Seja ela boa ou ruim. Então não dá mole e assiste o filme antes que cê perca essa maravilhosa chance de ser feito de trouxa de novo. De uma forma boa, é claro. Se é que isso existe. continue lendo »
Um espantoso desastre de trem choca os Estados Unidos. Todos os passageiros morrem, com exceção de David Dunne (Bruce Willis), que sai completamente ileso do acidente, para espanto dos médicos e de si mesmo. Buscando explicações sobre o ocorrido, ele encontra Elijah Price (Samuel L. Jackson), um estranho que apresenta uma explicação bizarra para o fato.
Rever Corpo Fechado hoje em dia, após toda essa onda de super heróis e com os estúdios jurando que sabem fazer filmes de super heróis mais realista e pé no chão, torna tudo muito mais engraçado. Quer falar de super herói realista? Fala com o Marcinho Shyamalan, parça.
O cara não somente fez um filme de super herói que ninguém entendeu que era um filme de super herói, como está expandindo esse universo com outro filme de super herói que ninguém entendeu que era um filme de super herói até a cena pós créditos que ninguém entendeu que era uma cena pós créditos até ser. continue lendo »
A série solo do último Defensor finalmente chegou à Netflix e a única coisa que eu quero saber é: Como caralhas o brucutu do Luke Cage vira o melhor amigo de um filho de vó, um sabe de nada Jon Snow, um Toinho da Lua que sabe que a Ruthinha é boa e a Raquel é má, mas tem bastante dificuldade pra saber quem é a Ruthinha e quem é a Raquel, que nem o Punho de Ferro?
Em 2029, Logan (Hugh Jackman) ganha a vida como chofer de limousine para cuidar do nonagenário Charles Xavier (Patrick Stewart). Debilitado fisicamente e esgotado emocionalmente, ele é procurado por Gabriela (Elizabeth Rodriguez), uma mexicana que precisa da ajuda do ex-X-Men para defender a pequena Laura Kinney / X-23 (Dafne Keen). Ao mesmo tempo em que se recusa a voltar à ativa, Logan é perseguido pelo mercenário Donald Pierce (Boyd Holbrook), interessado na menina.
Chamar Logan de puta filmão da porra é dizer mais do mesmo. Essa, muito provavelmente, deve ser a única resenha ainda não feita de Logan na internet. A grande questão aqui é: Se tirarmos a carga emocional de ser o último filme de Hugh Jackman e muito provavelmente do Professor Xavier que vale, Logan ainda seria um puta filmão da porra?
Eu tava esperançoso, mas esse ainda não foi o filme X que eu queria ver. E levando em conta que eu quase perdi amigos pra assistir o primeiro X-Men, a Fox me deve muito um filme X foda. continue lendo »
Quando seres interplanetários deixam marcas na Terra, a Dra. Louise Banks (Amy Adams), uma linguista especialista no assunto, é procurada por militares para traduzir os sinais e desvendar se os alienígenas representam uma ameaça ou não. No entanto, a resposta para todas as perguntas e mistérios pode ameaçar a vida de Louise e a existência de toda a humanidade.
Confesso que não entendi todo o chororô pelo fato da Amy Adams não ser indicada ao Oscar de melhor atriz por esse filme. OK, o filme é legal e tal, mas não tem nada que destaque o talento de Amy Adams ao ponto de merecer uma estatueta. Não que hoje em dia um Oscar signifique alguma coisa, mas ainda assim.
E antes que apareça alguém gritando que eu só digo isso por ser macho, gostaria de lembrar que ela concorreria a melhor atriz, que vejam só, é composta apenas por atrizes. Sendo assim, ela não perdeu lugar pra homem algum, logo: SEJE MENAS, PORRA! E se querem reclamar de alguma coisa, reclamem das categorias técnicas, lá sim rola uma treta maligna. continue lendo »
Ben (Viggo Mortensen) tem seis filhos com quem vive longe da civilização, no meio da floresta, numa rígida rotina de aventuras. As crianças lutam, escalam, leem obras clássicas, debatem, caçam e praticam duros exercícios, tendo a autossuficiência sempre como palavra de ordem. Certo dia um triste acontecimento leva a família a deixar o isolamento e o reencontro com parentes distantes traz à tona velhos conflitos.
Capitão Fantástico é daqueles raros filmes que te fazem pensar por dias. Confesso que aprendi uma ou duas coisas com o filme que muito provavelmente carregarei pelo resto da vida. O filme pode ser enxergado como uma fábula abordando o socialismo contra o capitalismo, de forma que aponta tanto o lado bom quanto o lado ruim de ambos. E em tempos sombrios como este em que vivemos, onde ser sensato é praticamente crime, fazer um filme desses é um tanto quanto ousado. Por isso, aconselho cautela ao dizer que entendeu a real proposta do filme, pois é possível que preguem uma placa de “isentão” no seu peito e te queimem em praça pública. continue lendo »