Esse é o primeiro texto de uma série, em que ex-colaboradores e conhecidos retratam sua percepção sobre os 10 anos de Bacon.
Faz tempo. Faz bastante tempo, porra. Uma aba aberta com meus textos antigos aqui me mostra que o mais recente havia sido em 29 de abril de 2014, quase cinco anos atrás. É o aniversário do Baconfrito e algumas coisas podem ser ditas sobre nós. Como eu mesmo costumava dizer: Vem comigo. continue lendo »
Vocês gostam de esportes? Nem eu. Quer dizer, minto, quando eu era pequeno fiz aulas de natação e tenho muita vontade de assistir e aprender a jogar baseball. Não, não sei por quê esse lance do baseball. Eu só acho legal, assim como tem pessoas que jogam pólo aquático ou bocha. A diferença é que eu nunca assisti um jogo inteiro, não sei as regras e não tenho onde jogar. Mas o que são pequenos obstáculos? Enfim, estou me distanciando do tópico aqui. Perguntei sobre esportes por que pode ser que algum de vocês seja chegado em iatismo. É, aquele esporte de rico, com barcos à vela e tal. Mas eu vou ter que explicar o porquê de eu ter mencionado isso já já, logo após você clicar em “continue lendo” (Ou simplesmente continuar lendo, se você veio parar aqui pelo link do Facebook). Vem comigo. continue lendo »
Há quase quarenta anos, a indústria dos quadrinhos foi sacudida por um embate no mínimo… Curioso: O Homem de Aço, o Filho de Krypton, Superman, enfrentava o Campeão do Povo, o Maioral, Muhammad Ali, em uma luta forçada e organizada pelo Império Scrubb. Achou bizarro? E foi. Mas aconteceu de verdade no universo fictício dos quadrinhos. Vem comigo.
Tem dias muito chatos, seja por que você não tem nada pra fazer ou por que você tem coisas demais pra fazer. Se bem que a idéia de dia chato varia muito de pessoa pra pessoa. Talvez você trabalhe em um zoológico e um dia chato pra você seja tosar os ursos, ou quem sabe você não tenha carro e precise andar na chuva pra chegar nos lugares mesmo sabendo que depois vai ficar doente. Enfim. Dias chatos são assim. Portanto, aqui vai uma lista de músicas que podem animar a maioria das situações. Vem comigo. continue lendo »
Anteontem eu tava alegremente vendo o 9gag, site famoso por ser a fonte [Nota do editor: Tá mais pra centro de kibagem] daquelas imagens que você vê compartilhadas no seu Facebook todo dia – na internet brasileira nada se cria, tudo se copia e tudo se transforma (Em algo pior). Mas enfim. Enquanto via os posts das últimas horas passei, como de costume, por um número indefinido de imagens mencionando um personagem chamado Ron Swanson, que aparentemente é uma das sensações do momento na internet em inglês. Cansado de não entender do que os gringos tavam falando, fui atrás de saber quem diabos é esse cara. E o que eu encontrei foi uma série chamada Parks & Recreation. Sabendo que nossos leitores são em sua maioria hipsters pessoas antenadas, que descobrem séries e filmes antes de todo mundo, vim aqui perguntar: Alguém aí assiste essa parada?
Também conhecida como Thunderdome, We Don’t Need Another Hero é uma daquelas músicas inesquecíveis do cinema. O filme de 1985, o último da trilogia de Mad Max, não é exatamente o melhor deles, mas a Tina Turner canta pra cacete e a música em si é, no mínimo, boa pra caralho. A letra fica na sua cabeça, é épica. Curtam esse poder todo no clipe oficial: continue lendo »
Meses atrás escrevi sobre estar redescobrindo uma das séries que marcaram minha vida nos anos 90: Arquivo X. Assisti as nove temporadas dela, gostei muito (Menos a última que realmente marcou a derrocada do negócio). Mas, precisamente hoje, consegui pela primeira vez todas as temporadas da série que praticamente foi o meu motivo começar a assistir séries em primeiro lugar. Estou falando de um ícone da última década do século XX. Estou falando de Seinfeld. Vem comigo.
“Eu gosto de jazz”. Essa é uma frase difícil de escrever e falar sem parecer babaca. Jazz parece sofisticado, parece refinado. Mas isso é só uma meia verdade. A noção de que jazz é parte de uma cultura superior surgiu provavelmente à partir dos anos 60, quando a quantidade de gente cabeçuda e chata atingiu um ápice histórico levando, através de uma cadeia de eventos um pouco vaga e patética, ao surgimento nos tempos atuais de hipsters, pseudo-cults e outros tipos de pessoas que nós aqui do Bacon pegamos pra Judas quando nos dá na telha, por que fodam-se eles. A verdade é que durantes as cinco primeiras décadas do século passado, o jazz era a vertente musical mais popular do mundo. Era música de todo dia, que tocava nas rádios, música pra todos os tipos de pessoas. Com o passar do tempo ele perdeu espaço e foi deturpado por pessoas retardadas, como geralmente acontece com todas as coisas boas. Por isso apresento aqui cinco músicas da época de ouro do jazz, que mostram que ele é bem mais do que você deve imaginar. Vem comigo, para o quinto lugar… continue lendo »
Um segredo pra vocês: Eu nunca gostei muito de produções de fantasia que se passam em alguma pseudo-idade média. Filmes, séries, livros, jogos, nenhum deles com esse tipo de tema jamais me atraiu o suficiente pra ser fã, pra gostar mesmo. Falo de coisas como os filmes e livros de Senhor dos Anéis, os livros e a série de Game of Thrones, jogos de RPG, enfim. Mas não me entendam mal, eu não chego a odiar essas coisas. Eu só não gosto muito – o que parece ser suficiente pra alguns tipos de fãs, que acham um absurdo se alguém não reverencia a mesma coisa que eles. Enfim, vem comigo, antes que essa introdução fique muito grande. continue lendo »
Na casa dos séculos, sem número e em rua nenhuma, localizada além de Além da Imaginação, vive o Século 21. Tem quatorze anos de idade. Ele está naquela fase de descobrir o próprio corpo, rabiscar nomes de banda no tênis, não ter noção do ridículo e não saber que é um completo idiota. Compreensível, todo mundo foi assim – ou algo parecido. O irmão mais velho que o precede por exemplo, Século 20, quando tinha a mesma idade já estava matando príncipes e começando guerras mundiais, é verdade, mas o pobrezinho era tão inocente ao mesmo tempo. Gostava de ouvir rádio, não sabia o que era um carro rápido de verdade, nem tinha computador, Facebook e smartphone com Android. Que besteira. O Século 21 agora já pega o carro do papai, e odeia ser tido como inocente; ele se vê como esperto, legal, moderno, afinal é o que ele é, não? Ele é cheio de poder, desde que nasceu. Cada ano que passa ele se torna mais legal. Tão legal, mas tão legal, que seu irmão pensa que ele vai cair duro e sufocado qualquer hora dessas. continue lendo »