Recentemente eu jogava Driver: San Francisco, que aliás é ótimo, recomendo muito. Bem, em uma das missões logo no começo do jogo o personagem, John Tanner, precisa perseguir e pegar dois larápios que roubaram a caixa de dízimos de uma igreja. Assim que ele incorpora no policial que dirige a viatura (É, o jogo tem suas esquisitices) e entende a situação, ele diz: “Esperei a minha vida toda pra dizer isso, mas… Nós estamos em uma missão de Deus”. Sacou? Não? Talvez em inglês: “We’re on a mission from God”. Ainda não?
Bem, esse é justamente o ponto desse texto. Vem comigo. continue lendo »
Se você chegou até este texto, tem grande chances de ter passado pelo Facebook antes e provavelmente assistiu televisão. De uma maneira ou de outra, não tem como você não saber que Reginaldo Rossifaleceu na manhã desta sexta-feira, 20 de dezembro. Portanto, o que eu e o Bacon temos a oferecer agora é menos uma notícia e mais uma homenagem. continue lendo »
Cheat, substantivo, do inglês: Trapaça, enganação, fraude; como verbo: Trapacear, trair, enganar. Usado muitas vezes com a preposição on, quando é cometido contra alguém ou algo. She cheated on her fiancé: Ela traiu seu noivo. They cheated on the test: Eles trapacearam na prova. He used a cheat code on the new GTA: Ele usou uma trapaça no novo GTA.
Mas espera, ninguém fala como na tradução do último exemplo, a não ser em Portugal. No Brasil, nós geralmente diríamos que o cidadão fez um cheat mesmo, afinal, foi através dos jogos que essa palavra normal da língua inglesa virou parte do nosso vocabulário. E sim, os cheats nos jogos são nosso assunto de hoje. Vem comigo. continue lendo »
Atenção: O conto que vocês estão prestes a ler foi baseado em uma história real – ou tão real quanto nós queremos que seja. Os nomes dos envolvidos foram alterados para resguardar suas identidades.
Se forem verdadeiros, não há explicação satisfatória para certos eventos narrados a seguir. continue lendo »
Surf rock é uma das minhas vertentes preferidas do rock, desde a primeira vez que ouvi. E eu nunca surfei, até por que na cidade onde eu moro há quinze anos não tem praia e eu também acho que ia ser difícil surfar fumando. Vício, nunca entrem nessa, crianças. Mas enfim, mesmo sem acesso a praias e mesmo sendo tão esportivo quanto um coqueiro em dia de chuva, eu ainda valorizo muito toda banda boa de surf rock que encontro. E é por isso que agora vos apresento cinco músicas que fazem qualquer cidadão com juízo se render ao lado surfista da força. Vem comigo, direto para o quinto lugar… continue lendo »
Hugh Laurie, o ator inglês que ficou universalmente famoso pelo papel do médico Gregory House, virá pela primeira vez ao Brasil para seis apresentações. Ah, sim, ele é músico, tem dois discos lançados e é fodão. Não sabia? Vem comigo. continue lendo »
Os Ramones foram uma das maiores bandas da história do rock. Fundaram o punk, estilo musical que mais tarde foi completamente deturpado e hoje em dia está na mais pura miséria. Não é segredo que eu sou um grande fã deles, conforme dito aqui, aqui e que se pode confirmar aqui. Já se vão alguns anos colecionando informações e ouvindo suas músicas, sim, e durante esse tempo, tive muitas surpresas. Dentre as maiores delas está o fato de algumas músicas desta grande banda na verdade não serem realmente deles; e mais, as origens de algumas delas nunca passaram pela cabeça oca de alguns “fãs” – se é que eles já ouviram outra música além de “Hey Ho Let’s Go”. Vem comigo… ONE TWO THREE FOUR! continue lendo »
Séries e filmes são, por definição, entretenimento. E o ato de entreter pode ser (E é, geralmente) entendido como o ato de não perturbar o espectador com questões difíceis. Se não fosse assim, um debate científico ou político seria considerado entretenimento puro. Mas o momento de se distrair é justamente a ocasião pra se distanciar do que pesa na mente e relaxar. E, no que nos interessa para o texto de hoje, a ficção científica foi para o cinema e a televisão com esse mesmo propósito natural de todo entretenimento que é nos distanciar da dificuldade diária de viver e nos dar breves períodos de tranquilidade despreocupada. Mas em algum ponto da história da indústria de entretenimento, começamos a dosar a realidade e todas as suas questões difíceis com o irreal, com o fictício; talvez essa mistura tenha sempre existido, quem sabe. De um jeito ou de outro, o que saiu foi algo ainda mais poderoso, algo que não nos desliga da realidade, mas que nos convida a pensar nela, nos inspira – e termina por nos fazer pensar em nós mesmos. Mas ainda: Às vezes podemos refletir até sobre nosso futuro. Vem comigo.
Um top das melhores músicas de uma banda é provavelmente a coisa mais batida da esfera do entretenimento, só perdendo talvez pra xingar otakus. Então, pra ter sentido hoje, um texto como esse precisa de um diferencial. E a diferença é o que nós aqui do Bacon temos pra oferecer, mesmo que seja só a diferença da nossa opinião sendo lançada agressivamente contra a sua tela, caro leitor. Por isso, começa aqui a série cinco melhores músicas, de várias bandas. Na verdade, das bandas que os ilustríssimos redatores deste glorioso site gostam. E dentre essas, das que eles tiverem saco pra escrever. Enfim, vem comigo. continue lendo »
Ao refletir um pouco antes de escrever estas linhas, pensei primeiro no seguinte: Todos nós crescemos assistindo Super Sentais, os esquadrões fantasiados que derrotam monstros gigantes. Até hoje séries como Changeman, Goggle-V e todos os Power Rangers têm fãs ávidos e saudosos dos anos 80. Eu mesmo gosto de várias coisas do passado, coisas que chamam de “cult”. Mas este texto é uma confissão: Monstros gigantes e gente fantasiada já deram no meu saco. Juntos ou separados. Vem comigo. continue lendo »