De vez em quando você gosta tanto de alguma coisa, que não adianta o que os outros falem, você continua achando que aquilo que você gosta é melhor? Pode ser um time, um personagem, um filme, uma série, enfim, qualquer coisa dessas que despertam defensores e detratores. É como ser torcedor fanático do Madureira: Você desenvolve a superior capacidade de defender o indefensável, de gostar daquilo que é menos querido. Você prefere ficar do lado daquilo que os apostadores chamam de underdog, aquele de quem já se espera a derrota, por qualquer motivo. Só que se você é assim, faz parte da ínfima minoria. Sabe o que aconteceria se o Madureira passasse a ganhar todas? Vamos ver.
Ah, e eu não torço pro Madureira, deus me livre. Vem comigo. continue lendo »
Esse texto é especial pra você que gosta de músicas antigas e boas, e que leu o título mas não sabe do que eu estou prestes a falar. Saibam que hoje o nosso assunto é televisão. Ou melhor, música. Na verdade, os dois. Vem comigo…
Ei, você. É, você que está lendo essas palavras e decidindo se lê ou não esse texto. Ou você aí, que está casualmente olhando este brilhante e gorduroso site, procurando algo pra ler também depois de todo o esforço de cinco minutos no RedTube. Pois bem, eu acho que você deveria ler esse texto aqui. Sério. É que eu vou falar da coisa mais filhadaputamente legal que eu encontrei esses dias em matéria de cinema. Vem comigo.
Como vocês devem saber, o trailer do reboot de Robocop foi divulgado semana passada recentemente, para o assombro dos velhos fãs da franquia e dos novos iniciados nestas questões, além, é claro, dos lambedores de saco do José Padilha. Mas mais do que o prenúncio de um filme esperado, este trailer nos leva a uma reflexão maior. Uma reflexão de gerações. Vem comigo. continue lendo »
Era um fim de tarde calmo e ensolarado. O sol das cinco da tarde passava pelas janelas e iluminava cabeça e ombros de uma pessoa dentro do cômodo, sentada em uma poltrona reclinável. Era um senhor de avançada idade, que se recostava placidamente, rosto tranquilo, quase imóvel a não ser pelos dedos indicador, médio e anular da mão direita que subiam e desciam sem parar no apoio para o braço, marcando o ritmo da música alta que vinha de um arcaico aparelho em um dos cantos do ambiente. Um velho CD girava em altas velocidades dentro da máquina, e sobre ela havia uma capa e um encarte abertos, que há poucos momentos reviveram velhas lembranças. O velho levantou e caminhou lentamente até a janela, curvando a cabeça e os olhos para baixo para contemplar a vista da cidade, os veículos zunindo em alta velocidade cento e três andares abaixo, onde o sol já não alcançava. O idoso começou, por algum motivo, a pensar em seu aniversário – que era no dia seguinte – e em como o tempo passava rápido, sem dúvida. Incrível, pensava ele, como o ano de 2074 já estava quase na metade.
Em 1985, os maiores artistas da música americana se reuniram pra ajudar os necessitados da África. O resultado? Provavelmente a música mais épica daquele ano, quiçá da década. We Are The World foi composta por Michael Jackson e Lionel Richie, e produzida por ninguém menos que Quincy Jones. Do projeto USA For Africa (United Support of Artists for Africa) participaram 45 artistas, liderados por Harry Belafonte, Kenny Rogers, Michael Jackson e Lionel Richie, e os vocais da música foram divididos entre 21 cantores, dentre eles os próprios compositores, Bruce Springsteen, Tina Turner, Bob Dylan, Ray Charles, Stevie Wonder, Willie Nelson, Huey Lewis (O cara que cantou Power of Love, música de De Volta Pro Futuro), Cindy Lauper e outros. Enfim, curtam aí esse encontro dos grandes: continue lendo »
Aqueles dentre vocês que são apreciadores do bom cinema devem conhecer O Enigma de Outro Mundo, de 1982, famoso thriller de ficção científica sobre um alien que fode a vida de vários pesquisadores no ártico. É, um clássico, tanto que nós aqui do Baconjá falamos nele antes. Só que não é bem dele que eu vou falar, mas do original. Claro, por que o de 1982 é um remake. Vem comigo.
Você sabe o que é um pachuco? É bem provável que assim, pelo nome, você não conheça. Mas vocês já foi apresentado a um deles, o mais conhecido, aliás. Ah, já. E tem mais de uma década. Veja se a memória ajuda:
E aí, lembrou? Sim? Não? De qualquer jeito, vem comigo. continue lendo »
Semana passada comecei a ouvir o primeiro álbum de uma banda chamada Highway, que veio por acaso com os arquivos passados por um amigo. É hard rock bem cru, provavelmente uma banda que não tinha feito muito sucesso, ou pelo menos em começo de carreira. Bem, como bom usuário da internet, fui pesquisar pra saber mais sobre eles. E qual não foi minha surpresa quando notei que o que eu estava fazendo era praticamente procurar por fotos que provem a existência de marcianos. É. Vem comigo pra entender. continue lendo »
Tempos atrás escrevi este texto sobre viagens temporais na ficção cientítica. Mas recentemente – hoje, pra falar a verdade – lembrei de uma grande franquia onde as viagens temporais são muito importantes também e que eu esqueci de mencionar anteriormente. Até que foi bom, ela merece um texto específico. Vamos falar de Exterminador do Futuro. Vem comigo, baby. continue lendo »