Como vocês não devem saber, ganhei um 360. Meu primeiro jogo foi Mirror’s Edge, que eu joguei e continuo jogando até a exaustão.
O jogo é um FPA (First Person Action), com gráficos bonitos, coisas bem indicadas e uma trama… envolvente.
Sinopse:
“Em uma cidade onde as informações são fortemente monitoradas, mensageiros ágeis, chamados ‘runners’, transportam dados confidenciais, longe dos olhos mais vigilantes. Nesta cidade, aparentemente utópica, um crime foi cometido, sua irmã foi incriminada falsamente e, agora, estão caçando você.
Você é uma ‘Runner’ chamada Faith – e este inovador jogo de ação e aventura em primeira pessoa é a sua história.”
Não entendeu o título? Leu o subtítulo? Não? Então vai lá, lê o subtítulo. Entendeu? Ainda não? Ok, vou explicar no decorrer do post.
Odeio quem usa gírias sem saber seu significado. Aliás, eu RIO de quem usa gírias sem saber o seu significado.
Sério, dá vontade de rir quando acham que ROFL é um xingamento ou algo do tipo “Tou puto” e “Que merda”. Já vi gente dizendo isso pra expressar raiva. Assim como LMAO. Já vi gente discutindo o verdadeiro significado de LOL, já vi gente dando PK por isso.
Aqui, vou, basicamente, explicar o que significam cada uma das gírias. E talvez xingar um pouco. É… xingar é legal.
Lá estava eu, me perguntando sobre o que seria a próxima coluna, quando me dou conta que já é segunda-feira e eu ainda não tenho nada pronto. Aí, lembrei de um post do Juno sobre como os personagens de RPG são gays, e mimimi, blá blá blá, e percebi que NENHUM MMORPG consegue retratar um humano ao menos parecido com a própria pessoa. Aliás, esse é um dos principais motivos de eu ter vários personagens mulheres. Sério.
O outro é a sempre bela visão do jogo (heh)
Antes que me chamem de nerd e digam que eu gosto de mulheres virtuais e não tenho vida social, eu só digo que eu estou juntando o útil ao agradável. Eu posso jogar agora, e ver mulher real daqui a pouco, mas porque não JOGAR VENDO MULHER agora e depois ver MAIS MULHER? continue lendo »
Não é novidade games tentarem simular a vida real. Jogos como The Sims existem desde os primórdios, sendo o primeiro jogado por “DÊOS”, que depois cansou e começou a zoar todo mundo aqui no jogo, mandando dilúvios, escrevendo mensagens aleatórios usando o cheat, entre outros.
Ás vezes ele criava servidores online de “The sims: The Beggining”, e usava seu poder de GM pra controlar outros jogadores e tirar sarro dos mais idiotas. Sério, acreditam que ele FINGIU ABRIR O MAR? Ah… esse DÊOS, sempre brincalhão. Dizem que DÊOS deixou o servidor ligado, e esqueceu ele lá. Decidiu comprar um XBOX360 e jogar FallOut 3.
A propósito, já ouvi essa história de DÊOS em alguns lugar…
Ah… Moisés, um dos personagens preferidos de DÊOS pra tirar sarro dos idiotas. Um dos outros era Jesus. Note a expressão de Moisés.
Semana passada eu fiz um post sobre premium account, e agora vou falar sobre donate. São duas coisas MUITO distintas.
Primeiro: De que tipo de donate eu vou falar?
Simples, vou falar sobre donate para servidores privados, ou servidores falsos, entre outros dos tantos nomes que dão pra isso. Também vou falar um pouco sobre donate para projetos ou sites, como o wikipedia.org.
“Além de estar ajudando o servidor…” Tsc, tsc… Salafrários
Como vocês viram na ultima quinzena, aqui, eu estava falando sobre a compra de cash ou pagamento de mensalidade em jogos, mas hoje, o que vou abordar vai ser:
Tá bom, tá bom, antes que alguém me xingue, MapleStory NÃO é emo, mas leva muito jeito, admitam.
Bem, MapleStory é um jogo MUITO BOM, não viciante ao extremo, mas te prende no jogo e faz você se divertir bastante. Ele é do gênero plataforma, com desenhos no estilo animê (um pouco chibi), que o deixa com os graficox engraçadinhüsx.
A maioria de vocês, leitores, já deve ter jogado War, certo? O quê? NÃO?!? Gah, aqui só tem leitor tanga, mesmo. War, bando de tanga queridos leitores, é um famoso jogo de tabuleiro, que aqui no Brasil era comercializado pela Grow. Ou ainda é. Espera, não era da Estrela? Hmm… Talvez isso refresque a memória de vocês:
Isso é War. Lembrou? Aquele jogo que seu primo SEMPRE ganhava de você?
Vou abordar aqui um assunto muito discutido no mundo dos Massives, pagar ou NÃO pra jogar. Alguns jogadores de F2P afirmam que “quem paga é idiota, pagando pra jogar um jogo grátis, blá blá blá”, esquecendo que quem mantém os servidores são os que pagam, logo, sem os idiotas, ELES não jogariam. Outros defendem que só ficaram fortes porque pagaram. Mas o que queremos REALMENTE discutir não é isso, e sim:
Quando vale – ou não – a pena pagar
Existem, sim, casos em que vale ou não a pena pagar por um jogo.