Ok, tá na hora de continuarmos a nossa degustação televisiva crocante e deliciosa. Antes, uma menção honrosa: Agradeço por existirem pessoas estúpidas por aí. Sério. Vocês fazem o meu dia a dia mais engraçado, e fazem isso de graça, na maioria das vezes. Sem pessoas estúpidas, Hell’s Kitchen não seria tão engraçado. Sim, a graça da bagaça tá nos erros dos participantes, que se dizem experientes na cozinha. E creio que eu já disse isso aqui, mas a mesma coisa vale pra Kitchen Nightmares – que também é estrelado pelo chefe Gordon Ramsay, uma espécie de caça-fantasmas britânico. Isso não fez muito sentido pra vocês porque vocês são burros e não manjam nada de citações. Mas como vocês pagam o meu salário invisível, explicarei.
Como todo ramo profissional existente, existem diversos tipos de pessoas na área dos restaurantes. Existem aqueles fodas, que sabem gerenciar a coisa toda, produzir comida de qualidade e sem muita demora. E existem os outros.
Seis temporadas pra eu conseguir bolar uma piada tão tosca assim.
Antes de começar a escrever o resto do texto, bora deixar claro que eu não tô falando sobre mídias como Myspace, Purevolume e até Twitter, Facebook, essas coisas. Não tô falando de deixar uma banda famosa, de criar uma legião de fãs acéfalos ou encher o cu de dinheiro com álbuns ruins, cheios de estúdio, não senhores. Eu tô falando, na verdade, de promover música BOA. Afinal, o que diabos eu quero dizer com isso tudo? Nada que um flashback não ajude. continue lendo »
O que me alegra é lembrar que, neste exato momento, milhares de pessoas estão desanimadas com o carnaval porque o mundo tá, literalmente, caindo. Isso é ajuda DIVINA. Mas o que me alegra mais do que ver strondeiros carnavalescos chorando é Gorillaz. continue lendo »
Então, eu sou uma pessoa muito desconfiada. Enquanto eu estou escrevendo textos pro Bacon, fico sempre virando pra olhar se não tem um gorila chamado Mr. George, de três metros, armando com uma kalashnikov querendo comer o meu rabo. Eu sei que você virou pra olhar. Mas, hei, ainda bem que eu não tenho cu.
Eu sou fã incondicional de Star Wars. Cês podem falar o que quiserem, pra mim é uma das melhores – se não a melhor – trilogias da história do cinema. E sim, eu sei que a segunda trilogia (A que contém os episódios de I a III) perde feio da original, mesmo com computação gráfica mais avançada e tudo mais. Se a saga tivesse começado seguindo a cronologia, é claro que ela não teria feito o mesmo sucesso que fez, e Mark Hammil seria só mais um ator meia boca pobre, ao invés de um ator meia boca rico. E eu perdoo tudo isso. Sério, afinal eu me diverti assistindo aos filmes, e é isso que importa. Eu me diverti assistindo até Guerras Clônicas – e, caralho, puta desenho de três minutos bem feito.
O problema com Star Wars – e quando eu digo isso, incluo todo mundo envolvido na parada – é que os caras não sabem quando parar. Sério. Tem uma hora que basta de lançar coisas novas. Até porque, as coisas velhas ainda tão rendendo GRANA, porra. Daí pariram The Clone Wars. E eu mando todo mundo pra puta que pariu por isso. continue lendo »
No meu mundo, existem dois tipos de clipes: Os excepcionais e os excepcionais. Não fico prestando atenção em qualquer porcaria, porque, como vocês já sabem, sou um magnata que, eventualmente escreve sobre música em um site. Um site chamado Baconfrito, ainda por cima. E vocês têm sorte, afinal, Van Halen é uma banda excepcional. Olha pra cara do baterista, porra, eles não podem ser normais. Mas o grande destaque vai para a professora desfilando em meio à criançada, mandando o politicamente correto pra puta que vos pariu. continue lendo »
Ontem foi anunciada, em um portal megalomaníaco qualquer, a seguinte notícia:
De acordo com Steve Allison, vice-presidente sênior de marketing da Telltale Games, a companhia conseguiu direitos exclusivos para produzir jogos baseados na série de TV “The Walking Dead” e no quadrinho “Fábulas”. As informações são do site All Things Digital.
A companhia já detinha licenças para fazer “Jurassic Park” e “De Volta para o Futuro”, cujo segundo episódio já está disponível para PC, Macintosh e PlayStation 3.
“The Walking Dead” é um quadrinho de 2003 que narra uma infestação de mortos-vivos nos Estados Unidos. Os poucos sobreviventes lutam como podem para se manterem livres da ameaça dos zumbis. O título ganhou notoriedade na adaptação para a TV em 2010, que estreou simultaneamente em 120 países, inclusive no Brasil. A primeira temporada teve 6 episódios e, para 2011, estão previstas mais 13 partes.
Então, cês sabem que o maior – e melhor – gênero musical de todos os tempos, planetas, sistemas solares e galáxias é o rock. E não há nada que vocês falem que possa mudar isso. Prova maior é o fato dos dois lacaios estagiários que sobraram e que eu comando com um punho de ferro – Kirk e Chinaski – bolarem uma série de textos sobre essa música do capeta. Ok, demorou pra sair, mas a bagaça tá pronta. E, ei, todo mundo sabe que ficou uma merda, e eu não gosto de guardar merdas só comigo. É sempre bom dividi-las com todos vocês, leitores famintos. continue lendo »
Pensa em um clipe foda. Pensou? Beleza. Agora pensa em um clipe que fez a sua INFÂNCIA? Pensou? Bom, cês sabem que eu tô falando das viagens dos Beastie Boys, então bora parar de enrolar e assistir logo essa bagaça. continue lendo »
É isso aí, macacada. Cá estou eu, penetrando em áreas que não me pertencem – desta vez sobrou pro Bolinha (Tá na hora de entrar na linha) me aguentar profanando as maiores besteiras do mundo e além. Mas isso é mentira, afinal, eu tô aqui pra falar de comida. E, convenhamos, nada é melhor do que uma comida bem apetitosa (Façam vocês a piada, fazendo favor). O foda é que tem muita gente que tem preconceito com programas sobre culinária que passam na tv. E eu dou razão; tem muita merda sendo exibida por aí – a dica é fugir de estrangeiros que vieram viver no Brasil e ficam só falando de receitas, com um sotaque irritante. Sim, fujam deles. Se falarem pra colocar manjericão, então, tratem de matá-los. Ninguém curte manjericão, porra.
Mas o que eu vim fazer aqui, vocês perguntam. A resposta é simples: Eu vim encher o saco de vocês mostrar que séries com essa temática podem ser do caralho, véis. E a bola da vez é Hell’s Kitchen.