Robot Cake Defender – Tiro
Robot Cake Defender foi, ligeiramente, uma surpresa pra mim: Simples, curto e até um pouco fácil, mas ainda assim bem legal, e um tanto quanto diferente… Mas, afinal de contas, quem não gostas de bolo?! continue lendo »
Robot Cake Defender foi, ligeiramente, uma surpresa pra mim: Simples, curto e até um pouco fácil, mas ainda assim bem legal, e um tanto quanto diferente… Mas, afinal de contas, quem não gostas de bolo?! continue lendo »
Dia desses resolvi dar uma pausa na leitura, descansar um pouco, mas como não tinha nada melhor para fazer, resolvi ler… Cuz that’s how I roll. Perdido no meio de outros livros, havia um que eu ainda não tinha lido, e nunca havia me animado para ler também: O Profanador, do Philip K. Dick (É, não é um nome que soa muito bem), conhecido por Blade Runner, Minority Report e O Vingador do Futuro.
Há uns anos o mundo foi assaltado por um dos mais incríveis clipes jamais feitos: É claro que eu estou falando de Wrong Hole, que bem, é sobre um cara que, obviamente, enfiou onde não devia. Sim, eu sei que vocês já sabem do que estou falando, mas o que vocês não sabem, é que tem a parte dois. continue lendo »
MiniDash é um jogo interessante, por isso não deixem a tela de loading lhes enganar. Cê controla um troço amarelo que consegue andar de cabeça para baixo, num cenário maneirinho e com vários extras. continue lendo »
Nos últimos dias, a internet foi pega de surpresa por um jogo chamado Candy Box (Como deu para notar pelo título do post). Pois bem, o jogo é incrivel, e eu vou fazer um primeiro parágrafo safado e sem graça, pra, daqui a pouco, dizer tudo que foda que esse jogo tem.
Se tem uma palavra que eu odeio, é “firma”. E mais do que a própria palavra, odeio a flexão e o tom em que muita gente a pronuncia. E é por isso que Cubikill 6 é maneiro pra caralho: O Pizurk cara do TI deu a louca e resolveu matar todo mundo.
Nota do editor: Eu não sou o cara do TI. Não mais. continue lendo »
Estava eu, belo e inocente, assistindo pela ducentésima quinquagésima oitava vez o filme O Ilusionista. Cês sabem qualé que é, aquele filminho legal, sobre dois pirralhos que são separados na infância, um vira um mágico e o outro vira a Jessica Biel, e se reencontram anos depois, prontos para viver altas aventuras e aprontar altas confusões nessa cidade do barulho que era Viena no século XIX. Aí eu fiquei pensando…
Uma curiosidade sobre minha pessoa: Eu tenho um coelho. Sério, de verdade. E já tive outros quatro… Mas o ponto aqui é Carrot Defense, no qual você assume o papel de um coelho homicia que fará de tudo para proteger sua cenoura gigante de sapos, aranhas e corvos… Seja lá qual for o motivo para eles quererem sua cenoura. continue lendo »
Provavelmente já lhes falei isso, mas repito: Boa parte da minha coleção de livros constitui-se de livros velhos. Tenho bastante coisa da década de 70, várias capas remendadas com durex e claro, milhares e milhares de páginas amareladas pelo tempo. E bem, nada dura para sempre: Cedo ou tarde, as folhas começam a se soltar, a lombada rasga, páginas são dobradas… É um massacre.
Entre debates sobre broders, travestis, the zuera never ends e outras sapecagens, fiquei pensando acerca da situação como um todo. Sabem como é, a economia, a crise, o petróleo, a Coréia do Norte e o suco de limão, que parece tamarindo e que tem gosto de groselha, e enfim cheguei à duas conclusões: