Uma das melhores coisas em relação à literatura é quando uma obra é considerada clássica, e mesmo após décadas (Ou séculos, e até milênios) de seu lançamento, esta continua fazendo sucesso. É interessante pensar que a grande maioria das melhores obras literárias datam de mais de um século… Esperem só até o Justin Bieber lançar sua auto-biografia, a My World 2141.0, e verão o que estou falando.
Acho que todos nós já entramos numa banca, seja para comprar jornal, histórias em quadrinhos, cards falsificados e as diversas publicações revistas (E CDs, DVDs, pôsteres e tudo mais) “para-maiores-de-18” que lá existem, seja para comprar os já extintos cartões de telefone. Atualmente, com a internet fodendo vários dos bons costumes de antigamente, as bancas (E as editoras) se veem em um dilema: Continuar nesse ramo ou largar tudo e deixar os scans ganharem o mercado de uma vez por todas.
É, eu sei que vocês queriam as fotos das putarias já mencionadas
Dois cientistas rebeldes decidem desafiar a ética e a lei ao realizar um experimento arriscado: Unir o DNA humano e o animal, criando um novo organismo. Os problemas começam quando a criatura, inicialmente deformada, se transforma em uma mulher bela, que oferece perigo para a vida humana.
O filme é de 2009, mas só está estreiando aqui em terras tupiniquins agora. A história do filme é bem interessante (Na época que eu assisti, a sinopse não incluia nada sobre a aparência da “moça”): Clive Nicoli (Adrien Brody) e Elsa Kast (Sarah Polley) são cientistas na área de genética que trabalham num projeto de criação de uma nova espécie que pudesse curar várias doenças humanas. Certo dia o governo resolve foder o projeto deles, mas ambos continuam as pesquisas ilegamente, até que, insatisfeitos com a gosma branca (Eis a aparencia da espécie até o momento), resolvem misturar DNA humano no troço. Deixem eu lhes ensinar uma coisa: Criar uma nova espécie NUNCA dá certo. continue lendo »
Sabe aquelas estórias (Ou seriam “histórias”?) que velhos estranham nos contam no crepitar da lareira, à meia-noite? Pois é, H.P. Lovecraft não chegou nos seus 90 anos (Aparentando uns 318…), mas definitivamente farão vocês inúteis terem pesadelos e se borrarem enquanto dormem.
Obviamente que videogames já geraram milhares de polêmicas, seja pela violência dos jogos, pelo vício ou pelo tempo perdido, mas não é sobre isso que o texto de hoje trata. O texto de hoje provavelmente não tem muito a ver com o Bacon, mas é um tema que surgiu esses dias no monte de carne moída que chamo de cérebro e que acho que é pouco comentado (Mas não vou procurar para saber).
Já ouviram um audiobook? Pois é, o troço não é nem livro nem áudio, e ainda por cima não é você que lê… É a porra dum livro que você não lê!!! O Jorge gostou, mas sei lá… eu sou um velho retrógrado.
Não sei vocês, mas não assisto muita TV. Claro que houve um tempo em que meu dia se resumia a escola, TV Globinho e dormir. E é sobre o segundo item desta enumeração que falarei hoje.
Eis a parte final (Links da primeira e da segunda parte) da discografia do Legião Urbana. Os três álbuns aqui são coletâneas, já que a banda acabou e o Renato Russo morreu. Ou seja, todos os álbuns aqui são provenientes da safadeza da gravadora que queria lucrar mesmo com a morte da bezerra.