Eu sei que estou meio atrasado pro debate, apesar de já ter rolado, por cima, uma ou outra coisa aqui no Bacon: Bora falar de representatividade. Aquele treco que você provavelmente vê uma galera defendendo com unhas e dentes enquanto outros dizem que é desnecessário e só é feito pra manobrar massas na velha roda capitalista do mundo.
Este texto é um oferecimento de Imagens Genéricas®
Tap-a-Paca tem um daqueles nomes que definitivamente não funcionam em Português. Mais do que isso, acho que nunca antes na minha vida eu vi um jogo tão capaz de causar uma overdose de açúcar moral em alguém: Cê é uma alpaca fofinha pulando de nuvem em nuvem. continue lendo »
Qualquer pessoa que não tenha nada de bom pra fazer acompanhe o Bacon há um tempo sabe que vira e mexe eu curto discutir como está minha relação com o consumo de entretenimento: Gosto de falar sobre assistir as paradas, ler as paradas, jogar as paradas… Acontece que faz tempo desde a última vez que eu falei em ouvir as paradas, então bora atualizar isso aí.
Mars Power Industries te bota no lugar de um eletricista… Em Marte. Porque é claro que a nova colônia espacial da humanidade não pode ficar sem TV… Ou ar. Se você curte mecânicas simples mas interessantes, este jogo é pra você. Caso contrário vai lá regar as plantas. continue lendo »
Octopus Can Count to Ten é um jogo tosquíssimo, mas Pizurk queria um jogo de polvo… É uma piada babaca? É. É uma piada cruel? Provavelmente. O que importa nessa história toda é que é Sábado. continue lendo »
Não é sempre que aparece um joguinho de celular por aqui, e o motivo é muito simples: A gigantesca maioria é um lixo. Porém Pocket City não só é bom, como também evita ser, na maior parte do tempo, aquele caça-níqueis safadíssimo. A parada é a seguinte: Cê curte esses simuladores de construir sua própria cidade, sobrevivendo à tornados e vulcões, e cuidando para que tenha parques e árvores o suficiente pra população não morrer envenenada pela poluição? Chega junto.
Cara, Super Retro Chase é exatamente isso: Cê tem um Lamborghini Countach, tem que fugir da polícia num grid a laTron e tá tocando Queen em música 8-bit. E já que estamos falando dos anos 80 é claro que seu carro tem boost… Se você não gosta de nostalgia nem chega perto. continue lendo »
Uma questão que ronda a minha mente há muitos, muitos anos é uma de consistência: O quanto valem sua opinião e posicionamento como cidadão frente ao seu trabalho na sociedade?
Já expandindo a pergunta, tem limite entre a pessoa e sua obra? Há a necessidade de separação entre ações particulares e ações públicas? O quanto realmente importa o posicionamento político, econômico e social de uma pessoa, se o trabalho que ela faz, o trampo dela, diretamente vai de encontro aos seus próprios posicionamentos? Dá pra separar trabalho e sociedade?
Era uma noite tempestuosa e sombria, as janelas de meu quarto gemiam com a fúria do vento, quando sou assaltado por um link. Um link de um site muito antigo, que há muito eu não via… Mas que trazia notícias. Atuais. Novas. Em Impeached VOCÊ é o presidente. continue lendo »