Please Say Hi não é um jogo de aventura. Aliás, sequer mesmo é um jogo, é mais uma novela interativa. Não vou dar spoiler (Até porque se eu der cês não precisam “jogar” a parada), mas que tal esta: Cês sabiam que os russos comemoram o Natal dia 7 de janeiro? continue lendo »
Como faz tempo que eu não discuto literatura. Sério, faz mor tempão mesmo. Tipo, sei lá, 2012? 2014 no máximo. E meu deus, é tão distante, saca? Parece que foi há tanto tempo… Eu não sei se isso é bom ou não, só sei que eu tô perfeitamente bem com isso.
Red Extinction cê um vírus (Bactéria? Microrganismo? Doença?) e cê tem que atacar as defesas da parada… Sei lá, não prestei atenção na coisa, o bagulho é o seguinte: Lembra Spore? Então, só que de tiro… Ou quase. continue lendo »
Tratando-se de consumo de material (Por material entenda-se tanto “entretenimento” quanto “instrução formal”), um debate que martela constantemente meus pensamentos há vários e vários anos é entre Quantidade vs Aprofundamento, e essa é uma questão interessante porque Qualidade é um fator consequencial e não primário. continue lendo »
É muito doido pensar que 2010 foi há quase uma década atrás… E a gente se achava tão moderno… Mas isso também não quer dizer que éramos neandertais, muito pelo contrário: Em 2010 a internet nos deus Oleg Pussyking. Você não leu errado: Um deus DEUS entre mortais, Oleg nos deixou tão rápido quanto surgiu, e não deixou nem mesmo uma dúzia de suas incríveis criações, então eis aqui o hino começou tudo. continue lendo »
Em algum lugar porque eu não vou procurar, há pouco tempo atrás, eu falei desses joguinhos de comprar upgrades e tal. Aí eu vi Bit Blast e parecia ser exatamente o que eu tava falando… Não é, mas é divertido do mesmo jeito.
Já tem coisa de uma semana que eu tenho me questionado bastante acerca dos meus hábitos de leitura, mais especificamente em como, quando e onde eu leio. Os temas e preferências continuam os mesmos de sempre, variando desde artigos científicos e descobertas recentes até memes e literatura infantojuvenil (Fazia tempo que cê não escutava essa expressão, não é?), mas de uns anos pra cá a logística da minha leitura mudou muito… Em outras palavras, eu leio muitos poucos livros.
Todas as imagens aqui serão stock porque foto de livro é redundante.
Push é mais um desses quebra-cabeças minimalistas… Não que eu não goste da parada, mas porram, só tem isso. Não que o jogo seja ruim também… Aliás, alguém pode me explicar exatamente qual a graça dessas trilhas sonoras de uma nota só? continue lendo »
Eu sempre acho esquisito quando vejo essas bandas/grupos/duos de hip hop da Europa… É tipo um grupo de mariachis australianos, saca? Seja como for, taí a (O?) Seeed, desde 1998 fazendo essa parada, e eles acharam por bem fazer a música Ding, com um clipe com um gorila de cartola numa boate na selva junto de guaxinins inspirados pelo Frank Sinatra. continue lendo »
Evil Glitch Arcade Edition é mais um jogo retrô, desta vez no estilo do clássico Asteroids, só que com cores que gritam anos 80 e uma dificuldade maior… Eu juro que não sei mais o que dizer aqui: Tem a tua nave, ela atira, e cê ganha se não morrer. continue lendo »